Campeões do Mundo: Obrigado Autarcas
Portugal é o novo campeão do mundo
de consumo de vinho “per capita”, à frente da França e da Itália. Estamos com 61,7
litros por pessoa e por ano
Suponho que para este grande
triunfo, estejam os autarcas do país, com a sucessão de festas, com as
respetivas tascas, que proporcionam aos munícipes, momentos de grande beber.
As adegas estão recheadas e os
produtores em crise.
E vamos voltar ao passado:
“Beber vinho dá de comer a 1 milhão
de portugueses”
Notas soltas:
“A Confederação Nacional da Agricultura
(CNA) enviou um pedido de audiência urgente ao Ministro da Agricultura, devido
à crise que se vive em todo o sector do vinho, particularmente na Região
Demarcada do Douro”.
“Em 2023, as exportações de vinhos
portugueses registaram um valor de 928 milhões de euros (M€) e um volume de 319
milhões de litros”
“Em 2023, Portugal registou um
aumento de 3,3% na importação de vinho em volume, atingindo 3,0 Milhões hl,
sendo 76% de vinho a granel”.
Mas este é um autarca muito especial. Conseguiu (num distrito que tem Figueira, Foz Côa, Mêda e Pinhel a produzir vinho de alto gabarito) criar uma festa de vinho e queimar quase 1 milhão de euros em 4 anos do seu mandato. E depois? Uma festa da jeropiga, criada para o efeito, e 12 festas de "cultura popular" onde se bebe um pouco de tudo e onde todas as figuras tristes são possíveis.
ResponderEliminarVergonhoso, mas mais vergonhoso só os guardenses que se nivelam por baixo e dão aval a estas porcarias. Festas? Vinho? Ide mas é passear. Festas qualquer um faz, eu se quiser fazer uma festa e trazer gente faço-a agora mesmo, arranjo patrocinadores e pago o que for preciso do meu bolso.
EliminarO vinho infelizmente não passa duma mentira. Os nossos vinhos estão a ser contaminados e misturados com vinho espanhol do pior que pode haver enquanto os nossos produtores têm as adegas cheias e há dificuldade em importar.
EliminarO próximo já está a chegar. São as memórias do barro, na Menoita, com uma ementa muito especial e muitos garrafões de vinho
EliminarDesde quando é que as festas são políticas públicas? Abra-se o debate. Este povo português não consegue dar um passo sem cantoria e copo na mão. Até na televisão todos os domingos nos entra a folia porta adentro com os três canais a transmitir festas e pimbalhadas a tarde inteira.
EliminarE assim se emburrece e embrutece um povo já de si medroso e analfabeto. Os filhos dos filhos da revolução vão ser piores do que os pais.
Lido por aí. Será possível?"Este presidente é tão bom que retirou pessoas das suas casas , para criar casas sociais que nunca tiverem esse destino para agora colocar jogadores de futebol lá com tanta gente na GUARDA A PRECISAR DE CASA !! SERÁ POSSÍVEL?"
ResponderEliminarTotalmente verdade!
Eliminarhttps://www.facebook.com/photo/?fbid=924468646378061&set=a.451148557043408 e isto é para festejar o incêndio?
ResponderEliminarParece que alguém está em maus lençóis...
ResponderEliminar"Coletivo Venham Mais Cinco está em Guarda.
8 horas ·
No passado 23 de agosto, o Coletivo Venham Mais Cinco foi informado, via e-mail, pelo Executivo Municipal que, na sequência da denúncia do nosso Coletivo, solicitou informação, através de dois ofícios, ao responsável pela pintura do mural e contactou Malika Favre para informar se considera tratar-se de plágio da sua obra, tendo esta confirmado a não autorização de replicação. Informou, ainda, que solicitou um parecer jurídico para melhor enquadramento legal da matéria.
Continuamos a aguardar pela decisão definitiva e, consequentemente, por uma resposta quanto à mesma."
Que tristeza. Um presidente a servir vinho e a rir com a brincadeira. A Guarda é mesmo um atraso de vida sem comparação
ResponderEliminarNão é só na
ResponderEliminarUma bela notícia
ResponderEliminarDe acordo com informações do Site Essenciais, mais de 50 camiões-cisterna carregados de vinho a granel chegam diariamente de Espanha a Portugal, transportando cerca de 1 milhão de litros por dia útil. Este volume significativo de vinho espanhol levanta questões sobre o seu destino e utilização em território nacional.
Em primeiro lugar, em várias regiões demarcadas, é permitido adicionar até 15% de vinho de outras origens à produção própria, classificada como Denominação de Origem (DO) ou Indicação Geográfica (IG). Esta prática permitia que o vinho espanhol fosse misturado com o vinho português, muitas vezes resultando numa diminuição do preço médio do produto final. No entanto, há dúvidas sobre se o limite de 15% era sempre respeitado, dado que a criatividade neste sector não tem limites.
Em segundo lugar, a maior parte deste vinho espanhol é embalado em Portugal como produto não certificado, mas comercializado sob marcas portuguesas. Na maioria dos casos, é vendido como se fosse de origem nacional, e em poucos casos é identificado como proveniente da União Europeia. Este vinho, de baixo custo, mas com margens lucrativas, está amplamente disponível em supermercados e restaurantes, muitas vezes oferecido como “vinho da casa”. Alguns dos produtores que realizam esta prática são investimentos recentes, apoiados por subsídios comunitários e com operações financiadas pela banca.
Nenhum destes vinhos é comercializado diretamente ao consumidor com a indicação de que a sua origem é espanhola, o que levanta questões sobre a transparência e autenticidade na comercialização do vinho em Portugal.
Vivemos no país da fraude. Ninguém faz nada por isso, desde que os que lucram com essa fraude sejam certas pessoas.
EliminarSão 700.000 litros por dia. Para uma população de 10 milhões de habitantes, são 0,07 litros por dia por habitante. Num ano, dava 25,55 litros por habitantes. Tendo em conta que o consumo per capita são 61,7 litros por habitante, dá 41% do vinho consumido em Portugal.
EliminarNo mínimo, o rótulo dos vinhos deveria indicar a verdadeira origem dos vinhos e qual q percentagem dessas origens. Mas como estamos no país dos brandos costumes, das aparências, da falcatrua, ninguém se preocupa com a verdade ,muito menos, tirar lucro fácil a algumas pessoas que recorrem à mentira e ocultação.
EliminarEnquanto assim e permitir, neste e noutros casos, os direitos dos consumidores não são respeitados e é demonstra do motivo para não temos desenvolvimento: ele é emperrados pelas teias compadrios e impunidade de quem faz mal ao pais.
A Guarda, para além de estar a ser esmifrada, financeiramente e empobrecida, está a sofrer um retrocesso cultural de várias décadas e uma forma de ser governada de outros tempos. Se nessa altura o grau de analfabetismo e a ligação à agricultura e profissões não exigiam instrução, tal não se compreende, hoje, em que a formação e instrução receberam um incremento notável e desejável! É pena que escolarização tenha produzido muitos analfabrutos embora quase tenha acabado com o analfabetismo. Há muito quem ainda não saiba ou queira pensar e se deixe levar por estrelas cadentes e decadentes.
ResponderEliminarPor isso o SC criou o wine Fest! Não percamos o foco.
ResponderEliminarTem pena do que vai para vinagre.
EliminarÉ uma ação degradante, a da foto, mas tem virtude de ser bem esclarecedora.
ResponderEliminarQuem quer ser respeitado tem de se dar ao respeito. Hoje na Menoita já andava com uma caneca de barro cheia de cerveja. Estive lá e vi. Em breve vão surgir as fotografias. Que continue nesta senda e, a beber a metro, pois este é o melhor caminho para a Guarda e para a saúde dele, sem dúvida.
ResponderEliminarUm copo cheio de espuma dos dias e pouco mais! Um vinho azedo e um "servidor" de ilusões.
ResponderEliminarO vinho mata a fome a um milhão de portugueses. Miséria.
ResponderEliminarNomes porreiros : Adega do Tintinolho; Adega do Toito; Adega da Muxa Gata, porque o Distrito também contajjá que o Falcoeiro vem para a capital e o Sr. da Fit vai para Governador nem que seja de uma ilha de lagartixas !!!
ResponderEliminarEstas coisas nem deviam ser comentadas nem " noticiadas". Estamos num poço sem fundo... ou talvez num tunel ...
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