Peço desculpa, porque ontem fui induzido em erro. A “Festa
da Micarême”, foi adiado para o dia 26 de abril, dando início à “Nova Festa do
Vinho”, que por sua vez está integrada nas grandes festas de comemoração dos 50
anos do 25 de Abril. È mentira. Eu estou a delirar com tanto vinho, que não temos. Então é assim e transcrevo sem aspas, porque não merecem, e
as aspas custam dinheiro e é preciso poupar para a festa: Portugal Wine Trophy 2024, na Guarda em abril Informações e Serviços Turismo VisitGuarda Entre 26 e 28 de abril, a Guarda vai ser palco do Portugal
Wine Trophy 2024 (PWT), iniciativa que este ano vai já na sua 10ª edição.
Trata-se de um concurso internacional de vinhos que irá juntar na “cidade mais
alta” 80 jurados de várias nacionalidades para avaliarem perto de 2 000 vinhos
de todo o mundo. A iniciativa terá lugar na Galeria de Arte do Teatro Municipal
da Guarda e vai aliar a competição aos roteiros pelas adegas da Região da Beira
Interior. Os produtores desta região vinícola terão condições especiais pela
sua participação neste certame. Trata-se de uma organização da DWM – Deutsche
WeinMarketing GmbH em parceria com o Município da Guarda e a Comissão
Vitivinícola Regionalda Beira Interior (CVRBI), sob a insígnia da OIV -
International Organisation of Vine and Wine, uma organização intergovernamental
de natureza científica e técnica, com competência para avaliar vinha, vinho,
bebidas à base de vinho, uva de mesa, passas e outros produtos que têm por base
a vinha. E agora com aspas: Para o presidente da Câmara «um momento de suma importância
para a Guarda que continua a afirmar-se na região, enquanto capital de
distrito, e território de 3 regiões vínicas portuguesas: Beira Interior, Douro
e Dão, sendo esta iniciativa mais uma forma de elevar o nome da região
além-fronteiras pois no Portugal Wine Trofhy vão estar mais perto de 80
provadores de todo o mundo a avaliar mais de 2000 vinhos. É também um belo
aperitivo para a 3º edição do Guarda WineFest que o Município e a CRVBI estão a
preparar para os próximos dias 12, 13 e 14 de julho». E quanto se pagou o ano passado? • Dimensão da empresa: 20 hectares • Número de amostras submetidas: 4 • Categoria: “até 20 hectares” • Taxa a pagar: 4 x 145,00€ (mais IVA) = 580,00€ (mais IVA) • Poupança: nenhuma – no entanto, 8 vinhos adicionais seriam
gratuitos! Preço médio por amostra submetida: 145,00€ (mais IVA) E agora é só pensar: Quem vai ficar com este dinheiro? Quanto vão pagar os Munícipes Guardenses por mais este
devaneio vinhateiro? Quantas amostras do Concelho da Guarda serão submetidas?
Os presidente só vê 43 coisas. As freguesias. Cada freguesia tem duas festas religiosas por ano, vamos entender assim. Dá 86 festas fora natal, Páscoa, entrudo e magustos. Fora festas das sopas. Fora caminhadas e passeios de mota com reforço e mata bicho. Fora festivais de cultura popular. Fora festas do regime (festas da cidade, santos, vinho, feira farta e por aí fora.) Sei que me estou a esquecer dumas vinte. Total final são 200 festas contas por baixo só no concelho da Guarda .
Então por isso é que o Rodolfo Queirós nunca foi a uma Assembleia Municipal. O eleito do PSD está a trabalhar lado a lado com o Presidente do PG desde o início do mandato e assim deverá ser a cooperação. Em breve estarão todos do mesmo lado.
E os jantares dos caçadores? As associações de melhoramentos também fazem jantaradas. Senhor Oliveira, sei que está a organizar almoçarada. Convide a Câmara e talvez mandem fiel emissário.
É verdade que estamos a organizar o segundo convívio de "ANTIGOS" trabalhadores da Renault e familiares. Se alguém apresentar o "certificado" de "familiar" entra. Ã Oliveira
Máquina dos técnicos e dos amigos deles. Longe vão os tempos em que a méritocracia e a honestidade estavam num horizonte próximo. O que importa é ser chico esperto e fazer acontecer. Qualidade e verdade são coisas que não importam.
O jogo só tem dois sentidos. Álcool e comida. O povo entretido, manipulado, brincadeira mais que muita para desviar as atenções da mediocridade e falhanço que assolam a governação municipal. A Guarda cada vez mais pobre, deserta e atrasada. Haja vinho e seja forte porque o que nos resta é mesmo beber. Beber no TMG todas as semanas, beber no arranque do ano escolar, beber nas típicas festas e beber, beber muito numa festa própria de vinho criada para o efeito. Nem Baco faria melhor, mas até Baco caiu no vaso do esquecimento.
O pormenor de ser no TMG é delicioso. A quantidade de pessoas na galeria também vai contar para dizer que foi o ano em que mais pessoas passaram pelo TMG? Sugestão: contem também as pessoas que passam pelo estacionamento do TMG.
Legislativas : será uma pena se o trabalho, a energia, a competência, a influência e o peso político, a capacidade, o conhecimento, o trabalho de campo, fiquem atrás da vulgaridade, da arrogância e do discurso vazio. Portugal precisa de mudar representantes em certas paróquias, mas a Guarda não. Se querem mudança, mudem na autárquicas que aí sim há pano para mangas. Agora legislativas? O que não tem faltado é investimento do Governo na Guarda. Tanto que o balanço que o próprio presidente da Câmara faz dos dois anos de mandato é destacar a UEPS, um legado do anterior MAI.
Ninguém leva esta cidade a sério. Estão mais apostados em beber do que em trabalhar. Onde é que isto é normal? Quando é que isto se normalizou? Tenham mas é juízo pá!
O Teatro é pau para toda a obra e é tudo menos teatro. Sem programador, sem objetivos, sem rumo. Valha-nos deus. Qualquer dia estão a assar sardinhas no foyer do piso 0
Fazer eventos com o dinheiro dos outros não custa. Cabeças ocas e gananciosas, com ordenado certo ao fim do mês. Assim é fácil viver. Nunca pensei dizer isto, mas temos a aprender com o que está a acontecer na Argentina.
Queria vê-los a provar a aguardente da ramela. Um gajo não deixa de ser bêbedo só porque veste fato e gravata e isso do turismo dos vinhos não cola na Guarda. A Guarda não tem vinho, não tem vinha e não tem clima nem o centro histórico arranjado. Continuem a dar voltas dentro da roda que não sairão do mesmo lugar.
Podiam tapar as casas da praça velha com vinhas tipo jardins suspensos da Babilônia e deitar engaço pela praça velha.uma sugestão: a próxima fogueira de natal deveria ser feita com as vides resultantes das podas das vinhas. Como temática seria interessante.
A prova de que a realidade supera a ficção. Um mega really tascas com várias cidades e sabores. A Guarda na berlinda da bebedeira.
ResponderEliminarO presidente só vê três coisas: carros clássicos, vinho e música brejeira.
EliminarNão ficarão intoxicados a provar tanto vinho?
EliminarOs presidente só vê 43 coisas. As freguesias. Cada freguesia tem duas festas religiosas por ano, vamos entender assim. Dá 86 festas fora natal, Páscoa, entrudo e magustos.
EliminarFora festas das sopas.
Fora caminhadas e passeios de mota com reforço e mata bicho.
Fora festivais de cultura popular.
Fora festas do regime (festas da cidade, santos, vinho, feira farta e por aí fora.) Sei que me estou a esquecer dumas vinte.
Total final são 200 festas contas por baixo só no concelho da Guarda .
Então por isso é que o Rodolfo Queirós nunca foi a uma Assembleia Municipal. O eleito do PSD está a trabalhar lado a lado com o Presidente do PG desde o início do mandato e assim deverá ser a cooperação. Em breve estarão todos do mesmo lado.
EliminarE os jantares dos caçadores? As associações de melhoramentos também fazem jantaradas. Senhor Oliveira, sei que está a organizar almoçarada. Convide a Câmara e talvez mandem fiel emissário.
EliminarÉ verdade que estamos a organizar o segundo convívio de "ANTIGOS" trabalhadores da Renault e familiares. Se alguém apresentar o "certificado" de "familiar" entra.
Eliminarà Oliveira
Lembro-me quando gastaram 12mil euros em vinho de Vila França. É necessário perceber o valor do estrago.
ResponderEliminarSão os mordomos do universo todo
ResponderEliminarSenhores à força, mandadores sem lei
Enchem as tulhas, bebem vinho novo
Dançam a ronda no pinhal do Rei
Zeca sempre
Eles bebem tudo, eles bebem tudo, eles bebem tudo e não deixam nada..... Será antes assim
EliminarAtenção não fiquem com a água na boca . Este evento é só para 80 provadores internacionais, não é para o povinho!
ResponderEliminarO vinho é a minha paixão. Vou adquirir casa na Guarda porque já vi que estamos um para o outro. Turismo etílico.
ResponderEliminarEu prefiro as cervejas, mas não são tara perdida. O mau vinho eu atiro logo para a palha
EliminarAs anunciadas fábricas de cerveja da plie estão a laborar a alta rotação!
EliminarA máquina dos eventos que ninguém quer já está implantada na cidade e o negócio corre bem a quem sabe aproveitar-se dela.
ResponderEliminarMáquina dos técnicos e dos amigos deles. Longe vão os tempos em que a méritocracia e a honestidade estavam num horizonte próximo. O que importa é ser chico esperto e fazer acontecer. Qualidade e verdade são coisas que não importam.
EliminarO jogo só tem dois sentidos. Álcool e comida. O povo entretido, manipulado, brincadeira mais que muita para desviar as atenções da mediocridade e falhanço que assolam a governação municipal.
ResponderEliminarA Guarda cada vez mais pobre, deserta e atrasada. Haja vinho e seja forte porque o que nos resta é mesmo beber. Beber no TMG todas as semanas, beber no arranque do ano escolar, beber nas típicas festas e beber, beber muito numa festa própria de vinho criada para o efeito. Nem Baco faria melhor, mas até Baco caiu no vaso do esquecimento.
Podem pôr uma pipa de vinho ou de absinto na rotunda, em vez da carruagem, já que a buída é pera descarrilar
ResponderEliminarMais um campeonato de penaltis, mas desta vez com gente cheirosa e bem vestida. O povo fica à porta a beber Pias.
ResponderEliminarO pormenor de ser no TMG é delicioso. A quantidade de pessoas na galeria também vai contar para dizer que foi o ano em que mais pessoas passaram pelo TMG? Sugestão: contem também as pessoas que passam pelo estacionamento do TMG.
ResponderEliminarT anto vinho no teatro
ResponderEliminarM ais parece uma taberna
G osto do cheiro das tabernas
Legislativas : será uma pena se o trabalho, a energia, a competência, a influência e o peso político, a capacidade, o conhecimento, o trabalho de campo, fiquem atrás da vulgaridade, da arrogância e do discurso vazio. Portugal precisa de mudar representantes em certas paróquias, mas a Guarda não. Se querem mudança, mudem na autárquicas que aí sim há pano para mangas. Agora legislativas? O que não tem faltado é investimento do Governo na Guarda. Tanto que o balanço que o próprio presidente da Câmara faz dos dois anos de mandato é destacar a UEPS, um legado do anterior MAI.
ResponderEliminarNinguém leva esta cidade a sério. Estão mais apostados em beber do que em trabalhar. Onde é que isto é normal? Quando é que isto se normalizou? Tenham mas é juízo pá!
ResponderEliminarSei que não está fácil colocar aqui comentários sobre as legislativas. Será dos computadores do serviço?
ResponderEliminar1348
EliminarNão está fácil nem difícil. Para comentar não e necessário eudeusar uns e diabolizar outros.
A Oliveira
Por acaso até é. Há candidaturas com o dedo do Álvaro Amaro. Isso é diabólico, não acha?
EliminarGostava de saber em quem vão Sérgio Costa e seus apoiantes votar. Com tanta cegueira são capazes de desenhar o quadrado e votar PG
ResponderEliminarEntão também têm de desenhar o logotipo
EliminarO Teatro é pau para toda a obra e é tudo menos teatro. Sem programador, sem objetivos, sem rumo. Valha-nos deus. Qualquer dia estão a assar sardinhas no foyer do piso 0
ResponderEliminarE o engaço?
ResponderEliminarO vinho da guarda é o vinho "alvarinho"
EliminarFazer eventos com o dinheiro dos outros não custa. Cabeças ocas e gananciosas, com ordenado certo ao fim do mês. Assim é fácil viver.
ResponderEliminarNunca pensei dizer isto, mas temos a aprender com o que está a acontecer na Argentina.
Queria vê-los a provar a aguardente da ramela. Um gajo não deixa de ser bêbedo só porque veste fato e gravata e isso do turismo dos vinhos não cola na Guarda. A Guarda não tem vinho, não tem vinha e não tem clima nem o centro histórico arranjado. Continuem a dar voltas dentro da roda que não sairão do mesmo lugar.
ResponderEliminarPodiam tapar as casas da praça velha com vinhas tipo jardins suspensos da Babilônia e deitar engaço pela praça velha.uma sugestão: a próxima fogueira de natal deveria ser feita com as vides resultantes das podas das vinhas. Como temática seria interessante.
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