Com a absolvição de Ana Manso, que era acusada de abuso de
poder, a família PSD da Guarda dá sinais de reconciliação.
Álvaro Amaro, Carlos Peixoto, Carlos Rodrigues, entre outros
endereçaram manifestações de agrado pela absolvição, faltando do Ministro da
Saúde e do Presidente da Administração Regional de Saúde.
Estão assim abertas as portas para o regresso. Ana Manso diz
“não estou morta nem me quero reformar ainda”
Na política activa talvez um lugar de Deputado na lista
PSD/CDS.
Na vida profissional também se podem abrir novas portas para
Ana Manso até porque, como se consta, está a ser mal aproveitada na ULS,
fazendo tarefas secundárias. E se a ULS está com dificuldade com pessoal
técnico não hospitalar, Francisco Manso poderá voltar à cidade.
Nota especial governativa: O Governo encomendou e pagou um
estudo a uma empresa privada para mostrar que o serviço Nacional de Saúde está
muito melhor: mais médicos, mais enfermeiros, mais consultas, mais cirurgias,
mais tudo.
E com os concursos para auditores e pessoal de comunicação em fase de queixa com tanta trapalhada, vai tudo cair e esta administração da ULS vai atrás.
ResponderEliminarAna Manso ainda se vai rir.
IN Rádio Altitude:
ResponderEliminar.....Paulo Macedo convidou-a para o lugar e José Tereso comunicou-lhe a exoneração cerca de um ano depois. Agora que o Tribunal da Guarda a absolveu da prática do crime de abuso de poder (num processo que terá ditado o afastamento), a antiga presidente da Unidade Local de Saúde diz esperar que tanto o ministro da Saúde como o presidente da Administração Regional de Saúde lhe façam pelo menos um telefonema, a exemplo de manifestações que recebeu localmente: cita, por exemplo, o presidente da Câmara, Álvaro Amaro, o deputado e presidente da distrital do PSD, Carlos Peixoto, e o próprio actual presidente da ULS, Carlos Rodrigues. Da atitude das estruturas do Ministério da Saúde poderá fazer depender um eventual processo contra o Estado, por dados morais e materias. «Ainda estamos a reflectir» mas «não estou morta nem me quero reformar ainda», diz Ana Manso na primeira entrevista após a sentença, onde explica a indicação do marido, Francisco Manso, para auditor interno (o caso que levou ao processo) e faz outras revelações, como a da existência de um cronograma revisto das obras de remodelação e ampliação do Hospital da Guarda. Obras que estariam terminadas exactamente este mês, segundo a calendarização do início de 2012. Mas as equipas que lhe sucederam terão desistido daquele plano, perante a recusa do ministério em fazer mais investimentos no Parque da Saúde....
Hoje não podemos dizer o que podia ter acontecido, mas a verdade é que ouvindo as declarações fica a ideia que depois dela mais ninguém teve plano algum para a Saúde da Guarda.
Repito: não podemos dizer que ela o tivesse, mas já vimos que a seguir ninguém teve mesmo.
Paz podre!
ResponderEliminarE sobre o jantar de homenagem nem uma linha neste blog???
ResponderEliminarO amigo Oliveira anda distraído,,,
Caro 2340
ResponderEliminarNão faço ideia ao que se refere. Jantares particulares há muitos e quase todos os dias. Por isso...
A Oliveira
Aconselho-o a visitar a rede social facebook da radio altitude, e dedicar alguma atenção ao jantar de homenagem promovido por elementos afetos ao PSD. Se conseguir identificar tantos participantes como eu, vai ver que dá por bem empregue o seu tempo...
ResponderEliminarCaro 2325
ResponderEliminarFui espreitar e o que vi não foi um jantar de homenagem foi um jantar de equívocos
A Oliveira
Equívocos a comer de faca e garfo.
EliminarE alguns até se fizeram acompanhar pela legítima...
ah ah ah
EliminarQue ajuntamento de figuras...