sexta-feira, 1 de agosto de 2025

O independentismo dependente

Acabou-se a independência do autarca independente, membro do conselho geral da associação dos autarcas independentes
Agora quer ser o “Rei da Guarda” ao candidatar-se pelo “morto” PPM. O que dirão os monárquicos da Guarda, irão acolher um “plebeu” ou vão atribuir-lhe “sangue azul” e disputar o trono com Duarte Pio de Bragança?
E o que dizia no passado, sobre os partidos e independentes?
cada vez mais a opção do eleitorado recai em pessoas e não nos partidos políticos e que atualmente, os independentes já são a 3ª força política nas autarquias do país
entende que os autarcas independentes têm a vantagem de liderar sem amarras partidárias e gerir os destinos das autarquias de forma a governar para todos
entende que o resultado eleitoral na Guarda foi sinónimo de uma eleição em pessoas, em detrimento de partidos políticos, reflexo daquilo que tem vindo a acontecer no panorama nacional
ganha mais peso com a representação de duas capitais de distrito nos órgãos sociais, nomeadamente a Guarda e o Porto.
entende também, que os autarcas eleitos por listas independentes devem ter e exigir ter uma voz mais ativa na Associação Nacional de Municípios Portugueses.
E para anunciar este feito histórico, que manteve secreto até que um jornalista descobriu a história e a divulgou. Convocou então, à pressa, uma conferência de imprensa
E disse:
“O PG” recebeu o convite do PS, do PSD e do Chega para fazer uma coligação. Só que os convites foram rejeitados porque há linhas vermelhas que nunca podem pôr em causa a independência.
E com descaramento:
“já atingiu as 2500 assinaturas, cerca de quase o dobro das assinaturas necessárias em relação àquilo que a lei obriga, e o processo vai continuar”
embora agora já não sejam necessárias para ir a eleições
 “Uma qualquer assinatura é para nós um motivo de orgulho porque as pessoas ao subscreverem a nossa lista quer dizer que estão imbuídas desse espírito para que esta grande coligação ‘PG-Pela Guarda’ possa governar nos próximos quatro anos”
Será que iremos ter na Guarda:
Rei do Porto Seco, Cabroeiro, da Maunça e da variante da Sequeira, de aquém e de além Rio Diz e Noemi, da Arrifana, Aldeia Viçosa e Pousade, senhor da Feira Farta de outras festas fartas de comes mais bebes, das obras no papel, pretendente à conquista da Guarda, Gonçalo e outros protetorados, repor a navegabilidade da ribeira do Caldeirão, na pedovia e nos passadiços, comerciar com a Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia e Gonçalo da Câmara Pereira regedor da rua de Olivença.