domingo, 21 de agosto de 2022

Inox e outros materiais ferrosos

Passeando pelo centro da Guarda, olhamos para os materiais ferrosos utilizados para balizar espaços de carros e peões.
Entro o aço inox e custa cerca de 5 vezes mais que os outros materiais, lá vamos desperdiçando recursos.
Caso 1 – Pinocos de aço inox – Rua 31 de Janeiro
Quantas vezes já forram derrubados e substituídos? Será que farão lá falta?
Caso 2 – Armação de aço inox para amarrar contentos de lixo – Junto à Torre dos Ferreiros
É só olhar para ver a desgraça do dinheiro desperdiçado
Caso 3 – Pinocos pintados – Rua do Encontro
Obra com menos de três anos e já há pinocos destruídos Farão falta?
Caso 4 – Pinocos retirados para carros passarem – Rua do Encontro
Rua projectada para ser sem trânsito. Colocaram uns pinocos amovíveis. Já desapareceram. Para sempre? A rua ficará aberta ao trânsito? Dinheiro desperdiçado?

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4 comentários:

  1. Anónimo24 de agosto de 2022 às 19:21

    Se gastassem esse dinheiro em cinzeiros que é um assunto muito mais importante e não têm dado atenção nenhuma a esse problema
    É como aqueles dispensadores de sacos está tudo partido e sem efeito mais dinheiro desperdiçado depois admiram se que não tem dinheiro para as coisas mais importantes

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    1. Anónimo28 de setembro de 2022 às 18:58

      Já mandei mail para a Camara e até para o Sr Presidente e não obtive nenhuma resposta o que mostra uma falta de interesse pela Cidade

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  2. Daniel27 de agosto de 2022 às 21:21

    Os pinocos da rua do encontro fazem falta. Carros estacionam junto ao muro e depois os peoes sao obrigados a ir no meio da rua atrapalhando o transito e correndo risco de vida.
    Quanto a rua aberta ao transito ira ficar assim quanto sei, houve um abaixo assinado liderado pelas lojistas para a rua ser aberta ao transito

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  3. A Oliveira28 de agosto de 2022 às 11:02

    Daniel
    Os peões não atrapalham o trânsito. Quem por vezes atrapalham os peões são os carros. Há uma coisa que se chama transito partilhado com regras e sinais.
    Acontece que deveriam ter sido auscultados os interessados, moradores, comerciantes e munícipes antes das obras.
    A Oliveira

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