Santo André
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Chamar-lhe comunicação social é um insulto à comunicação social. Que vergonha. Nem uma mísera reportagem conseguem fazer.
ResponderEliminarNo Brasil há uma expressão que, na minha opinião, é adequada: "passar pano". É "passar pano" quando numa assembleia municipal onde pela primeira vez a bancada PG teve uma estrondosa derrota numa votação de recusa de uma decisão do presidente da assembleia que não queria permitir que fosse votada uma moção para que as reuniões do executivo fossem transmitidas on line para que toda a população pudesse assistir ao que se lá vai passando, tendo a ressalva de que, em casos onde a privacidade de cidadãos estivesse em causa, isso seria assegurado. O presidente da assembleia considerou a moção ilegal. Vejam só, uma medida de transparência, que está na ordem do dia, e quando o PG enchia a boca falando em transparência na campanha eleitoral é considerada ilegal! Por esta postura o PSD pediu uma votação para derrubar esta decisão para que a moção pudesse ser votada. O PG votou contra!! Votou contra mas perdeu estrondosamente, a maioria dos eleitores da Guarda foi bem representada (não esquecer que a maioria dos eleitores da Guarda não confiaram em Sérgio Costa nem no seu movimento "independente"). Posto isto, o líder da bancada do PG tentou dar o dito por não dito dizendo que não tinham votado contra a decisão da mesa de não deixar votar a moção, disse que tinham votado contra a figura regimental da moção. Ainda bem que o deputado Correia (PSD) não permitiu que esse senhor do PG ficasse sem resposta. Por fim a moção foi votada e aprovada com o voto contra do PG de novo (transparência, transparência mas depois chega a hora de votar medidas de trânsparência e "tá quieto"). Outro facto importante é o de que tanto PS como PSD e bloco manifestaram a sua perplexidade e reporvação pela decisão de José Relva, presidente da Assembleia Municipal. Nenhum órgão de comunicação noticiou este facto que, politicamente falando, foi o que de mais importante se passou. Porque razão será? Em relação á rádio F eu imagino (olhando para o histórico), embora não o possa referir aqui. Em relação aos meios dirigidos por Baptista Martins e o outro jornal apenas posso especular. Especulando então (o que admito que vale nada) posso dizer que talvez, sublinho talvez (apenas é uma opinião) haja medo em publicar coisas que fragilizem a posição política do presidente pela razão que também é observada no resto do país: Os meios locais dependem muito da publicidade, institucional e de empresas que muitas vezes têm ligações aos executivos. Quando se "passa pano" assim quem perde são os cidadãos e a credibilidade dos meios de comunicação e seus dirigentes. Tenho pena de jornalistas que, querendo exercer a sua profissão se veêm limitados, ou pior se auto-censuram. Tristes tempos estes. Vamos ver se, com a publicação deste comentário, este facto vai ser abordado em algum jornal ou rádio na tentativa de absolvição devido ao remorso.
ResponderEliminarMuito bem dito! Subscrevo ! Também assisti à Assembleia e foi das coisas mais inacreditáveis que vi acontecer. Um presidente da mesa a defender o PG até às últimas consequências e a primeira grande derrota política dos independentes. Gostando-se ou não, é mais um facto político que cairá no esquecimento
EliminarIsto, para mim, e uma vergonha. Preferia nao ter jornais e rádios locais a ter uma coisa destas. Que ignomínia para a guarda e para os guardenses. A assembleia, essa, ficou-me na retina. Houve muita gente a dormir mal nessa noite. Afinal não querem transparência e o líder da bancada do PS disse tudo... as pessoas votaram pg porque eles se diziam diferentes. São todos iguais
ResponderEliminarEm relação à assembleia municipal, o que dizer do chega? Até agora (já passou 1 ano) só houve uma intervenção do deputado eleito pelo chega. Foi uma intervenção para pedir uma garrafa de água! O chega que se diz arauto da intervenção de bem e das pessoas de bem não tem nada para dizer nas assembleias? Digo eu dirigindo-me ao deputado e á direção local desse partido (se é que a há): tenha vergonha, se foi eleito é para trabalhar, não é para somente se levantar da cadeira a cada votação. Nunca vi uma coisa assim, uma campanha a dizerem que com eles a "brincadeira acaba" e chegado lá nem pio.
ResponderEliminarMas o chega está representado na Assembleia Municipal da Guarda?? Quem são os deputados?
EliminarO chega demonstrou na Guarda o que é. Um partido muito barulhento em campanha mas vazio de ideias para o interior. No fundo é um partido inutil
EliminarO que esperar de uma força politica populista?
Eliminarhttps://futurodaguarda.pt/2022/10/especie-de-cronica-parlamentar-esta-cidade-e-para-jovens/?fbclid=IwAR0RftKpS5Pt1H1gM1fGLBlZl-8H8P-xWxKRfOz1LjtiUAGzBNDc57CXoRE há quem ainda faça serviço público
ResponderEliminarapesar de todo o viés a altitude sem ele nunca foi a mesma e sempre para pior.
EliminarOlhe, um bom exemplo é a revista do ano. Com o antigo director aquilo era uma coisa séria, trabalho minuncioso, com ambiente sonoro com o locutor a ligar as várias peripécias e intervenções, 3 horas de revista que uma pessoa seguia como nos tempos em que não existia tv. Agora? Agora ouvimos uma jovem que nem voz de rádio tem, a ler um papel (por vezes nem a entoação nem as virgulas são evidenciadas), em sêco (sem ambiente sonoro), acho que nem uma hora durou mas mesmo assim foi penoso ouvir, uma tristeza. É como diz o ditado, a cópia é sempre inferior ao original. Eu deixei de seguir a rádio altitude no fim do ano por este motivo, vi a qualidade desta rádio emblemática a descer a cada semana e, por vergonha alheia, deixei de consumir. Com toda a gente que falo esta é a opinião, a qualidade baixou abruptamente. Mais valia que a tal ordem de despejo que o jornalista cerejo mencionou fosse uma realidade para que quem manda tivesse vergonha na cara.
EliminarEh! Eh! Eh! Vou começar a assistir as assembleias todas... A coisa aqueceu... E agora vamos poder assistir às e reuniões de câmara. Será!? Eh...eh...eh... Que barrigada Isto promete
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