As reuniões do executivo serão feitas à porta fechada. Os jornalistas não entram. A excepção decorre da lei e obriga a haver uma reunião por mês, em que numa parte dela, pode assistir o público e também a comunicação social.
Nada foi dito sobre a possível gravação das reuniões, como era habitual, e a publicação on-line das respectivas actas.
Estou curioso como se vai comportar a comunicação social. Se vai participar na parte pública das reuniões e se fica esperando à porta que o Presidente ou quem ele designar faço o “brífingue”.
Nestas circunstâncias se a oposição não tiver o beneplácito e a antena da comunicação social, como tiveram as anteriores oposições, está tramada.
A oposição, tramada está sempre, não tem força nenhuma. Essa da porta fechada é estranho, acho que nunca aconteceu, que eu saiba!
ResponderEliminarComeça bem o executivo, tanta gente naquela casa e acredito que haja lá gente de qualidade, foi preciso trazer um chefe de gabinete que foi derrotado em FCR e uma adjunta que, penso trabalhava no NERGA, quem diria depois do discurso de tomada de posse, em que criticou o número de funcionários!! Não percebo!!
Mas será que alguém teve dúvidas de que isto era o que ia acontecer?
ResponderEliminarA humildade e a governação transparente tão apregoadas acabaram no momento que soube que deu uma "cabazada de 5 a 2" ao PS, Este vai ser o mandado do "até faziamos mas não há dinheiro porque que os outros deixaram os calotes para pagar". A ver vamos daqui por uns tempos um carrito novo para o Sr Presidente porque o recentemente adquirido 520D que estava já não tem condiçoes de "segurança" e como se sabe a estrada Guarda/Coimbra é bastante traiçoeira e terá de ser feita várias vezes por semana por imperativos Presidenciais.
Entretanto a rapaziada da câmara que se cuide porque os 14 funcionários por 1000 habitantes são manifestamente muitos, mas o interessante é que quem refere isto é a mesma pessoa que deixou um rácio de 13,1 na sua anterior câmara, resta pois saber como vai ser feito o ajustamento, será que será segundo o pseudo modelo ideal (Castelo Branco) ou segundo as praticas anteriormente seguidas por este mesmo Gestor em Gouveia?
Resta-nos pois apreciar e ver qual vai ser o paradigma que vai ser adoptado, mas de longe, porque deus nos livre de saber o que se passa nas reuniões do executivo, porque essas são apenas para uns iluminados, se antes parecia não existir transparência, parece que agora também não vai existir.
Na divisão dos "pelouros" o CDS parece continuar a ser o parente pobre desta veriação.
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