Álvaro Amaro, Presidente, fica com a coordenação geral, a ligação com as freguesias, a gestão de fundos comunitários e a comunicação e marketing. será ainda o representante único da Câmara nos órgãos sociais da empresa municipal Culturguarda.
Carlos Monteiro, vice-presidente terá os pelouros da administração geral, o planeamento económico e financeiro, a gestão de recursos humanos, o desporto e a juventude e ainda com a representação na empresa municipal, a Guarda Cidade Desporto.
Ana Isabel Batista fica com a acção social, a saúde e os serviços veterinários.
Sérgio Costa fica com as obras, ambiente e equipamentos municipais e com a gestão dos serviços municipalizados.
Vítor Amaral, fica com a educação, a cultura e o turismo.
Com os pelouros que quis para si, o Presidente posiciona-se para 2017. Entrar nas freguesias, o dinheiro europeu, a imagem.
Para o Vice-presidente nada de especial, era o que se esperava.
Para a Vereadora do CDS é a irrelevância, um papel secundaríssimo se ficar só com estas terefas.
Sérgio Costa fica bem com os pelouros que lhe são atribuídos.
Vítor Amaral, a meio tempo, ou vai trabalhar muito, ou o Presidente não dá importância à educação, turismo e cultura. A junção destas três tarefas é positivo.
Preocupa-me que algo do que bom se tem feito na Guarda, a Cultura, tenha ficado entregue a um vereador que exerce a função a meio tempo.
ResponderEliminarA cultura na Guarda vai pro brejo!!
ResponderEliminarcultura? qual cultura? a de ter construido um edificio megalomano exagerado para as nossas posses em vez de termos escolas decentes para as crianças hospital decentes para as populações ou lares para os idosos a preços acessiveis ?
ResponderEliminarapenas se satifez o ego de alguns poucos em deterimento de muitos outros!
Continuo com a mesma preocupação que manifestei no comentário de dia 25.
ResponderEliminarAgora acresce a preocupação por ver que a cultura, boa cultura, que se faz na Guarda e que vai muito além do "edifício megalómano", afinal não chegou a todos...
Faz-me confusão, que se continue a rotular a cultura na Guarda, como "Cultura de Elites".
Uma coisa é certa, em determinadas mentes e muito por causa da tacanhez destas, a cultura não entrará nunca.
Se a escola do seu filho metesse água ou tivesse de escolher entre o almoço dele ou o seu, se o seu pai estivesse numa enfermaria com mais 6 ou 7, ou se o seu pai estivesse a ter de pagar 900 a 1000 num lar com o mínimo de condições, certamente não se preocuparia pela minha tacanhez, preocupar-se ia era sim em resolver estes problemas, antes da megalomania prefiro ter condições condignas de vida para mim e para os meus, a cultura infelizmente terá que ficar para depois, porque não é com o balet e o teatro que alimento os meus filhos ou tomo conta dos meus pais, alem disso cultura é muito mais do que a cultura das elites e uma sala tipo TMG tem de ter muito mais espectáculos mais baratos ou mais caros sim para todos os gostos, mas mesmo todos, porque cultura é não termos de gostar todos do mesmo balet por exemplo.
EliminarCaro 2238
ResponderEliminarSó duas pequenas observações:
1 - A cultura dá de comer a milhares de pessoas
2 - Pelo que diz nunca entrou no TMG nem segue a programação.
A Oliveira
claro que nao, tenho que colocar primeiro comida na mesa la de casa.
Eliminardesporto e cultura é coisa que nunca existiu na Guarda nem no dicionário dos respectivos vereadores de secretária. Vamos ver se em vez de cortarem, cumprem a função e promovem o Desporto.
ResponderEliminarEsperar para ver.
Cara Andreia
ResponderEliminarImagino que só deve vir à Guarda, quando o comboio chega e nem sequer sair dele, ou então andpu muito tempo a ver passar comboios.
Quem diz que não há cultura na Guarda é porque nunca entrou na Guarda. Quanto ao Desporto, recordo-lhe que ainda este fim de semana a equipa de nata~ão obteve bons resultados. Saiba que na Guarda pode escolher todo o tipo de desporto que se quer praticar.
A Oliveira