Guarda: Poupar água
Jornal Público – 24/08/2022
https://www.publico.pt/2022/08/24/azul/noticia/seca-governo-vai-recomendar-aumento-tarifa-consumidores-agua-43-municipios-2018221
“Estes 43 concelhos são aqueles “cuja reserva não permite um
ano de consumo e que são sistemas que têm de encher várias vezes ao ano”,
explicou Duarte Cordeiro. “Temos por natureza territórios com barragens com
menor dimensão e são aquelas que mais rapidamente acabam por ficar numa
situação de maior necessidade em ano de seca”, explicou o ministro.”
Foi com alguma perplexidade que ontem foi declarado o
Concelho da Guarda como crítico em termos de reservas de água para consumo.
Depois de termos ouvido o Presidente da Câmara ter dito que
não iriamos ter problemas nos próximos anos, alguém vem dizer para ter cautela.
É preciso poupar.
E como estamos de perdas de água na rede? Ainda estamos nos
40%?
E vamos continuar a regar o alcatrão com o que se escapa dos
canteiros?
E vamos continuar a plantar flores e relva e reformular os
contratos de manutenção?
Os Munícipes vão ter que ser informados do que fazer, do que
se vai fazer em que situação estamos com
muita regularidade,
42% de perdas de água e este presidente aconselha os guardenses a fechar a torneira quando lavam os dentes. Na rotunda do g rega-se o alcatrão no jardim em frente á PSP rega-se o passeio. Este presidente que desde 2013 tem o pelouro das obras e sabe que se perdem 42% de toda a água nada faz para tratar essa calamidade. Como não há jornalistas locais á altura para denunciar a gravidade deste problema e responsabilizar quem deve ser responsabilizado o resultado é este, 42% de toda a água disponibilizada é perdida.
ResponderEliminarnão se pode esperar que os jornalistas locais desempenhem em toda a linha a nobre função que o jornalismo exije. Se calhar se o fizessem perderiam o patrocínio da autarquia e dos seus apaniguados por isso em vez de fazerem as perguntas necessárias terão que se limitar a reproduzir o que lhes dizem nas conferências de imprensa sem constestarem nada nem ninguém.Não se pode esperar que um jornalista local seja um Cerejo com eles no sítio.
EliminarCerejo!? Não foi esse jornalista que publicou um artigo no jornal público que mostrava como a nova direção da rádio altitude tinha instalado também a redação do jornal interior incumprindo assim o contrato feito com o hospital onde estava lá preto no branco que naquelas instalações só poderia funcionar a rádio altitude caso contrário haveria justa causa para o despejo? Escreveu também que a mesma direção quando soube da reportagem mandou retirar a placa que lá tinha colocado do jornal interior. Não pensaram que seriam apanhados com as calças na mão uma vez que até no site do jornal tinham alterado a morada para a avenida rainha dona amélia? O diretor com os seu editoriais sempre a cobrar moralidade e justiça mas só para os outros claro. Se isto for tudo verdade que se faça justiça e que se despeje a rádio altitude das actuais instalações e que se responsabilize quem de direito.
EliminarA pior parte nem é essa, mas o facto do hospital continuar mesmo depois de um processo levantado e da reportagem do Público a oferecer sem cobrar luz e água à rádio altitude e ao jornal interior. Tantas notícias sobre o aumento da energia e as restrições ao uso da água e ali é o estado que oferece á larga, até o ami lá carrega.
EliminarEste presidente parece ter memoria curta, no que ao passado pré ultimas eleições para a CMG, já seria altura de abrir a pestana e deixar de copiar o estilo anterior do PSD, com festas e festinhas e assinatura de protocolos de 3 páginas só para aparecer no face, ou trás valor acrescentado à cidade ou é mais do mesmo, e sendo assim apenas está a aproveitar o movimento cívico para autopromoção e não para fazer a diferença! e para isso não necessitamos de movimentos cívicos porque os partidos já fazem isso há muito tempo.
ResponderEliminarJá vi que o lápis azul não vai de férias, e é lápis azul mesmo, censura da boa ou, como diz o outro, "do bem". Tá certo
ResponderEliminarJunto às antigas lavandarias do hospital há sempre água a correr à fartazana toda a noite.
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