Três mandatos consecutivos, na Autarquia ou no Território?
A moralidade e a ética apontavam para três mandatos consecutivos, sem mais nada.
No entanto as coisas mudaram. No PSD.
Marques Mendes, que em tempos queria moralizar o partido e os militantes, diz que a lei que negociou com Sócrates, se referia apenas á Autarquia em causa e não ao território.
Marques Guedes, diz que ele e o Francisco Assis, Chefes dos Grupos Parlamentares na altura, diz o mesmo que Marques Mendes.
Paulo Rangel, diz que foi ele que escreveu a lei e era claro que quem tivesse mais de três mandatos consecutivos não podia candidatar-se. O outro escrivão, Vitalino Canas, diz que não, pode candidatar-se onde quiser, desde que não seja onde esteve três mandatos.
São assim as nossas leis e os nossos políticos. Só equívocos.
Quem escreve não consegue interpretar o que escreveu, pretende apenas lançar a confusão. E conseguiram.
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