Pergunta simples: O parque de estacionamento, no
pátio do complexo Museu Municipal/Museu Diocesano/ Centro Cultural, que tem
acesso pelo Largo dos Correios, é de uso livre, de uso para visitar o presépio,
de uso para funcionários, ou para serviços não especificados?
O presidente da Régua , que não preside na Régua, abriu muitos concursos, mas ainda continua a "comer por fora". São precisos assistentes para o TMG, vai comprá-los à empresa dos jovens vendedores de inventos: https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=contratos&id=11078225
Vão abrir outro concurso na tentativa desta vez convencerem uma certa senhora a concorrer. O sonho do Advento de Sérgio Costa é entrar no ano das eleições com as ex-chefes de regresso aos lugares em paz e harmonia Pela Guarda. Já estão quase todas, não se percebe o porquê de uma se fazer tão difícil.
Está a falar do concurso para Chefe de Divisão da Cultura ? O não concurso. Isso mesmo. Andaram 4 tristes galgos a correr atrás de uma lebre que nunca existiu. Uma açorda muito mal preparada Para estes lugares é preciso gente honesta, idónea, pessoas que vão para os lugares para servir e não servirem-se ….., Vamos aguardar. O tempo é um bom remédio.
Podem deixar de falar em código para que toda a gente perceba? Quem é quem? Quem é que não concorreu e porquê e quem é que concorreu e porquê? Se houve um vencedor, não está em funções porquê? Dizem que foi um não concurso porquê? Insinuações não acrescentam nada...
Paródias é o que se pode chamar. Brinca-se com os dinheiros públicos. Estes concursos tem custos para o erário público. Isto indigma qualquer um. Execrável
Se estão lá para trabalhar não têm tempo para bajular. Os que bajulam são os que não têm nada para fazer. Só liga aos amigos, esses fazem o que querem, alguns nem ao trabalho vão
Um presépio original feito de rodas e pára choques. Não gosta?
ResponderEliminarNão chegava a Sé, agora é também o Museu... uma sucateira a céu aberto
ResponderEliminarO presidente da Régua , que não preside na Régua, abriu muitos concursos, mas ainda continua a "comer por fora". São precisos assistentes para o TMG, vai comprá-los à empresa dos jovens vendedores de inventos: https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=contratos&id=11078225
ResponderEliminarhttps://publicacoes.mj.pt/DetalhePublicacao.aspx
EliminarO novo chefe da Divisão de Cultura que venceu o concurso não tem a incumbência dos espaços culturais ou ainda está a conhecer os cantos da casa?
ResponderEliminarEntão não sabe que o senhor não aceitou o lugar e não tomou posse !!!
EliminarE o que se comenta …
Afinal há quem se tenha revelado factualmente insubstituível
EliminarVão abrir outro concurso na tentativa desta vez convencerem uma certa senhora a concorrer.
EliminarO sonho do Advento de Sérgio Costa é entrar no ano das eleições com as ex-chefes de regresso aos lugares em paz e harmonia Pela Guarda.
Já estão quase todas, não se percebe o porquê de uma se fazer tão difícil.
Está a falar do concurso para Chefe de Divisão da Cultura ?
EliminarO não concurso. Isso mesmo.
Andaram 4 tristes galgos a correr atrás de uma lebre que nunca existiu.
Uma açorda muito mal preparada
Para estes lugares é preciso gente honesta, idónea, pessoas que vão para os lugares para servir e não servirem-se …..,
Vamos aguardar.
O tempo é um bom remédio.
Exatamente
EliminarUm Não Concurso
Lamentável
Como diz é muito bem o futuro irá trazer as respostas
Na Divisão de Cultura todos foram figurantes num "concurso" em que a que queriam que concorresse afinal não mostrou o mínimo interesse em concorrer.
EliminarOs que se apresentaram já eram assim segundas escolhas.
A segunda escolha que ficou em primeiro, desistiu.
Avança a terceira escolha?
Vamos aguardar pelos próximos episódios.
E na Divisão de Economia e Turismo, novidades ou continua a vacatura?
Podem deixar de falar em código para que toda a gente perceba? Quem é quem? Quem é que não concorreu e porquê e quem é que concorreu e porquê? Se houve um vencedor, não está em funções porquê? Dizem que foi um não concurso porquê? Insinuações não acrescentam nada...
EliminarParódias é o que se pode chamar.
EliminarBrinca-se com os dinheiros públicos.
Estes concursos tem custos para o erário público.
Isto indigma qualquer um.
Execrável
Mas está gente já chega ao ponto de brincar e gozar com a vida das pessoas ?
EliminarA câmara da guarda e os seus 1150 trabalhadores está em estado de sítio. Chamem o inem
ResponderEliminarCoitados dos poucos que estão lá para trabalhar e ser profissionais. São os menos reconhecidos de certeza, não andam a bajular
EliminarSe estão lá para trabalhar não têm tempo para bajular. Os que bajulam são os que não têm nada para fazer. Só liga aos amigos, esses fazem o que querem, alguns nem ao trabalho vão
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