Não me recordo se já aqui (‘Sol da Guarda’) publiquei o texto que segue, guardado no meu computador. . . . . . . . . . . No Dia 25 de Abril critiquei, melhor, acusei o desaparecimento e roubo, da placa de homenagem a Humberto Delgado, que lá havia sido colocada, a 25 de Abril de 1995, pelo Município da Guarda.
Disse, então, que o gesto era lastimável e a atitude vergonhosa!
Confrontado, na última Assembleia Municipal, com o desaparecimento da placa, o Senhor Presidente da Câmara disse que a placa se tinha danificado durante as obras no Jardim.
Foi, agora, colocada no Jardim uma outra placa. Não é a mesma. É outra, como poderão constatar comparando as fotos que anexo.
A placa original estava num local visível, montada numa pequena rocha de granito.
Agora, com a reposição da placa numa parede de betão, por trás de uns bancos do jardim, também eles de betão, por cima de um monte de terra, com tubos de rega por baixo, o nome do General Humberto Delgado ali fica, sem visibilidade, ao abandono.
Brevemente, erva, flores e terra, acabarão por tirar ainda mais visibilidade à placa.
O desprezo pelo General Humberto Delgado, naquele jardim, torna-se, agora, óbvio: um Português despromovido! “Isto” é uma afronta à democracia!
(Sá Carneiro, uma legenda de inconformismo, um Homem de coragem que chamava os bois pelo seu nome, teria, imediatamente, numa afirmação de verticalidade, condenado estes actos.)
Ao que chegámos… Querem apagar o nosso passado, alterar a história da Guarda, semeando ódios, desrespeitando aquilo que nos pertence. Num carnaval de palavras rebuscadas, numa autêntica caça ao voto, convidam-nos para festas e arraiais e, muitos, acabam por ir na cantiga.
Repito que o gesto foi lastimável e a atitude vergonhosa!
Tenham vergonha e reponham a placa e a pedra de granito num local visível e com dignidade!
Não me recordo se já aqui (‘Sol da Guarda’) publiquei o texto que segue, guardado no meu computador.
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No Dia 25 de Abril critiquei, melhor, acusei o desaparecimento e roubo, da placa de homenagem a Humberto Delgado, que lá havia sido colocada, a 25 de Abril de 1995, pelo Município da Guarda.
Disse, então, que o gesto era lastimável e a atitude vergonhosa!
Confrontado, na última Assembleia Municipal, com o desaparecimento da placa, o Senhor Presidente da Câmara disse que a placa se tinha danificado durante as obras no Jardim.
Foi, agora, colocada no Jardim uma outra placa. Não é a mesma. É outra, como poderão constatar comparando as fotos que anexo.
A placa original estava num local visível, montada numa pequena rocha de granito.
Agora, com a reposição da placa numa parede de betão, por trás de uns bancos do jardim, também eles de betão, por cima de um monte de terra, com tubos de rega por baixo, o nome do General Humberto Delgado ali fica, sem visibilidade, ao abandono.
Brevemente, erva, flores e terra, acabarão por tirar ainda mais visibilidade à placa.
O desprezo pelo General Humberto Delgado, naquele jardim, torna-se, agora, óbvio: um Português despromovido! “Isto” é uma afronta à democracia!
(Sá Carneiro, uma legenda de inconformismo, um Homem de coragem que chamava os bois pelo seu nome, teria, imediatamente, numa afirmação de verticalidade, condenado estes actos.)
Ao que chegámos… Querem apagar o nosso passado, alterar a história da Guarda, semeando ódios, desrespeitando aquilo que nos pertence. Num carnaval de palavras rebuscadas, numa autêntica caça ao voto, convidam-nos para festas e arraiais e, muitos, acabam por ir na cantiga.
Repito que o gesto foi lastimável e a atitude vergonhosa!
Tenham vergonha e reponham a placa e a pedra de granito num local visível e com dignidade!
Carlos Pissarra - Guarda