Celeste Amaro deu uma entrevista à Rádio Altitude. Ouvi uns excertos e não sei quem foi entrevistado/a, se Celeste Amaro se Álvaro Amaro.
Considerações como:
A Câmara da Guarda não devia ter construído o TMG, Devia ter comprado o CineTeatro e fazer a reconstrução.
Agora tem o TMG e não sabem o que fazer dele e têm o velho CineTeatro a cair.
Estamos à espera que nos venham bater à porta.
As Câmaras que se aguentem com o que fizeram, que aguentem as suas casas de espectáculos.
Será esta a posição que deve ter um político que gere a Cultura do Centro ou é a posição de um político que quer agradar aos seus chefes?
As Empresas Municipais de Cultura? Que acabem que a mim tanto me faz.
Ideias, soluções, propostas, não ouvi.
Eles que se desenrasquem, porque foram eles que arranjaram os problemas e agora querem vir chatear-me? Eu tenho muito que fazer.
Nota: As afirmações são minhas e tiradas do resumo da entrevista que ouvi na RA no noticiário das 12H30 de 5 de Outubro.
Quando pouco ou nada se sabe sobre o fenómeno e a importância da Cultura na vida das pessoas e dos povos, melhor é estar calado e meter a viola num saco. Aconteceu isto mesmo com esta senhora.O seu discurso foi mesquinho, porque foi, tão somente, uma ressonância do discurso político do marido e dalguns seus correlegionários.Pasme-se ouvir uma delegada regional que é anti-cultura.Ou, então, fale claro sobre a cultura que desejaria apoiar na nossa cidade.Não se apresente, olimpicamente, a mandar sentenças e opiniões, nada fazendo, ou até, destruindo.Estamos atentos ao caso do Museu da Guarda.Não nos engana quem quer!
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