Brincar aos alcatrões

“corte de trânsito – dias 6 e 7 de
agosto | av. cidade de Salamanca”
Por forma a se efetuarem, em
segurança, os trabalhos de fresagem de pavimento e respetiva pavimentação, no
âmbito da empreitada “Reparação, Conservação e Manutenção de Estradas no
Concelho da Guarda”, torna-se necessário proceder aos seguintes cortes de trânsito
na Av. Cidade de Salamanca:
1ª fase - corte temporário da via,
no sentido descendente, entre a rotunda Luminosa e a Rotunda da Ponte Pedonal;
2ª fase - corte temporário da via,
no sentido ascendente, entre a rotunda da Ponte Pedonal e a Rotunda Luminosa;
Solicita-se especial atenção para a
sinalização temporária implantada no local.
Esta é parte da informação oficial
para a obra.
A espectativa era grande. Melhorar
o piso da avenida. E o que vamos encontrar:
Remendos de comprimento variável.
Começo a pensar e a acreditar que é
um robot que coloca e gere a página oficial da câmara no Facebook.
Coloquei perguntas, sobre acessos,
e ninguém respondeu. Só um robot consegue fazer o que lhe mandam e nada mais.
Comparar estes remendos com o alcatroamento do caminhos rurais, este foi uma brincadeira
Senhor Oliveira e hoje o presidente decidiu encher o centro histórico de cartazes mas desta vez com anúncios de reabilitação de casas a cair. Aquilo é tudo mentira porque as casas estão caídas e uma até já caiu de vez. Voltando ao que eu estava a dizer Sr. Oliveira, mais uma queixa na Comissão de eleições e esta vai com molho bechamel !(anexam-se fotos dos mesmos cartazes nas aldeias)
ResponderEliminarAs coimas são pesadas e quem vai pagar é o Presidente. Força CNE, leva-os à falência.
Quem vai pagar somos nós todos...
Eliminar22.29 Está enganado
EliminarAs bicicletas sao mais importantes do que quem cá vive. Viva o rei
ResponderEliminarBrincar aos avisos. Hoje fui avisado pela página do Município que não há sinalização horizontal numa rua que foi agora alcatroada onde o diabo perdeu a capa e a boina. Quasque morria sem esta informação.
ResponderEliminarAinda nao percebeu que é só pa recebermos a volta . Este blogue sectário só desinforma. Uma vergonha o que diz contra a nosso Presidente. Este bolgue já devia estar encerrado há muito tempo.
ResponderEliminar2215
EliminarPor hoje vou encerrar, amanhã espero estar de "volta" mesmo não havendo volta, mas se olhar bem para o alcatrão consegue ver buracos bons para as bicicletas. Há a possibilidade de passarem pela ciclovia.
A Oliveira
Algumas pessoas tem dificuldade em ouvir as verdades. Se acha que este blogue e quase de certeza por opinião do rei devia fechar nao devia vir cá cuscar. Os blogues sao lidos por quem quer e que eu saiba as pessoas sabem avaliar o que lêem. Ainda nao vi nenhuma desinformação plasmada no que aqui é publicado. Mas deixe o site do PG que quem quiser ser bem informado acede a ele.
EliminarTrabalhos que podiam ter sido feitos há muito tempo, sem pressa e bem, se não estoirassem tudo em festas, gincanas, vinho, entremeada, porco no espeto, atulhamento do município com funcionário, para não falar dos ajustes diretos, adjudicações, placas, tendas, cavaleiros, consultas prévias, etc. Se não fossem as eleições, nem a Volta justificaria qualquer melhoramento, como nos anos anteriores.
ResponderEliminarCaminhos rurais onde passam dois carros por dia! Também há sítios onde os buracos são imensos mas toca de pintar as linhas. É o chamado gastar dinheiro duas vezes
ResponderEliminarDiziam que o PS não aparecia, o certo é que é o único a aparecer.
ResponderEliminarFez prova de vida, para usufruir de alguns benefícios futuros e regressou ao seu habitat natural, o anonimato.
Eliminar10:19 a que anonimato se refere? Àquele onde ainda estão PSD e monarquia?
EliminarNada contra a volta em bicicleta mas o que é de lamentar é que só façam os reasvaltamento ao de leve apenas porque está no contrato para se se ter a volta e nao quando os municipes necessitam de ver intervencionadas as ruas fruto da degradaçao das mesmas pelo uso e intemperies
ResponderEliminarOs chamados remendos autárquicos para durarem até as eleições ou primeiras chuvas.
ResponderEliminarSergio Costa a ser igual a ele mesmo. Remendos de ultima hora e vai ser assim até às eleiçoes
ResponderEliminarPintou hoje duas passadeiras que já à um ano e meio tinha pedido por oficio à camara.
ResponderEliminarEscrito por Diana Santos
ResponderEliminarHá quatro anos, nas eleições autárquicas, foi eleito para a Câmara Municipal da Guarda um movimento que se apresentou como independente: o “Pela Guarda”. Convém, no entanto, esclarecer que a maioria dos guardenses não votou nesse movimento. Dos 23.628 votantes, 15.069 escolheram outras opções – nomeadamente o PS e o PSD. Apenas 8.559 eleitores votaram no PG.
O líder desse movimento, Sérgio Costa, militante do PSD desde 1995 – onde foi presidente da concelhia, vereador e vice-presidente da Câmara – apresentou-se, na altura, como o rosto da renovação, defendendo o afastamento dos partidos. Dizia, em entrevista à Rádio Renascença (14 de setembro de 2021), que «os partidos estão muito enquistados e as cúpulas não se podem servir das pessoas para resolver os seus interesses».
Hoje, quatro anos depois, o cenário não podia ser mais contraditório. Sérgio Costa abandona o tal movimento independente e recandidata-se à boleia de dois partidos sem qualquer implantação local: o Partido Popular Monárquico e o Nós, Cidadãos!.
O padrão repete-se: aproveitar uma estrutura para alcançar o poder e, assim que ela deixa de ser útil, descartá-la e procurar outro veículo que melhor sirva os seus objetivos pessoais.
A diferença? Desta vez não há disfarce possível.
Aquilo que antes criticava como vícios do sistema, jogos partidários e “velha política” passou a ser, afinal, o seu próprio modo de operar. Deixa cair o movimento que criou, trai os independentes que o acompanharam e recorre a partidos irrelevantes para escapar ao constrangimento de não conseguir reunir as assinaturas necessárias para uma candidatura independente.
Isto não é um ato de coragem, é um gesto de puro desespero.
Não é convicção. É oportunismo no seu estado mais cru.
Esta manobra revela duas verdades desconfortáveis:
Um profundo desrespeito pelo eleitorado que confiou num projeto que agora é descartado sem escrúpulos e a ausência total de visão para o futuro da Guarda.
Não há projeto, não há ideias, não há ambição coletiva. Apenas a obsessão de manter o lugar, custe o que custar.
A candidatura de Sérgio Costa representa hoje um vazio. Um vazio de obra, de princípios, de ética e de representatividade.
Porque a independência política não deve ser usada como um artifício. É uma convicção de princípios e quem abdica dela por conveniência trai tudo aquilo que um dia prometeu defender.
A Guarda não merece ter protagonistas que só pensam no reinado. Não somos palco de vaidades.
É tempo de virar a página e de recuperar a confiança na política local.
É tempo de colocar a Guarda verdadeiramente em primeiro lugar; não ao serviço de ambições pessoais, mas ao serviço de todos. É tempo de respeitar as pessoas, a política e as instituições. É tempo de mudança.
Não diria melhor, Diana, está tudo dito. A falta de vergonha e de ética, por parte do candidato a rei, é gritante!
EliminarBem Haja Diana Santos;boas palavras não merecem más respostas.
ResponderEliminarUm grande texto que expõe a verdadeira mediocridade da ação política do presidente da Câmara
ResponderEliminarEstas críticas eles não gostam mas temos pena. A verdade dói.