1 – A demissão do Ministro
Foi
com um coro de elogios que foi recebida a decisão do Ministro da Administração
Interna de pedir a demissão. Foram políticos, jornalistas, comentadores e sociedade
civil, militar e paramilitar a elogiar a demissão.
E
fez ele alguma coisa que não devia ter feito? Não. A sua decisão era esperada e
o Ministro não tinha saída. Entre ser queimado em lume brando, tomou a decisão
que tinha que tomar: demitiu-se e isto não merece elogios, apenas se compreende.
Se outros não o fizeram por coisas maiores, já é outra questão.
(Não esquecer que o Ministro deixou no fundo da gaveta o famoso relatório dos polícias na escadaria da Assembleia. Não quis tomar decisões, nem explicar a razão da demissão do chefe da polícia)
(Não esquecer que o Ministro deixou no fundo da gaveta o famoso relatório dos polícias na escadaria da Assembleia. Não quis tomar decisões, nem explicar a razão da demissão do chefe da polícia)
2 – Postos de
trabalho
Quem
cria mais postos de trabalho, o CDS ou o BE? Sem dúvida nenhuma o CDS
(A
pergunta original de Paulo Portas é: Quem cria mais postos de trabalho, a
Reimax ou o BE?)
3 – Subvenção para
políticas
A
proposta de lei para retomar o pagamento de subvenções vitalícias a alguns políticos não andou, caiu.
A
proposta conjunta do PSD e do PS, caiu.
Quando
a decisão foi anunciado no Plenário da Assembleia da República, os Deputados
receberam a notícia com aplausos, ovação, talvez de pé, por não terem de votar
uma lei que já estava aprovada e não sentirem a cólera dos seus eleitores.
(Também ficaram aterrorizados com os comentários das redes sociais e fóruns tipo
antena aberta)
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