Yvo de Boer pediu hoje a demissão do cargo de secretário executivo da Convenção da ONU para as alterações climáticas. O responsável reconhece que o pedido de demissão “foi uma decisão difícil de tomar”. “Mas acredito que chegou o momento de abraçar um novo desafio, trabalhar o clima e sustentabilidade no sector privado e no sector académico”, explicou. Tanto mais que, disse, "as verdadeiras soluções devem vir das empresas"; aos Governos cabe fornecer as políticas de enquadramento necessárias.
Este tipo de actuação não é novo e em Portugal temos muitos exemplos.
Ecologistas verdes, fundamentalistas, que de um momento para outro deixaram de defender as suas ideias e passaram a defender a sua carreira nas empresas de energia solar, energia eólica, nas empresas consultoras de estudos de impacto ambiental, etc.
Ainda há dias ouvi um desses verdes dizer que a construção de barragens para produção de energia, não é energia renovável, porque a albufeira é permanente e os efeitos são irreversíveis. Não morrem por falta de argumentos.
Já me esquecia do impostor mor, um tal “All Gore” que à pala dos verdes faz conferências a 500 mil Euros.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
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