Durante
muitos anos a Câmara da Guarda promovia a divulgação da cultura local com
publicações de diversa índole.
Algumas
delas, como por exemplo a “Revista Praça Velha”, os “Cadernos Fio da Memória”,
a Agenda do Município e diversos livros de autores locais desapareceram do
universo camarário.
Mesmo
a “Agenda do TMG” é uma amálgama de informação por vezes difícil de ler.
A
“Revista Praça Velha” e os “Cadernos Fio da Memória” eram de referência
cultural e de memória do Concelho da Guarda, que divulgava autores e
estudiosos, muitas vezes com trabalhos únicos, acaba sem um queixume dos
colaboradores que divulgavam o seu trabalho naquelas publicações.
Já
a “Agenda da Guarda”, com carácter mensal, que começou tarde e acabou cedo, tem
muito a ver com a capacidade de planificar os eventos com antecedência
suficiente para constarem numa agenda.
Agora
os eventos aparecem ao sabor da inspiração momentânea e são aproveitados para muita
propaganda.
A
Guarda ficou a perder com a decisão de exterminar as publicações.
Aparentemente,
a decisão ainda pode ser reversível, se daí houver dividendos para o futuro,
porque em termos financeiros não implica grande investimento e sempre poderá
haver um “Overbooking” à espera.
Que me desculpem os Guardenses, mas a Guarda tornou-se uma aldeia e (des)governada por uns parolos :-(
ResponderEliminarQuero pedir desculpa por ter comentado esta partilha de forma anónima :-( E logo eu que nada gosto de quem anonimamente vai dizendo o pensa :-( Fui o anónimo que sem o querer foi em 27 de Novembro de 2014 às 09:58 :-)
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