Entrevista – 1 ano de mandato – I parte
O jornal
Terras da Beira entrevistou o Presidente da Câmara na passagem do primeiro ano
de governação.
Resumo da
primeira parte da entrevista. A primeira será resumida em breve.
Que decisão
é que lhe deu mais satisfação tomar? -
As primeiras
decisões que tomámos foi resolver o problema que estava pendurado nesta
autarquia referente às horas extras dos funcionários e a entrega do estandarte
da UEPS [Unidade Especial de Protecção e Socorro] da GNR
O orçamento é
de 71,3 milhões tendo sido considerado «um mau orçamento» e «claramente
empolado». A pouco mais de dois meses de terminar o ano, há o risco de o
vereador social-democrata ter razão?
Está sempre
a falar mal de quem governa.
Nós fizemos
um orçamento quando nem havia conhecimento sequer do que eram as competências
da educação e da acção social e foi um ano de adaptação. Era também um ano de
execução de fundos comunitários para finalizar as obras que andavam há anos e
anos, arrancar com outras e continuar a projectar outras. E sempre numa
perspectiva do Portugal 2030, que já devia ter arrancado este ano e não vai
arrancar. O PRR [Plano de Recuperação e Resiliência] está atrasado. E esses
investimentos estão atrasados e vão ser protelados para o próximo ano.
Nós tomámos
posse no dia 16 de Outubro e em Dezembro já estávamos a aprovar o orçamento,
coisa quase nunca feita nesta casa aquando da transição de executivos.
Vai desafiar
a oposição para contribuir com propostas para o próximo plano e orçamento?
Sempre que
os contributos são positivos e construtivos são sempre bem-vindos. Já não temos
tempo para utopias nem para pirraças.
Na última
reunião da Assembleia Municipal foi colocada uma questão, que originou alguma
polémica, que tem a ver com a transmissão em directo das reuniões do executivo
municipal. A Câmara da Guarda vai assumir essa responsabilidade?
A Câmara não
manda na Assembleia Municipal e as questões executivas competem à Câmara. Nós
já dissemos que quando for possível iremos tentar fazer esse investimento.
Estamos a falar num investimento que se aproxima dos 100 mil euros.
Agora se se
quer usar uma transmissão vídeo para fazer um qualquer folclore, então não sei
onde irá parar a política.
Tal como eu
disse numa reunião de Câmara há uns meses atrás, quando for possível nós
fá-lo-emos, sem “tabus”, nas reuniões públicas, desde que não se ponha em causa
determinados princípios da lei e da protecção de dados.
Candidatou-se
como independente mas tem mantido um relacionamento regular com Álvaro Amaro?
No respeito
institucional, sempre. Falamos amiúde, mas sobre política praticamente não
falamos.
Um ano
depois de ter tomado posse quais as perspectivas quanto ao futuro da Guarda?
Acredito
verdadeiramente no futuro da Guarda. Ao longo do último ano fui registando com
muito agrado que as pessoas da Guarda querem fazer. E quando se unem são
capazes de fazer, sem olhar aos dogmas político-partidários
Nós devemos
falar sempre bem da Guarda.
Se fosse
agora candidatava-se Com a mesma equipa?
Com a mesma equipa. Candidatava-me novamente,
não pestanejava. À época, fiz uma longa reflexão. E avancei e construí a
equipa. Estou muito grato todas as mulheres e a todos os homens que me
acompanharam. Não querendo especificar ninguém mas agradecer particularmente ao
dr. José Relva, candidato à Assembleia Municipal, e ao [José] Valbom, nosso
mandatário que muito ajudaram. Estou muito agradecido à Guarda por ter votado
no projecto político que apresentei à Guarda.
Ai é folclore??? Ai é?? Incrível!!? Como pode dizer isto??? Então podem tirar o cavalinho da chuva e nada será transmitido. Que vergonha. Vergonha total. Sera normal??? Deve ser.. Esta habituado ao folclore quando veio cá o rancho de folclore do Tramagal de Abrantes, apresentou o como sendo o rancho do tarrafal em plena praça velha. Como é que epossível....
ResponderEliminarIhihih ai pensavam que ia ser assim fácil ihihih
EliminarIhihihihihihi bem vindos ao mundo real.
Quando foi esta entrevista? Nem sei o que dizer. Demasiado mau.
ResponderEliminarQue decepção. Vejam sff a resposta das perspectivas de futuro para a Guarda.
ResponderEliminarSérgio costa fez tudo por tudo para ser o candidato do PSD, andou todo o tempo quando ainda tinha os pelouros e era vice presidente a intervir "quase dia sim dia não" na Rádio F para mostrar o "seu" trabalho nunca dizendo que era trabalho de equipa do executivo. Candidatou-se e venceu a concelhia do PSD numa clara afronta ao que o presidente da câmara tinha determinado: nenhum vereador deveria estar na estrutura partidária uma vez que tinham que estar 100% na representação de todos os Guardenses e ficaria muito mal estar lá alguém responsável por uma força partidária. Como Sérgio Costa ambicionava o poder não acolheu a ideia e candidatou-se ao mais alto cargo partidário dos social democratas do concelho. Afirmou-se como líder partidário e representante partidário e ideológico, poucos meses depois, dá o dito por não dito e diz que urge a libertação das amarras politico partidárias, que ele, como independente é a solução para todos os males da Guarda que vivia aprisionada pelos interesses politico-partidários. A partir daqui não é preciso dizer mais nada, isto é, uma pessoa que faz este trajecto apenas quer o poder pelo poder, ora tem e defende uma ideologia ora a renega e inventa outra. Quem com ferros mata com ferros morre! Eu estarei cá para assistir à morte política deste pequeno político.
ResponderEliminarComo é que se podem publicar assim tantas mentiras? É muito ódio pessoal. Ganhámos e ganhámos bem a Guarda quis Sérgio Pela Guarda e não partidos políticos. Deixem nos trabalhar. Aqui estão sempre a atirar pedras mentirosas mas já sabemos o que a casa gasta os inimigos da democracia não conseguem ver a verdade. Por Deus e por Sérgio Costa a Guarda está a vencer a cada dia.
EliminarUi não me diga que agora o Lema é "Sérgio, Guarda e família PG".
EliminarDe Sérgio ouvimos muito logo farei, e muitas fotos no face, da Guarda poucas mudanças vemos, já la vai um ano e está tudo na mesma, de família PG, muito ouvimos na assembleia municipal, efeitos práticos é que nada, se bem que a ultima votação contra a transmissão das reuniões do executivo camarário ser transmitido foi um must, um verdadeiro hino à transparência (ou melhor ainda à falta dela!).
Há dinheiro para adjudicações diretas aos montes, mas para isto já não há nada a não ser condicionantes técnicas.
Deixo a sugestão de colocarem o Sr que atualiza a pag do face ou youtube do município utilizar um dos muitos PC com webcam lá da instituição e fazer um direto no face de uma reunião do executivo, de resto o som bastaria ligar um microfone ligado ao PC e ser colocado no meio da mesa.
Ahahahahahahah isto é lindo! Épico! Por deus e por sérgio costa!!
EliminarTristeza total. Apaguem as luzes e venham embora, o que não falta são cidades para viver bem e com futuro
ResponderEliminarNada de novo. Zero! Zero!!
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