Na segunda feira passada, 11 de Novembro, realizou-se a primeira reunião “a sério” do novo Executivo da Câmara Municipal. Havia alguma curiosidade por saber o que se passaria após a reunião, porque era a primeira em muito tempo fechada a todos que não fossem do executivo.
Pelos jornais on-line da Guarda não se soube grande coisa. O “Terras da Beira” foi excepção, embora parco em informação.
Vamos esperar que não seja sempre assim. Nos dias 11 e 12 de Novembro o que era mostrado era o seguinte:
Rádio F
11 Out, 18:22h
VMER: Equipa da VMER da Guarda, continua com falta de médicos
VMER: Equipa da VMER da Guarda, continua com falta de médicos
Rádio Altitude:
PS: militantes da Guarda procuram alternativa a João Pedro Borges
Adicionado por altitudefm em 5 Novembro 2013 às 12:00
Jornal Interior:
12-11-2013 10:56. Valério Romão no Café Literário da Covilhã
11-11-2013 18:02. Dois detidos por posse de armas e munições em Manteigas
A Guarda:
07-11-2013 15:40 Guarda Alteração de trânsito
Terras da Beira:
Culturguarda vai assumir concerto da fadista Cristina Branco
11-11-2013 18:16
11-11-2013 18:16
os jornalecos e radiozecas do burgo estão mortos. São a vox do dono. Leio a blogosfera o resto ignoro
ResponderEliminarConcordo com o seu comentário
Eliminare, a propósito, acho que o blog dura veritas faz muita falta.
Por onde andará aquela gente?
esse blog não faz falta nenhuma. Os outros fazem esse era a escumalha.
EliminarA minha atenção vai para os últimos títulos do jornal Terras da Beira. Há gato escondido com rabo de fora. Afinal, a Câmara, ou melhor, O Presidente, quer fazer aprovar uma anulação do espectáculo?! Mas a Culturguarda assume o concerto?Expliquem-se aos munícipes. Aparentemente, o Presidente pretende com um qualquer parecer jurídico ou não, despacho, com ou sem sustentabilidade jurídica, autocraticamente, porque não gosta, não quer, anular aprovações do último Executivo. Vamos longe com estes comportamentos! Vigilância democrática é precisa, mesmo quando nos respondem com pareceres jurídicos arrancados a ferros.É feio tudo isto. Mas a Culturguarda, por enquanto,não tinha tudo programado e autorizado pelo Conselho de Administração? E com cabimento orçamental? Tudo muito estranho. Sei do que falo, porque, em tempos, fui membro do Conselho consultivo da Culturguarda. A ver vamos...
ResponderEliminarTambém não me parece correto, vão anular todos os compromissos do anterior executivo? Humm estes políticos...
ResponderEliminarCom notícias vindas a lume, e diga-se e sublinhe-se, facciosas de certa comunicação de cá do burgo, ( o que se lamenta), volto ao caso e repito que há gato escondido com rabo de fora. Alguns aspectos:
ResponderEliminarUm presidente em guerra com o anterior Executivo e com todos os funcionários que têm algum poder decisivo, não executivo;
Um conflito extremado em matérias misturadas que são de natureza administrativa, política, criminal e cultural. O Homem não sabe separar as águas e não lhe assiste fair-play;
Todo o novelo do caso, é parcial, incompleto, próprio do demagogo "que diz da verdade metade /e o resto joga com habilidade,// porque pensa que o povo só pensa metade, porque pensa que o povo não percebe nem sabe"//;
Sei, porque muitas vezes fui testemunha, que o anterior Executivo e seus funcionários eram escrupulosos no cumprimento da "lei dos compromissos". Se houve alguma falha, também não se entende uma reacção tão tardia de Ana M. Garcia( em 14 de Agosto). Caso esquisito;
O rei vai nu e o sr. presidente não defende as suas instituições, como a Culturguarda. O que lhe vai na alma! Desmascarou-se.
Ainda voltarei ao asunto.