quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Fim do acordo de cedência

Afinal não foi demitido. Américo Rodrigues não foi demitido de Director do TMG.
O Município, decidiu não emprestar mais o funcionário municipal à Culturguarda.
Não se diz quem é o Município. Será o Presidente? Serão os Vereadores? Foi o Executivo em bloco que tomou a decisão? Nunca o saberemos.
O que sabemos é que o Conselho de Administração aceitou a indicação de alguém e achou oportuno fazer cessar a cedência. Da oportunidade da decisão também nunca saberemos mais.
Que o regresso do Américo às antigas funções continue a ser proveitoso para a Guarda.
1 - Declaração de interesses: Sou amigo do Américo e o LBMartins do Interior também se declara amigo do Américo.
Com essa declaração emitida no final do editorial, quer dizer que é independente e pode dizer o que quiser.
Os amigos de Américo tomarão nota do que está escrito para memória futura. Os muitos seus inimigos recortarão esse editorial e exibi-lo-ão como se fazia em tempos recuados com o Livro Vermelho.
 2 – Ainda não entendi com é que tantos comentadores ainda não entenderam para onde irá o dinheiro das chamadas alcavalas do concerto. Serão analfabetos ou não lhes interessa entender para poderem dizer o que quiserem sem serem contestados pelos moderadores?

7 comentários:

  1. Como sempre tem acontecido nesta cidade, são as mulheres a fazer o que os homens não têm coragem.

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  2. Tenho a impressão que entendi... Haverá alguma prateleira, ou gabinete esconso, onde colocarão o Américo?
    " o glória de mandar..."

    Luis Bruno Tavares

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  3. Tistes políticos nós temos!! E os lacaios? Comeram com os que estavam, comem com os que estão e se calhar irão comer com os que hão-de vir! Isto não é certo!!

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  4. No ano em que celebramos o centenário do nascimento de Camus (1913), assalta-me a ideia de absurdo, veiculada, sobretudo, no livro " O Estrangeiro".É o absurdo que se manifesta como estranheza e grosseria de um mundo que se furta à nossa exigência de sentido.Em português de linguagem corrente, diríamos que tudo isto cheira a perseguição, a insensatez, contrário do bom senso. Nesta cena, entram o Presidente de Câmara e alguns lacaios que se prestam a tudo. A propósito destes, é aconselhável ler Mário de Carvalho no seu romance, "Varandim seguido de Ocaso em Carvangel" Os lacaios seguem sempre os carrascos e os que dão sentenças de morte.
    Hei-de voltar a este assunto com desenvolvimento. Entretanto, Américo, como dramaturgo, vai pensando numa peça de teatro, inspirada no absurdo destes factos, deliciando-te em Ionesco, em Beckett...A Literatura ajuda-nos nas agruras da vida. Aos medíocres, não lhes ligues.

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  5. Maria de Lurdes Fonseca21 de novembro de 2013 às 20:23

    Afinal, o Município da Guarda é Álvaro Amaro. Isto em termos políticos é igual: "l'état c'est mois". Absolutismo político. Ao que chegámos! Acautelai-vos, lacaios, que o vosso tempo há-de chegar!...

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  6. Afinal há sempre tempo de rádio para pagar os favores todos.

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    1. Afinal tudo tem um preço e as pessoas e as suas acções vão-se revelando. O que me é estranho é como é que tudo vem parar a Guarda.

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