segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Novo ciclo cultural: Escaramuças medievais

Praticamente no fim o circuito da cultura popular, rapidamente vai aparecer novo ciclo: Ainda não tem nome, mas poderá ser “Escaramuças medievais para derrotar os adversários”
E o que é uma escaramuça medieval? Segundo a IA será mais ou menos assim:
“Na Idade Média, escaramuças eram pequenos confrontos, geralmente entre pequenos grupos, que ocorriam antes das batalhas maiores, ou mesmo de forma independente. Elas serviam para reconhecimento, ataque surpresa, proteção de flancos, ou simplesmente para causar perturbação no inimigo.”
E segundo sei as escaramuças já começaram.
Para tentar enfraquecer as hostes do Rei, um dos grupos adversários, tentou entrar nos condados de Pousade e Rochoso, tentando fazer um pacto com os vassalos do rei.
A guarda pessoal do rei, avançou e de imediato rechaçou os invasores, não sendo necessário desembainhar as espadas, apenas desembainharam a língua.
Após esta incursão é espectável que os diversos grupos que querem derrotar o rei também possam fazer incursões.
As cenas podem repetir-se, sobretudo aos fins de semana e seguramente até ao final do mês de setembro.

17 comentários:

  1. Oliveira, não sei se se apercebeu mas a imagem do post é representativa da Batalha de Agincourt
    O ponto de viragem na Guerra dos 100 Anos em que uma força diminuta liderada pelo promissor rei inglês Henrique V derrota uma horda de senhores feudais franceses
    Aconselho a leitura atenta da tetralogia Henríada de Shakespeare pela representação fiel da dicotomia que o rei enfrentava, o ser e parecer monárquico
    Grandes lições podem ser tiradas da literatura... oh vá, estou a gastar o meu latim
    vamos beber uma mini à Madrilena? Pago eu

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    1. 1411
      Obrigado pela interpretação da imagem. Sabia que que era da batalha. mas não sabia do ponto viragem.
      Pode ser que seja
      A Oliveira

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  2. O Oliveira sabe mais que os jornalistas
    quem são as suas fontes?

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    1. 1452
      Com este calor a fonte que utilizo é da torneira que está na parede.
      E depois há as fontes sociais.
      A Oliveira

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  3. https://radiof.gmpress.pt/a-camara-da-guarda-aprovou-um-apoio-financeiro-de-54-mil-euros-as-ipss
    54 mil euros?!?!?!?!
    Tão pouco?
    E é notícia?

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  4. E quando estamos mesmo ansiosos que nos liguem e nunca vai acontecer...

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  5. Ainda haverá muitas oportunidades para escaramuças e torneios, até às eleições. Os cavaleiros já tinham chegado, há 2 ou 3 meses, com o seu fausto e presença distinta e assinalada, como se fossem o augúrio do acabou por suceder. Pelo menos, agora, o arregimentamento de braços, línguas e "espadas" é muito mais fácil e efetivo, com o uso dos telemóveis. Tal como na Idade das Trevas, os mensageiros e arautos só passavam as mensagens e anúncios que os senhores feudais queriam, até porque eles eram os donos de mensageiros e arautos, hoje passa-se o mesmo, daí que eles até acreditem que haverá novo rei, príncipes, princesas, marqueses(as), duques, duquesas, na Guarda. Provavelmente até teremos muitas escaramuças e cruzadas por causa do vinho, esse licor de Baco, reis e sua corte. Escaramuças de copo na mão e talvez acabemos por anexar território onde o néctar de Baco é produzido, em grande escala e excelente qualidade.

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  6. Cuidado que, se elegermos um rei, os espanhóis poderão pensar que o rei espanhol é que é legítimo herdeiro do trono, de Portugal, ou da Guarda, neste caso.

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  7. Sergio Costa disse na Arrifana que o telefone já toca
    Contudo parece que a linha ainda não chegou a algumas zonas da Guarda

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  8. Aqui ao lado um comentador fala da variante da Sequeira
    Em que estado está?
    Vou dedicar esta música ao Sérgio Costa

    Conjunto Corona - Perdido na Variante

    Yeah OG
    Apanha-me a encher flexões
    Na pista do rock's ao som de uma boa pastilha
    Não vim p'aqui à Lagardère
    Perdido na Variante a caminho de Gaia
    Perdido na Variante a caminho de Gaia
    Perdido na Variante a caminho de Gaia
    Perdido na Variante a caminho de Gaia
    Faz um bico a Deus
    Faz um bico a Deus, já
    Faz um bico a Deus
    Senta aqui no teu papá
    Eu tenho a solução para a tua depressão
    Deposita o teu salário na minha congregação
    Sedutor tipo a Serenella Andrade
    Em horário prime time espalhando o meu chá
    Sedutor tipo trolha no andaime
    Manda um beijo à tua mãe tipo já
    Foi o que ela disse, foi o que ela disse
    Foi o que ela disse, foi o que ela disse
    E se ela disse uma calúnia
    Faço entradas mais potentes que o Samuel Úria
    Carga de ombro, isto é só uma amostra
    Tenho manos em Gondomar e na Trofa
    Águas Santas, Rio Tinto e Maia
    Perdido na Variante a caminho de Gaia
    Tou a viver a bellevue
    Quando digo sei lá, c'est la vie
    Tou a viver a bellevue
    Quando digo sei lá, c'est la vie
    Tou a viver a bellevue
    Quando digo c'est la belle vie
    Tou a viver a bellevue
    Quando digo sei lá, c'est la vie
    Quem é o gajo? Diz que vem do Porto
    Apadrinhado no fumo do Poeta Morto
    Só dropina, não traz vitamina
    Reconhecido por ter baleado a nina
    Olá, só para veres então
    Ha ha Só trago tesão
    Opus Dei do move
    A jantar no Louvre
    Ao som do ilustre
    Opus Dei do move
    A jantar no Louvre
    Ao som do ilustre por mais que te custe
    Sempre te ateias
    Disfruto disto tudo, vim da La Redoute
    Ao som do barulho que não procuro debaixo das meias, meias, meias
    Ai, tu não me dês muitas ideias
    A entornar os picas e a nadar com as baleias
    Tou a viver a bellevue
    Quando digo sei lá, c'est la vie
    Tou a viver a bellevue
    Quando digo sei lá, c'est la vie
    Tou a viver a bellevue
    Quando digo c'est la belle vie
    'Tou a viver a bellevue
    Quando digo sei lá, c'est la vie
    Perdido na Variante a pensar em ti
    E às tantas, saio ali nas Antas
    A fumar umas plantas
    Bem boas, mas só tu é que me encantas
    Ela destoa, no meio desta broa
    Fica à toa, mas comigo está na boa
    Afro-português com ar de indiano
    Espera a tua vez, minha
    Eu é que mando
    Este quarto está escuro, está demais
    Este carro tem seguro para os demais
    Contra todos os riscos, eu arrisco a patanisca
    À espera do prego no offline
    És apetitosa com ou sem molho
    És uma gulosa, chupa o meu sobrolho
    Com a tua gosma, cósmica, porreira
    É, eu faço um sushi à maneira
    Tou a viver a bellevue
    Quando digo sei lá, c'est la vie
    Tou a viver a bellevue
    Quando digo sei lá, c'est la vie
    Tou a viver a bellevue
    Quando digo c'est la belle vie
    Tou a viver a bellevue
    Quando digo sei lá, c'est la vie

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  9. Assim é que é ! Nada como ir à terra do REI (adoptada) e mostrar-se e falar com as pessoas de maneira simples e cordial. Em abono da verdade as escaramuças foram só no rochoso e promovidas por um súbdito do Sergio Costa patrocinado pela Sagres /supor bock ou afins. Não vale a pena julgar a floresta pela árvore.

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    1. Muito bem. Não deitam achas para a fogueira pois vivemos tempos de muitos incendiários

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  10. Sergio Costa irritado com as Dianas! Seja com a do PS que escreve seja com a sus ex vereadora que fala. Quem com ferros mata com ferros morre.

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    1. está a perder o chão
      daqui prá frente irritar-se-à com muitos mais
      O não me interrompa foi só o inicio

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  11. Não foi o padrinho que encolheu o Museu da Guarda, de palco nacional a vitrine concelhia, assim como reduziu o TMG a um teatrinho de bolso. Mas os saudosistas seguem em romaria ao beija-mão dessa figura sinistra, que ainda manipula o tabuleiro como um xadrez viciado, onde peões sonham com coroas e pajens marcham ao som da batuta invusivel

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  12. Alguém sabe quem disse isto?
    Movimento independente dá lugar a associação cívica “Trabalhar pela Guarda”

    Está constituída a associação cívica “Trabalhar pela Guarda”, uma pessoa coletiva de a direito privado, independente, sem fins lucrativos, cuja finalidade é «promover o estudo e o debate quanto aos problemas do desenvolvimento económico, social e cultural, bem como à organização e funcionamento das instituições públicas e privadas da área geográfica da Guarda».
    É a formalidade que faltava para o movimento “Pela Guarda”, sob o qual Sérgio Costa se candidatou à autarquia e foi eleito presidente da Câmara em setembro passado, ganhar forma e conteúdo. São membros fundadores Sérgio Costa, Américo Lobo, António Pereira, António Júlio Aguiar, António José Terras Simões, Érico Pissarra Gomes, José António Pereira, José Valbom, Luísa Santos, António Mendes, José Relva e Tiago Saraiva Gomes. Entre os objetivos está a criação de vários «núcleos» temáticos, a organização de debates, cursos e colóquios, bem como a «análise de setores económicos, sociais e culturais» da Guarda para «equacionar e propor soluções».,podendo ser associadas todas as pessoas interessadas.
    «Este é um movimento que ninguém para»
    Sérgio Costa garante o movimento independente pelo qual foi eleito para a Câmara da Guarda «veio para ficar», agora sob a forma de associação cívica.
    «É muito mais que o Sérgio Costa, é a população da Guarda que quis demonstrar, a caminho dos 50 anos da democracia portuguesa, que está madura e nós temos que saber ouvir os sinais e por isso é que formámos a associação cívica “Trabalhar Pela Guarda”, para que possa valorizar os valores democráticos da nossa cidade, do nosso país», disse recentemente a O INTERIOR. O autarca lembra que a vitória do movimento “Pela Guarda” foi uma «surpresa», passadas «tantas e tantas eleições, onde só os partidos políticos estavam presentes e ganhavam», pelo que agora «temos que ser consequentes para que esta associação cívica, da qual todas as pessoas podem fazer parte, inclusivamente membros dos partidos políticos, ganhe corpo».

    #guarda #pelaguarda #sergiocosta #trabalharpelaguarda

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