Pavilhão multiusos ou um centro de exposição e congressos
Em entrevista ao jornal Terras da Beira o Presidente da
Câmara aborda o tema do pavilhão multiusos.
E do que foi escrito sobre o tema, parece que temos uma lei
verdadeiramente absurda “ Um pavilhão multiusos, na melhor das hipóteses,
poderá ter uma plataforma (um ringue) de seis mil metros quadrados, e a FIT
necessita de 12 mil metros quadrados. Ou seja um pavilhão multiusos não chega.
… se queremos um pavilhão multiusos para a prática de desporto e para pequenos
eventos ou queremos um centro de exposições e congressos”
1 – Desconhecia que um pavilhão multiusos só poderia ter o
máximo de 6 mil metros quadrados.
2 – Desconhecia que um pavilhão de exposições e congressos
deverá ter um mínimo de 12 mil metros quadrados.
Que fazer para contornar a lei?
1 - Construir um pavilhão de exposições e congressos, e é
preciso muito dinheiro
2 – Construir dois pavilhões multiusos pegados e assim
duplicavam a área para eventos e para utilização desportiva que todos dizem é
deficitária na Guarda
3 – Construir um multiusos e alugar uma tenda quando for
necessário (uma vez por ano?)
4 – Estudar a possibilidade de alugar, para eventos, ou adquirir,
a nave principal da antiga fábrica Renault/Delphi que tem mais de 10 mil metros
quadrados.
Todo problema tem solução. Basta imaginação e criatividade, menos na mente dos dirigentes.
ResponderEliminarHavia uma musica muito famosa nos anos 80 que tinha como refrão:
ResponderEliminarAreia para o olhos,
deita-me areia para os olhos.
Sei que me enganas
mas eu até corto as pestanas
para não ver as cascas de bananas
que pões para eu tropeçar.
Na própria cidade tudo já é um espaço multiusos. Seria redundante ter um pavilhão com esse escopo.
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