quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Guarda: Poupar água

Jornal Público – 24/08/2022
https://www.publico.pt/2022/08/24/azul/noticia/seca-governo-vai-recomendar-aumento-tarifa-consumidores-agua-43-municipios-2018221
“Estes 43 concelhos são aqueles “cuja reserva não permite um ano de consumo e que são sistemas que têm de encher várias vezes ao ano”, explicou Duarte Cordeiro. “Temos por natureza territórios com barragens com menor dimensão e são aquelas que mais rapidamente acabam por ficar numa situação de maior necessidade em ano de seca”, explicou o ministro.”
Foi com alguma perplexidade que ontem foi declarado o Concelho da Guarda como crítico em termos de reservas de água para consumo.
Depois de termos ouvido o Presidente da Câmara ter dito que não iriamos ter problemas nos próximos anos, alguém vem dizer para ter cautela.
É preciso poupar.
E como estamos de perdas de água na rede? Ainda estamos nos 40%?
E vamos continuar a regar o alcatrão com o que se escapa dos canteiros?
E vamos continuar a plantar flores e relva e reformular os contratos de manutenção?
Os Munícipes vão ter que ser informados do que fazer, do que se vai fazer em que situação  estamos com muita regularidade,

7 comentários:

  1. 42% de perdas de água e este presidente aconselha os guardenses a fechar a torneira quando lavam os dentes. Na rotunda do g rega-se o alcatrão no jardim em frente á PSP rega-se o passeio. Este presidente que desde 2013 tem o pelouro das obras e sabe que se perdem 42% de toda a água nada faz para tratar essa calamidade. Como não há jornalistas locais á altura para denunciar a gravidade deste problema e responsabilizar quem deve ser responsabilizado o resultado é este, 42% de toda a água disponibilizada é perdida.

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    1. não se pode esperar que os jornalistas locais desempenhem em toda a linha a nobre função que o jornalismo exije. Se calhar se o fizessem perderiam o patrocínio da autarquia e dos seus apaniguados por isso em vez de fazerem as perguntas necessárias terão que se limitar a reproduzir o que lhes dizem nas conferências de imprensa sem constestarem nada nem ninguém.Não se pode esperar que um jornalista local seja um Cerejo com eles no sítio.

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    2. Cerejo!? Não foi esse jornalista que publicou um artigo no jornal público que mostrava como a nova direção da rádio altitude tinha instalado também a redação do jornal interior incumprindo assim o contrato feito com o hospital onde estava lá preto no branco que naquelas instalações só poderia funcionar a rádio altitude caso contrário haveria justa causa para o despejo? Escreveu também que a mesma direção quando soube da reportagem mandou retirar a placa que lá tinha colocado do jornal interior. Não pensaram que seriam apanhados com as calças na mão uma vez que até no site do jornal tinham alterado a morada para a avenida rainha dona amélia? O diretor com os seu editoriais sempre a cobrar moralidade e justiça mas só para os outros claro. Se isto for tudo verdade que se faça justiça e que se despeje a rádio altitude das actuais instalações e que se responsabilize quem de direito.

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    3. A pior parte nem é essa, mas o facto do hospital continuar mesmo depois de um processo levantado e da reportagem do Público a oferecer sem cobrar luz e água à rádio altitude e ao jornal interior. Tantas notícias sobre o aumento da energia e as restrições ao uso da água e ali é o estado que oferece á larga, até o ami lá carrega.

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  2. Este presidente parece ter memoria curta, no que ao passado pré ultimas eleições para a CMG, já seria altura de abrir a pestana e deixar de copiar o estilo anterior do PSD, com festas e festinhas e assinatura de protocolos de 3 páginas só para aparecer no face, ou trás valor acrescentado à cidade ou é mais do mesmo, e sendo assim apenas está a aproveitar o movimento cívico para autopromoção e não para fazer a diferença! e para isso não necessitamos de movimentos cívicos porque os partidos já fazem isso há muito tempo.

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  3. Já vi que o lápis azul não vai de férias, e é lápis azul mesmo, censura da boa ou, como diz o outro, "do bem". Tá certo

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  4. Junto às antigas lavandarias do hospital há sempre água a correr à fartazana toda a noite.

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