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Sempre a mesma conversa. Tem as gavetas cheias a abarrotar de projetos e não tem dinheiro para nada. É uma vergonha. Só em palco e som já gastou esse dinheiro.
ResponderEliminarÀ pergunta Há dinheiro?
ResponderEliminarSó se responde: sim há, não façam festas nem brinquem com ele.
Mas só há dinheiro para algumas coisas
EliminarEu nunca vi coisa igual. Este fotógrafo do município tira fotos ao presidente de todos os ângulos. Este fotógrafo merece entrar na divisão da higiene e limpeza com nota máxima.
ResponderEliminarÉ o costume, só há dinheiro para a folia, para comprar votos e para os amigos. Creio estas aprovações apenas visam terem argumentos para se vitimizarem, querem empréstimos aprovados pois 2025 vai ser o rei de todas as festas e loucuras. A estocada final na Guarda.
ResponderEliminarIsso é se lhos aprovarem. Os vereadores não vão ceder, isso é que era bom!
EliminarEra o que mais faltaria. Aprovar empréstimos a um ano das eleições, quando pode nem ser ele o próximo presidente. Por amor de deus.
EliminarPara os que eles querem dinheiro não falta. Quanto custam tantos concursos públicos? E os que têm que se mandar abaixo por estarem mal feitos e têm que se abrir novamente? Quanto custa a incompetência? E os tachos quanto custam?
ResponderEliminarAinda na reunião de câmara desta semana voltaram a questionar pelo pagamento à funcionária, porque ao que parece continuam sem pagar.
EliminarQuem não tem projetos? É por isso e para os concretizar que temos e trabalhar, criar riqueza para os podermos concretizar. Se gastarmos o dinheiro em vinhos e boémia, o único projeto que poderemos concretizar é andar sempre bêbedos. É isso que querem? Parece.
EliminarAté parece que não há sindicato!
Eliminartem toda a razão não existe sindicato só em algumas menos na CM Guarda
EliminarHaja uma governação séria, equitativa, responsável, que atraia investimento e pessoas e leve à melhoria das condições de vida de todas as pessoas e todas as aldeias e a própria sociedade fará e custeará as festas que quer e precisa. Um Município quer-se para cuidar de manter um concelho saudável, produtivo, atrativo, esmerado, não para ser uma comissão de festas. O problema é que eles veem nestes festivais de destas uma oportunidade de encher certos bolsos, ao mesmo tempo que enganam os tolos, empobrecendo o concelho, nos mais variados aspetos.
ResponderEliminarCompra de votos em toda a linha. Agora dá dinheiro a granel às empresas, mais de meio milhão, e não passa cavaco a ninguém? Não sabemos as empresas que foram apoiadas. Isto é uma palhaçada. Até onde chegará a falta de verdade e transparência?? Sr presidente fique sabendo, quem não deve não teme. Se o senhor quer esconder é porque tem motivos para isso. E não venha com a treta do recato, que isso é outra palhaçada que o Sr inventou.
ResponderEliminarÉ como os apoios às associações que nunca é tornado público, bem como a razão para, algumas terem 2º, 3º, 4º apoio. Se não mostram é porque Têm a esconder e sabem que estão a ser injustos, dano a quem não merece e retirando a quem mereceria, se os critérios não fossem as amizades pessoais e a compra de votos. Mesmo assim, sei de alguns casos perfeitamente escandalosos e sintomáticos. s técnicos não passam de bodes expiatórios, quem decide o valor final não são eles.
EliminarFracos reis fazem fraca a forte gente. A população da guarda não tem conhecimento nem massa crítica. Acordamos às 7 da manhã e já estamos a ser enganados.
EliminarQue apoie muito bem, mas não clarificar e mostrar o jogo é próprio de autoritarismos. Só fora do círculo democrático isto pode fazer sentido. Em democracia, as coisas explicam-se aos cidadãos.
EliminarMais valia ser ao contrário. É que da sede da Associação Comercial ainda se chega ao IPG a pé. Da Rua António Sérgio é uma caminhada das boas.
ResponderEliminarTalvez não saiba que a actual sede da Proteção Civil foi construída de raiz e funcionou muitos anos como Residência Feminina.
EliminarJá não é "do meu tempo", mas sei sim. Possivelmente o edifício é muito mais funcional para residência de estudantes do que o da associação comercial.
EliminarMas quando foi residência feminina, já era para estudantes do IPG ou era do ensino secundário e deixou de ser usado por serem criadas escolas secundárias nos concelhos vizinhos?
Rui
EliminarA questão é interessante:
Tento resumir o que sei:
Na Guarda havia dois lares "Gulbenkian". Masculino junto à torre de menagem e este feminino, sobretudo para alunos carenciados, do concelho.
Com o incremento dos transportes e dos apoios, começaram a ficar sem alunos e juntaram tudo no da torre de menagem, que ainda existe para o IPG(?).
Nota: Notar que a Guarda sempre teve muitos alugueres de quartos para estudantes sobretudo para o liceu.
A Oliveira
O edifício da Ass Comercial é útil para isso, serviços. Para o CDOS parece-me pouco inteligente até pela necessária circulação de viaturas de bombeiros que vão perturbar ainda mais aquela zona. Agora para residência de estudantes é impensável, só quem nunca lá esteve dentro pode pensar assim.
EliminarIsto é fazer política. Já repararam como o sr presidente não inaugurou nem vai inaugurar a locomotiva? Ou será que se está a guardar para o dia da cidade?
ResponderEliminarGostaria de ver como foi cedido ou é pago os espaços para os jogadores de futebol residirem nas casa da câmara na rua dos cavaleiros construídas pelo Álvaro Amaro no centro da cidade para serem habitações rendas acessíveis. Nunca foram postas a concurso pelo Sergio costa e agora moram lá os jogadores de futebol de uma equipa local. Agradecia que me informassem se foi compadrio ou se existiu algum concurso e avaliação para estarem lá a residir em detrimento de outras famílias ou cidadãos.
ResponderEliminarE se um cidadão civicamente participativo ousa questionar a edilidade ou qualquer outro organismo público lá vem a resposta conveniente e sempre taxativa: "são dados pessoais logo inacessíveis ao comum dos cidadãos". E o assalto ao pote continua! Investigar em Portugal para os poderes instalados é querer saber segredos bem escondidos. Mas os sinais exteriores de riqueza são mais que evidentes.
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