Escultura feita durante o “Simpósio de Arte” e já colocada
no “Triângulo” da Madrilena
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“Requalificar?! A fingir que fazemos coisas” é o título da
crónica de Cláudia Teixeira no jornal “O Interior”.
Pode ler em:
http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=873&id=51879&idSeccao=12503&Action=noticia
A escultura é composta por duas parte ou é só a parte inferior?
ResponderEliminarE com tanto dinheiro que pagaram aos escultores e pintores podiam ter pedido para serem eles a colocar as esculturas nos triângulos (já não devem existir mais rotundas disponíveis).
Não cabe na cabeça de ninguém normal arrebentar com uma passagem para colocar isto. E não cabe na cabeça de ninguém gastar dinheiro público (e em particular o meu que ainda agora paguei o IMI à taxa máxima) para fazer isto.
Deixem de bater nos parolos s.f.f.
ResponderEliminarMas não foi a doutora Cláudia que andou a elogiar o simpósio que deu obras tão más como a da foto só porque meia dúzia de pimbas da Guarda foi chamada à última hora a compor o ramalhete? A Doutora Cláudia parece saber muito de despeito mas pouco de arte.
ResponderEliminarQue o Simpósio de arte não prestou, a não ser para um deputado municipal conhecido por se opor sempre às iniciativas culturais que se faziam na Guarda, já todos sabem. Agora surge a confirmação, tudo parece inacabado e feito por amadores mas a pior escultura está ao pé da edp, da autoria de um espanhol. Parece uma alminha dos caminhos ou um forno para fazer pão. Na placa diz que quem deu assistência foi um António Oliveira que espero não seja o senhor! Vê-se lá também que quem fez "as abordagens férreas" (ninguém tem paciência para tanta presuncão de um pseudo intelectual) são de um João Mendes Rosa, que é sem tirar nem pôr o diretor do museu e pai do simpósio. O senhor artista, que tb fez retratos de um Virgílio Ferreira olheirento e de outros, fez o quê nas suas abordagens férreas? Uma coroa que parece uma francela (o senhor artista é um serrano monarquico conservador) e uma lápide a dizer que aquilo era dedicado ao padre Nuno de Montemor! O autor que assinou a obra provavelmente nunca terá sabido que aquilo que o Oliveira terminou era uma homenagem a Montemor porque o das abordagens férreas se lembrou. A propósito vejam a escultura à frente do Caçador. Augusto Gil tinha a boca e o nariz tortos? Se calhar apanhou uma corrente de ar.
ResponderEliminarCaro 2324
ResponderEliminarAquele António Oliveira não sou eu. Aquele é o único escultor de rua da Guarda e tem o seu atelier nas escadas de um bar da Praça Velha.
Segundo dizem as más línguas o escultor teria sido posto fora da Praça Velha para não perturbar o ambiente.
Foi chamado à pressa para acabar uma escultura e depois retocar outras porque um escultor teve um acidente a esculpir que o impossibilitou de continuar.
A Oliveira
É o habitual os da cidade não servem para as grandes pomposidades mas depois são os coloca remendos para outros fazerem boa figura.
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