sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Entrevista – 1 ano de mandato – I parte

O jornal Terras da Beira entrevistou o Presidente da Câmara na passagem do primeiro ano de governação.
Resumo da primeira parte da entrevista. A primeira será resumida em breve.
 
Que decisão é que lhe deu mais satisfação tomar? -
As primeiras decisões que tomámos foi resolver o problema que estava pendurado nesta autarquia referente às horas extras dos funcionários e a entrega do estandarte da UEPS [Unidade Especial de Protecção e Socorro] da GNR
 
O orçamento é de 71,3 milhões tendo sido considerado «um mau orçamento» e «claramente empolado». A pouco mais de dois meses de terminar o ano, há o risco de o vereador social-democrata ter razão?
Está sempre a falar mal de quem governa.
Nós fizemos um orçamento quando nem havia conhecimento sequer do que eram as competências da educação e da acção social e foi um ano de adaptação. Era também um ano de execução de fundos comunitários para finalizar as obras que andavam há anos e anos, arrancar com outras e continuar a projectar outras. E sempre numa perspectiva do Portugal 2030, que já devia ter arrancado este ano e não vai arrancar. O PRR [Plano de Recuperação e Resiliência] está atrasado. E esses investimentos estão atrasados e vão ser protelados para o próximo ano.
Nós tomámos posse no dia 16 de Outubro e em Dezembro já estávamos a aprovar o orçamento, coisa quase nunca feita nesta casa aquando da transição de executivos.
 
Vai desafiar a oposição para contribuir com propostas para o próximo plano e orçamento?
Sempre que os contributos são positivos e construtivos são sempre bem-vindos. Já não temos tempo para utopias nem para pirraças.
 
Na última reunião da Assembleia Municipal foi colocada uma questão, que originou alguma polémica, que tem a ver com a transmissão em directo das reuniões do executivo municipal. A Câmara da Guarda vai assumir essa responsabilidade?
A Câmara não manda na Assembleia Municipal e as questões executivas competem à Câmara. Nós já dissemos que quando for possível iremos tentar fazer esse investimento. Estamos a falar num investimento que se aproxima dos 100 mil euros.
Agora se se quer usar uma transmissão vídeo para fazer um qualquer folclore, então não sei onde irá parar a política.
Tal como eu disse numa reunião de Câmara há uns meses atrás, quando for possível nós fá-lo-emos, sem “tabus”, nas reuniões públicas, desde que não se ponha em causa determinados princípios da lei e da protecção de dados.
 
Candidatou-se como independente mas tem mantido um relacionamento regular com Álvaro Amaro?
No respeito institucional, sempre. Falamos amiúde, mas sobre política praticamente não falamos.
 
Um ano depois de ter tomado posse quais as perspectivas quanto ao futuro da Guarda?
Acredito verdadeiramente no futuro da Guarda. Ao longo do último ano fui registando com muito agrado que as pessoas da Guarda querem fazer. E quando se unem são capazes de fazer, sem olhar aos dogmas político-partidários
Nós devemos falar sempre bem da Guarda.
 
Se fosse agora candidatava-se Com a mesma equipa?
 Com a mesma equipa. Candidatava-me novamente, não pestanejava. À época, fiz uma longa reflexão. E avancei e construí a equipa. Estou muito grato todas as mulheres e a todos os homens que me acompanharam. Não querendo especificar ninguém mas agradecer particularmente ao dr. José Relva, candidato à Assembleia Municipal, e ao [José] Valbom, nosso mandatário que muito ajudaram. Estou muito agradecido à Guarda por ter votado no projecto político que apresentei à Guarda.

10 comentários:

  1. Ai é folclore??? Ai é?? Incrível!!? Como pode dizer isto??? Então podem tirar o cavalinho da chuva e nada será transmitido. Que vergonha. Vergonha total. Sera normal??? Deve ser.. Esta habituado ao folclore quando veio cá o rancho de folclore do Tramagal de Abrantes, apresentou o como sendo o rancho do tarrafal em plena praça velha. Como é que epossível....

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    1. Ihihih ai pensavam que ia ser assim fácil ihihih
      Ihihihihihihi bem vindos ao mundo real.

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  2. Quando foi esta entrevista? Nem sei o que dizer. Demasiado mau.

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  3. Que decepção. Vejam sff a resposta das perspectivas de futuro para a Guarda.

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  4. Sérgio costa fez tudo por tudo para ser o candidato do PSD, andou todo o tempo quando ainda tinha os pelouros e era vice presidente a intervir "quase dia sim dia não" na Rádio F para mostrar o "seu" trabalho nunca dizendo que era trabalho de equipa do executivo. Candidatou-se e venceu a concelhia do PSD numa clara afronta ao que o presidente da câmara tinha determinado: nenhum vereador deveria estar na estrutura partidária uma vez que tinham que estar 100% na representação de todos os Guardenses e ficaria muito mal estar lá alguém responsável por uma força partidária. Como Sérgio Costa ambicionava o poder não acolheu a ideia e candidatou-se ao mais alto cargo partidário dos social democratas do concelho. Afirmou-se como líder partidário e representante partidário e ideológico, poucos meses depois, dá o dito por não dito e diz que urge a libertação das amarras politico partidárias, que ele, como independente é a solução para todos os males da Guarda que vivia aprisionada pelos interesses politico-partidários. A partir daqui não é preciso dizer mais nada, isto é, uma pessoa que faz este trajecto apenas quer o poder pelo poder, ora tem e defende uma ideologia ora a renega e inventa outra. Quem com ferros mata com ferros morre! Eu estarei cá para assistir à morte política deste pequeno político.

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    1. Como é que se podem publicar assim tantas mentiras? É muito ódio pessoal. Ganhámos e ganhámos bem a Guarda quis Sérgio Pela Guarda e não partidos políticos. Deixem nos trabalhar. Aqui estão sempre a atirar pedras mentirosas mas já sabemos o que a casa gasta os inimigos da democracia não conseguem ver a verdade. Por Deus e por Sérgio Costa a Guarda está a vencer a cada dia.

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    2. Ui não me diga que agora o Lema é "Sérgio, Guarda e família PG".
      De Sérgio ouvimos muito logo farei, e muitas fotos no face, da Guarda poucas mudanças vemos, já la vai um ano e está tudo na mesma, de família PG, muito ouvimos na assembleia municipal, efeitos práticos é que nada, se bem que a ultima votação contra a transmissão das reuniões do executivo camarário ser transmitido foi um must, um verdadeiro hino à transparência (ou melhor ainda à falta dela!).
      Há dinheiro para adjudicações diretas aos montes, mas para isto já não há nada a não ser condicionantes técnicas.
      Deixo a sugestão de colocarem o Sr que atualiza a pag do face ou youtube do município utilizar um dos muitos PC com webcam lá da instituição e fazer um direto no face de uma reunião do executivo, de resto o som bastaria ligar um microfone ligado ao PC e ser colocado no meio da mesa.

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    3. Ahahahahahahah isto é lindo! Épico! Por deus e por sérgio costa!!

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  5. Tristeza total. Apaguem as luzes e venham embora, o que não falta são cidades para viver bem e com futuro

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  6. Nada de novo. Zero! Zero!!

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