Vai realiza-se em Fátima nos dias 6
e 7 de março o 12ª dos IWRT - International Workshops on Religious Tourism.
Pa a Guarda o programa é pobre para
agentes turísticos profissionais
Transcrição da informação da
câmara:
A Guarda vai receber um pós-tour do
evento com o Workshop de Turismo de Herança Judaica.
A iniciativa agendada para os dias
10 e 11 de março conta já com 40 participantes inscritos oriundos de diversos
países.
Programa:
Chegam à Guarda no final do dia 9
de março onde está previsto jantar.
Dia 10, a jornada será dedicada ao
tema “Identidade e Tradição Experiências Autênticas e Inimitáveis”:
Encontro no TeatroMunicipal da
Guarda
Workshop de tecelagem sobre o
tradicional cobertor de papa
Visita ao Miradouro do Mocho Real e
Cascata Rosa nos Passadiços doMondego
Workshop do pão no Forno Comunitário
de Videmonte
Merenda do Pastor
Visita noturna ao Centro Histórico
da Guarda no perímetro amuralhado e Judiaria.
Jantar
Dia 11 de março, tema “Da Mais
Antiga Judiaria à Última Sinagoga Sefardita – Legado e Memórias”
Visita durante a manhã aos terraços
da Sé da Guarda
Leitura e interpretação da
organização da urbe e a convivência entre credos
A tarde será passada em Gouveia
Regresso à Guarda e transferes em
direção a Lisboa.
A APAL ainda não tem um ano de vida, pelo que não houve tempo para abrirem concursos de chefias e as mesmas terem entrado em funções, mas pasmem-se, foram agora nomeadas chefias em regime de substituição desde 15 de janeiro de 2025.
ResponderEliminarA pergunta que se coloca é: foram substituir quem? Ao que se chega, vale tudo para dar tachos.
Fica o esclarecimento de "chefia em regime de substituição":
"Os cargos dirigentes podem ser exercidos em regime de substituição nos casos de ausência ou impedimento do/a respetivo/a titular quando se preveja que estes condicionalismos persistam por mais de 60 dias ou em caso de vacatura do lugar.
Na designação em regime de substituição devem ser observados todos os requisitos legais exigidos para o provimento do cargo com exceção do procedimento concursal, dada a sua natureza excecional e transitória.
A substituição cessa na data em que o/a titular retome funções ou passados 90 dias sobre a data da vacatura do lugar - salvo se estiver em curso procedimento tendente à nomeação de novo/a titular - podendo ainda cessar, a qualquer momento, por decisão da entidade competente, ou a pedido do/a substituto/a, logo que deferido.
A substituição dos/as titulares dos cargos de direção superior cessa, também, se no prazo de 45 dias após a entrega pelo júri da proposta de designação dos/as três candidatos/as selecionados/as, o membro do Governo que tenha o poder de direção ou de superintendência e tutela sobre o serviço ou órgão a que respeita o procedimento concursal não proceder à designação. Este prazo é interrompido na data da convocação das eleições para a Assembleia da República ou da demissão do Governo, retomando-se com a investidura parlamentar do novo Governo.
O período de substituição conta, para todos os efeitos legais, como tempo de serviço prestado no cargo anteriormente ocupado, bem como no lugar de origem."
https://www.dgaep.gov.pt/index.cfm?OBJID=9EAC3BAB-5D1F-4453-9044-7B254111EF60
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/aviso-extrato/6207-2025-909730881
A única intenção em criar a APAL não melhorar o serviço, nem servir melhor os utentes, como se pode ver, pelos comportamentos e pelas novidades, o que quiseram foi arranjar mais um centro de emprego e tachos para amigos, compadres e outros encalhados, sem tacho.
EliminarO povo, se não fosse tolo, se não estivesse alienado, se soubesse o que se passa e não fosse fraco, hipócrita e à espera de alguma migalha que caia da mesa, já se tinha juntado e invadido e feito o necessário para acabar esse centro de emprego.
Segundo ouvi dizer, o Workshop de tecelagem sobre o tradicional cobertor de papa decorrerá em Maçainhas, na associação do genuíno, mas eles "esqueceram-se" de dar essa informação, o que só prova o quanto eles Maçainhas, a associação e o cobertor de papa genuíno. Nomeiam tudo e todos à exceção de Maçainhas e a associação, não perdem o qualquer ensejo para mostrar má vontade e discriminação. Parece que D. Céu tinha mais do que razão naquilo que denunciou na A.M., no ano passado.
EliminarOs chocalhos da foto são de Maçainhas? Ou não saberão distinguir chocalhos de campainhas? Também o cobertor não é de Maçainhas, pois não se vê o pelo comprido e encaracolado que só o cobertor artesanal possui.
EliminarO artista que usava o cobertor da foto deve ser um pastor de festival, apenas, pois usa o cobertor com o pelo ao contrário. Por isso, também não admira que se ufane ao exibir algo que não é o verdadeiro cobertor de papa.
EliminarOs regimes de substituição parecem servir para que todos os amigos e compadres possam desfilar e sentar o dito cujo na empresa, e compor o bolso.
EliminarSe dissessem onde é o Workshop, também era capaz de me infiltrar, mas não deve ser nos Meios, essa informação não deixavam de a dar, se fosse no museu.
EliminarSó quem acredita no Pai Natal é que podia deixar-se levar nas tretas que disseram para justificar a criação da APAL. O verdadeiro motivo está agora à vista: empregar lá os da comandita e a quem devem ou esperam favores eleitorais, portanto, para além daquilo que o preço da água já subiu, vai continuar a subir, para conseguirem pagar tantos empregados , nomeados, cooptados, substituídos que não têm mais onde ir mamar.
EliminarÉ claro que um Workshop sobre o cobertor de papa só podia ocorrer onde se faça esse cobertor e, nos meios, só lá têm tapetes, agendas, uns berloques e uns chinelos. Por acaso até lá comprei uns chinelos que, depois de usados nem meia-dúzia de vezes, foram para o lixo escangalhados. Realmente, não se compreende que não tenham dado a informação completa, como fizeram com as restantes atividades.????
EliminarPara disfarçar a historia da Apal deixo noticia do expresso- pag -8 Nuno Santos informa que quem é candidato às câmaras nao deverá ser candidato a deputado. Pobre Alexandra Leitao.
ResponderEliminarAF
Só no PS há, atualmente,
ResponderEliminar14 deputados já anunciados
como candidatos a autar-
quias, que ficam assim no fio
da navalha: Alexandra Lei-
tão (Lisboa), Ana Mendes
Godinho (Sintra), Manuel
Pizarro (Porto), Ana Abru-
nhosa (Coimbra), João Paulo
Correia (Vila Nova de Gaia),
Ana Sofia Antunes (Oeiras),
João Azevedo (Viseu), Ricar-
do Costa (Guimarães), Isabel
Ferreira (Bragança), Fernan-
do José (Setúbal), Clarisse
Campos (Alcácer do Sal), José
Rui Cruz (Santa Comba Dão),
Marcos Perestrello (Cascais)
e Nelson Brito (Aljustrel).
Nesta (provável mas ainda
não definitiva) decisão de não
permitir que os candidatos
a câmaras integrem as listas
de candidatos a deputados,
há precedentes no PS e um
envolve o próprio Pedro Nuno
Santos.
Gostaram de ver o presidente no Candido on tour (Casal de Cinza)? Prometeu o sintético
ResponderEliminarNenhum candidato a deputado poderá ser candidato autárquico seria um assumir da sua derrota autárquica e uma falta de respeito pelos eleitores.
ResponderEliminarCaras novas para deputados no PS Guarda. Eu já sei que é o autarca que anda a mexer.
ResponderEliminarNão me digas que é de Fornos!
ResponderEliminarNão quer mesmo ir para a reforma! Está quieto trabalho
ResponderEliminar