domingo, 18 de junho de 2017

Um Divã para Eduardo Lourenço – SIAC2

Através de um pintor espanhol, o SIAC2 - Simpósio Internacional de Arte Contemporânea da Guarda, homenageou Eduardo Lourenço com uma obra de arte colocada nos jardins da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço.
É um divã ao alto e que fiz o favor de colocar na posição correcta, sem recurso ao fotoshop.
Uma bela obra.
A minha ou a dele?
A Eduardo Lourenço já lhe bastava a "sua" biblioteca. Ou era uma coisa mais valiosa ou não valia a pena. E valiosa não quer dizer grandiosa ou cara, bastava ser muito simples, por exemplo um livro.

22 comentários:

  1. A "performance" de que toda a gente fala mas ninguém tem coragem de denunciar é o que se passou à dias quando várias viaturas pagas por todos nós se dirigiram a uma quinta na Gardunha levando imensos convidados para uma finissage em dress code mínimo, de beira de piscina.
    Quem não alinhou a bem foi a mal e quem resistiu foi ao banho mesmo vestido, tudo em nome "da arte".
    Houve protestos e juras de participações, seguidos de gritaria e ameaças.
    Tudo perante eleitos que também estavam presentes mas pediram silêncio e segredo.
    Nada de novo, repete-se a história aqui relatada no procº 1/2014 e outros:
    www.cm-fundao.pt/sites/default/files/CMF_DOCS/01-15-16-01.pdf
    As visadas têm medo de falar. A oposição anda distraída. A comunicação social agora dá "apoio à divulgação", está amarrada e tem ligações familiares e interesses comerciais ao poder.
    Mas o "ballet rose" de que outros se viram livres está a acontecer na Guarda e é atentatório da dignidade.

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  2. O Doutor (por extenso e com provas dadas) João Mendes Rosa não precisa de defensores nem mandata ninguém para tal. Aliás, nunca perdeu o seu tempo a ler imundices que o Sr. Reformado e outros acabados aqui escrevem.
    O senhor é asqueroso, assim como o são todos os velhos do Restelo que se sentem ameaçados porque finalmente alguém abriu os horizontes da Guarda e colocou a cidade nos mapas mundiais da cultura.
    Esta cidade foi provinciana enquanto provincianos e paroquiais foram aqueles que julgavam ter uma influência sem fim.
    Atente só em dois ou três factores relacionados com o "regabofe" do Doutor João Mendes Rosa:
    - Duas edições da melhor certame internacional de arte de Portugal, segundo a Associação Portuguesa de Museologia.
    - Um acervo extraordinário que mais de 200 artistas já doaram à cidade. Um acervo com um valor estimado nunca abaixo dos 800 mil euros.
    - Na Quinta do Bacelo Meeiro situa-se o atelier do Doutor João Mendes Rosa, onde o mesmo já ofereceu horas de talento e trabalho para produzir uma dezena de obras de arte (pintura e escultura) que doou à sua terra natal, a Guarda, nos últimos dois anos. Saiba que o valor estimado das mesmas ultrapassa os 75 mil euros.
    Por fim, o Doutor João Mendes Rosa é hoje uma pessoa respeitada por todos os funcionários, técnicos, dirigentes e vereadores do Município da Guarda, como o foi no Município do Fundão. O resto são calúnias.
    O Senhor Presidente da Câmara da Guarda tem hoje no Doutor João Mendes Rosa um colaborador indispensável e uma das raras pessoas em quem deposita inteira confiança, porque lhe reconhece rigor, competência e valor que infelizmente não abundam neste pobre município moldado à medida de décadas de vícios socialistas e cabotinos.



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    1. Para um Senhor 1449 que não tem nome e que escreve em nome de um Senhor de tal.
      O Senhor de tal pensa que eu sou asqueroso
      O Senhor de tal não precisa de defensor
      O Senhor de tal não mandata ninguém para o defender
      O Senhor de tal não lê as imundices que eu escrevo
      O Senhor de tal não gosta de reformados, de velhos do restelo e de acabados
      O que quer que lhe responda? Podia optar por não responder nem sequer publicar o comentário, mas vale sempre a pena mostrar o que anda por aí, quando afrontados.
      Alguém que apelida outro de asqueroso, alguém que não tem família porque não tem reformados na família, alguém que não pensa em chegar a reformado, alguém que gosta de citar Camões, alguém altruísta que defende os amigos com unhas e dentes, alguém que sabe o que pensa o Senhor de tal, alguém que elogia tanto o Senhor de tal, alguém que conhece arte, alguém que está dentro do negócio da arte é alguém para o qual não posso ter palavras e não estou à altura desta gente.
      Continue e sorte
      A Oliveira

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    2. O anónimo tem um discurso parecido com o doutor Rosa.
      Vir dizer que Amaro confia nele pelo rigor é gozar com Amaro, que já disse que o Rosa o tinha enganado, perante dezenas de testemunhas.

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    3. O homem doou obras a Câmara? Quem definiu o preço? Isto é tanto visto, oferece obras que ninguém lhe compraria, para que o receptor fique para sempre agradecido. Os medíocres é que costumam fazer isso. Não as queiram!

      As mentiras continuam. Dizem que o museu ganhou o prémio de melhor certame internacional de arte em Portugal. A verdade é que o museu ganhou o prémio de projeto internacional. Projeto. Enviaram umas filmagens e um relatório que deveria ser público, não veio júri a ver e venceu uma dos 40 prémios atribuídos por uma associação privada. Só alguém sem pudor pode vangloriar-se de algo tão pouco relevante.
      Também diz que todos o consideram? Como? Só sendo umas estagiárias pois há funcionários que se recusam a trabalhar com o homem. Conhecem-no como alguém que se julga predestinado.O Fundão conhece-o bem mas só não se sabe porque é que Amaro o mantém. No caso do vereador percebe-se bem.

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  3. O QUE SE PASSOU NO DIA 15JUN017 FOI UMA INICIATIVA DO AMBITO DO SIAC2 QUE INCLUIU UMA SAÍDA EM TRABALHO DE CAMPO, VÁRIAS TERTULIAS AO LONGO DO DIA E UMA CELEBRAÇÃO ARTISTICA DOS PRÉMIOS MELHOR PROJETO INTERNACIONAL E MELHOR INCORPORAÇÃO DE BENS CULTURAIS COM A PRESENÇA DE ALTAS INDIVIDUALIDADES E ENTIDADES REGIONAIS. O QUE SE ESCREVE AQUI É LAMENTÁVEL

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    1. O que se escreve aqui é a realidade.
      Para o distrito da Guarda só vem o espertismo saloio da cova da beira e este não é o único. Já outros cá vieram parar há mais tempo.
      E veem cá parar porque na terra deles os conhecem demasiado bem e não os querem.
      Perante fatos não há discussão possível e se Amaro tivesse tanta coragem neste assunto como quer fazer entender noutros há muito que teria resolvido esta questão.
      LAMENTÁVEL é o dinheiro que se gasta com coisa nenhuma e que agora se chama cultura - uma chefe que só percebe de cultura aquilo que lá em casa lhe escrevem, um diretor cuja arte é bem receber e um executivo a que so interessa a cultura do brinde não é de esperar mais.
      LAMENTÁVEL é perante o óbvio os guardenses continuarem a aplaudir.
      Vergonha na cara Sr. Anónimo!

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    2. Para Amaro só existe o que está no facebook da câmara com os likes pagos pelo erário público e com as assessoras a partilhar o dia inteiro.
      Ainda não vi nada deste assunto lá publicado por isso o sr. Anónimo deve andar distraído e o seu comentário é apenas um desejo do que gostaria que tivesse acontecido, mas não aconteceu.

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  4. Esperamos então pelas fotografias e pela reportagem da Guarda TV de tão importante evento para tirar dúvidas.
    Se existiu mesmo, há fotos e filmes.
    A menos que tenha sido um daqueles ajuntamentos que só aparecem na categoria "hidden camera" dos sites mais "culturais"

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  5. Caro 1501
    1 – Quais foram as altas Individualidades?
    2 – Quais foram as Entidades Regionais»
    3 – Conhece a lista de premiados?
    Veja em
    http://www.dn.pt/lusa/interior/lista-de-premios-da-associacao-portuguesa-de-museologia---palmares-2017-8552651.html
    ou
    https://apmuseologia.org/candidaturas-2017/
    São tantos que Até parece que quem concorreu ganhou
    A Oliveira

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  6. Quem deu uma grande lição ao diretor do museu da Guarda foi o, esse sim, Professor Doutor José Teixeira, da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, no passada sexta feira. O SIAC foi reduzido a pó e as esculturas que colocou na rua no outro foram chamadas de lixo. O tal Rosa do Fundão enfiou-se na cadeira.

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    1. Onde se pode ler isso?
      Sr administrador do blog pode fornecer o link deste texto, ou gravaçao?
      Obrigado

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    2. Caro 1400
      Só quem lá esteve é que pode responder.
      A Comunicação Social e a Comunicação corporativa não estiveram, por isso essa conferência não vai existir.
      A Oliveira

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    3. Estavam duas câmaras a filmar da tv corporativa. Podem mostrar se quiserem mas não vão. Esse chamado simpósio foi fotografado, filmado e escutado. Se houvesse comunicação livre na Guarda sabia-se.

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    4. Peçam as gravações ao museu ou à Câmara.

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  7. está alguém com o rabo a arder?

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  8. Ahah este blog excede tudo, pelos comentários podemos apurar o verdadeiro interesse da cidade da Guarda: mesquinhez!
    Nunca, nunca vi tanta dor de corno junta!! :D

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  9. Caro Sr. Eng. António Oliveira.
    Os meus cumprimentos.
    Embora não frequente a blogosfera - admitindo todavia plenamente a sua legitimidade e utilidade na esfera da comunicação num Estado de Direito como aquele em que felizmente vivemos, fui alertado por um amigo para uma séride de considerações caluniosas no blog do qual é autor e que me foram remetidas ontem.
    Assim, venho dar-lhe conhecimento que o texto do ‘anónimo’ visando uma situação ocorrida no Município do Fundão em 5 de Dezembro de 2013 enferma de várias imprecisões e falsidades que raiam a calúnia mais inominável. Assim, embora suponha conhecer a identidade do ressabiado autor do mesmo – por conhecimento pessoal, pelos tiques na redacção do texto e pelos elementos informativos inclusos ( escrever sobre matérias tão graves ‘a coberto de anonimato’ é um eufemismo para o acto cobarde que acaba de empreender – devo dizer e peço a sua colaboração no esclarecimento da verdade, já que o processo a que ele se refere foi arquivado porque resultou de falsas declarações apresentadas contra a minha pessoa por uma funcionária, tornada arguida pelo Ministério Público (e não por mim!). Assim, ao contrário do que é dito, o Processo não decorre (ainda) em tribunal mas já foi concluído e sanado vai para dois anos, por julgamento havido em 16 de Setembro de 2015.

    Assim, na acta de audiência de julgamento configurado no processo 512/13.6GBFND (REF. 26485903) da Comarca de Castelo Branco, Fundão, secção criminal – J1, pode ler-se (irei omitir nomes e apresentarei a súmula do arrazoado instrutório).

    «A ARGUIDA […] CONFESSA QUE (…) NÃO FORAM VERDADEIRAS AS DECLARAÇÕES PRESTADAS EM SEDE DE INSTRUÇÃO DISCIPLINAR [NA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO]. POR ESTE FACTO, LAMENTANDO AS CONSEQUÊNCIAS DO SEU ATO, APRESENTA DESCULPAS AO OFENDIDO, AUTORIZANDO-O EXPRESSAMENTE A UTILIZAR A PRESENTE DECLARAÇÃO PARA JUNTAR AO PROCESSO DISCIPLINAR E ASSIM DEMONSTRAR A SUA INOCÊNCIA».

    Portanto o processo havia sido instruído baseado em falsas declarações, originando o arquivamento do mesmo. Assim o anónimo’ mente e omite factos que remetem (novamente) para o foro judicial e reitera uma calúnia atentatória do meu bom nome. Decidirei em breve qual o procedimento a tomar no que concerne às restantes difamações mas por certo apresentarei queixa contra… ‘desconhecidos’ e a Justiça lá tomará o seu trânsito… E talvez tenhamos grandes surpresas, ou nem tanto… Houve mais gente a prestar falsas declarações na instrução, que depois, receosos, tentaram emendar a mão, mas tal não foi aconselhado, alegando perjúrio. Mas ficou o registo e os nomes.

    Seja como for, quem quiser consultar o processo na íntegra – incluindo quem cobardemente, perdão, ‘a coberto de anonimado’ se prestou a esta difamação - pode solicitar-mo directamente, que lho facultarei com todo o gosto.

    Aceite a expressão dos meus agradecimentos.

    João Manuel das Neves Mendes Rosa

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    1. Caro Dr.João Manuel das Neves Mendes Rosa
      Aqui fica o seu esclarecimento
      Não é intenção deste blogue contribuir para a difamação de pessoas mas contribuir para o esclarecimento de factos.
      Lamento se desta vez não consegui isso e desde já peço as minhas desculpas se o que foi escrito não corresponde à verdade.
      Eliminarei os comentários a que se refere.
      A Oliveira

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    2. Estimado Eng. António Oliveira:
      Creia-me devedor de um penhorado agradecimeno pelo seu sentido de justiça, que louvo sobremaneira. De modo algum temo a crítica, ela é salutar e serve para não nos levarmos nem muito a sério, nem à conta de pessoas infalíveis ou imaculadas, que não seremos - e não o sou assumidamente desde já, com absoluta certeza. Mas é assustadora a facilidade com que algumas pessoas põem em causa a dignidade humana. Receba um abraço, João MR (deixo à sua livre consideração a publicação deste textinho)

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