sexta-feira, 7 de março de 2025

Guarda recebe nos dias 10 e 11 de março Workshop de Turismo de Herança Judaica


Vai realiza-se em Fátima nos dias 6 e 7 de março o 12ª dos IWRT - International Workshops on Religious Tourism.
Pa a Guarda o programa é pobre para agentes turísticos profissionais
Transcrição da informação da câmara:
A Guarda vai receber um pós-tour do evento com o Workshop de Turismo de Herança Judaica.
A iniciativa agendada para os dias 10 e 11 de março conta já com 40 participantes inscritos oriundos de diversos países.
Programa:
Chegam à Guarda no final do dia 9 de março onde está previsto jantar.
Dia 10, a jornada será dedicada ao tema “Identidade e Tradição Experiências Autênticas e Inimitáveis”:
Encontro no TeatroMunicipal da Guarda
Workshop de tecelagem sobre o tradicional cobertor de papa
Visita ao Miradouro do Mocho Real e Cascata Rosa nos Passadiços doMondego
Workshop do pão no Forno Comunitário de Videmonte
Merenda do Pastor
Visita noturna ao Centro Histórico da Guarda no perímetro amuralhado e Judiaria.
Jantar
Dia 11 de março, tema “Da Mais Antiga Judiaria à Última Sinagoga Sefardita – Legado e Memórias”
Visita durante a manhã aos terraços da Sé da Guarda
Leitura e interpretação da organização da urbe e a convivência entre credos
A tarde será passada em Gouveia
Regresso à Guarda e transferes em direção a Lisboa.

16 comentários:

  1. A APAL ainda não tem um ano de vida, pelo que não houve tempo para abrirem concursos de chefias e as mesmas terem entrado em funções, mas pasmem-se, foram agora nomeadas chefias em regime de substituição desde 15 de janeiro de 2025.
    A pergunta que se coloca é: foram substituir quem? Ao que se chega, vale tudo para dar tachos.
    Fica o esclarecimento de "chefia em regime de substituição":
    "Os cargos dirigentes podem ser exercidos em regime de substituição nos casos de ausência ou impedimento do/a respetivo/a titular quando se preveja que estes condicionalismos persistam por mais de 60 dias ou em caso de vacatura do lugar.
    Na designação em regime de substituição devem ser observados todos os requisitos legais exigidos para o provimento do cargo com exceção do procedimento concursal, dada a sua natureza excecional e transitória.
    A substituição cessa na data em que o/a titular retome funções ou passados 90 dias sobre a data da vacatura do lugar - salvo se estiver em curso procedimento tendente à nomeação de novo/a titular - podendo ainda cessar, a qualquer momento, por decisão da entidade competente, ou a pedido do/a substituto/a, logo que deferido.
    A substituição dos/as titulares dos cargos de direção superior cessa, também, se no prazo de 45 dias após a entrega pelo júri da proposta de designação dos/as três candidatos/as selecionados/as, o membro do Governo que tenha o poder de direção ou de superintendência e tutela sobre o serviço ou órgão a que respeita o procedimento concursal não proceder à designação. Este prazo é interrompido na data da convocação das eleições para a Assembleia da República ou da demissão do Governo, retomando-se com a investidura parlamentar do novo Governo.
    O período de substituição conta, para todos os efeitos legais, como tempo de serviço prestado no cargo anteriormente ocupado, bem como no lugar de origem."
    https://www.dgaep.gov.pt/index.cfm?OBJID=9EAC3BAB-5D1F-4453-9044-7B254111EF60
    https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/aviso-extrato/6207-2025-909730881

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    1. A única intenção em criar a APAL não melhorar o serviço, nem servir melhor os utentes, como se pode ver, pelos comportamentos e pelas novidades, o que quiseram foi arranjar mais um centro de emprego e tachos para amigos, compadres e outros encalhados, sem tacho.
      O povo, se não fosse tolo, se não estivesse alienado, se soubesse o que se passa e não fosse fraco, hipócrita e à espera de alguma migalha que caia da mesa, já se tinha juntado e invadido e feito o necessário para acabar esse centro de emprego.

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    2. Segundo ouvi dizer, o Workshop de tecelagem sobre o tradicional cobertor de papa decorrerá em Maçainhas, na associação do genuíno, mas eles "esqueceram-se" de dar essa informação, o que só prova o quanto eles Maçainhas, a associação e o cobertor de papa genuíno. Nomeiam tudo e todos à exceção de Maçainhas e a associação, não perdem o qualquer ensejo para mostrar má vontade e discriminação. Parece que D. Céu tinha mais do que razão naquilo que denunciou na A.M., no ano passado.

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    3. Os chocalhos da foto são de Maçainhas? Ou não saberão distinguir chocalhos de campainhas? Também o cobertor não é de Maçainhas, pois não se vê o pelo comprido e encaracolado que só o cobertor artesanal possui.

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    4. O artista que usava o cobertor da foto deve ser um pastor de festival, apenas, pois usa o cobertor com o pelo ao contrário. Por isso, também não admira que se ufane ao exibir algo que não é o verdadeiro cobertor de papa.

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    5. Os regimes de substituição parecem servir para que todos os amigos e compadres possam desfilar e sentar o dito cujo na empresa, e compor o bolso.

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    6. Se dissessem onde é o Workshop, também era capaz de me infiltrar, mas não deve ser nos Meios, essa informação não deixavam de a dar, se fosse no museu.

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    7. Só quem acredita no Pai Natal é que podia deixar-se levar nas tretas que disseram para justificar a criação da APAL. O verdadeiro motivo está agora à vista: empregar lá os da comandita e a quem devem ou esperam favores eleitorais, portanto, para além daquilo que o preço da água já subiu, vai continuar a subir, para conseguirem pagar tantos empregados , nomeados, cooptados, substituídos que não têm mais onde ir mamar.

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    8. É claro que um Workshop sobre o cobertor de papa só podia ocorrer onde se faça esse cobertor e, nos meios, só lá têm tapetes, agendas, uns berloques e uns chinelos. Por acaso até lá comprei uns chinelos que, depois de usados nem meia-dúzia de vezes, foram para o lixo escangalhados. Realmente, não se compreende que não tenham dado a informação completa, como fizeram com as restantes atividades.????

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  2. Para disfarçar a historia da Apal deixo noticia do expresso- pag -8 Nuno Santos informa que quem é candidato às câmaras nao deverá ser candidato a deputado. Pobre Alexandra Leitao.
    AF

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  3. Só no PS há, atualmente,
    14 deputados já anunciados
    como candidatos a autar-
    quias, que ficam assim no fio
    da navalha: Alexandra Lei-
    tão (Lisboa), Ana Mendes
    Godinho (Sintra), Manuel
    Pizarro (Porto), Ana Abru-
    nhosa (Coimbra), João Paulo
    Correia (Vila Nova de Gaia),
    Ana Sofia Antunes (Oeiras),
    João Azevedo (Viseu), Ricar-
    do Costa (Guimarães), Isabel
    Ferreira (Bragança), Fernan-
    do José (Setúbal), Clarisse
    Campos (Alcácer do Sal), José
    Rui Cruz (Santa Comba Dão),
    Marcos Perestrello (Cascais)
    e Nelson Brito (Aljustrel).
    Nesta (provável mas ainda
    não definitiva) decisão de não
    permitir que os candidatos
    a câmaras integrem as listas
    de candidatos a deputados,
    há precedentes no PS e um
    envolve o próprio Pedro Nuno
    Santos.

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  4. Gostaram de ver o presidente no Candido on tour (Casal de Cinza)? Prometeu o sintético

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  5. Nenhum candidato a deputado poderá ser candidato autárquico seria um assumir da sua derrota autárquica e uma falta de respeito pelos eleitores.

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  6. Caras novas para deputados no PS Guarda. Eu já sei que é o autarca que anda a mexer.

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  7. Não me digas que é de Fornos!

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  8. Não quer mesmo ir para a reforma! Está quieto trabalho

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