Na última reunião do Executivo camarário falou-se muito da
água da Guarda e das dívidas dos Munícipes. O que chegou aos Munícipes via
Comunicação Social Frase 1: “Uma análise do setor revelou que «a dívida de clientes de
água, saneamento e resíduos entre 2013 e 2017 reduziu 65 por cento», na
vigência dos antigos SMAS [Serviços Municipalizados], extintos em final de 2017,
no montante de 738 mil euros” Comentário 1: Se se reduziu a dívida a dívida em 65% equivalente a 738 mil
Euros então a dívida total era de 1135 mil euros, não sendo recuperados 397 mil
euros. Frase 2 “A dívida entre 2017 e 2021 «aumentou 141 por cento» Comentário 2: A dívida entre 2017 e 2021 aumentou 141% que é de 560 mil
Euros Frase 3 “Há munícipes que
devem à Câmara em água, saneamento e resíduos, cerca de um milhão de euros», Comentário 3: A dívida dos Munícipes é de 1 milhão de euros: 397 mil entre
2013 e 2017. 560 mil entre 2017 e 2021.Mais ou menos 1 milhão. Frase 4: Feitas as contas entre a dívida de munícipes de 2013 a 2017
e os prejuízos com as perdas de água em 2021, a autarquia acumula um prejuízo
de 2,5 milhões de euros Comentário 4: Há com certeza um erro de português. A perda de água não é
em 2021 mas até 2021. Perder num ano 1,5 milhões de euros em água seria
catastrófico. Frase 5: “As perdas de água, em 2021, de acordo com os relatórios
técnicos apresentados à entidade reguladora do sector de águas e resíduos,
«foram de 41%». Comentário 5. Este número de 41% e outros muito parecidos, já eram
referido há muitos anos e até Amaro os referiu, acompanhado de afirmações pouco
abonatórias de desvio de água, e que nunca provou. Comentário final 1: Nada de novo sobre os consumos de água pelos munícipes e
perdas na rede e era preciso fazer muita coisa. Até criar a figura de “denunciador”
de fugas de água, em colaboração com a Junta de Freguesia. Comentário final 2: E ainda há aquela "estória" das dívidas às Águas de Portugal
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