sábado, 6 de julho de 2019

Capital de quê? Do vinho.


Foto Autor: Câmara Municipal de Pinhel
A história das capitais de qualquer coisa pode ser sintetizada em dois momentos distintos e protagonizados pela mesma pessoa.
1 - 12 de Novembro de 2018, Rádio F – Presidente da Câmara de Pinhel
“O município de Pinhel só volta a candidatar a cidade falcão a Capital do Vinho, quando as regras de votação forem alteradas. O presidente da câmara de Pinhel deixa entender que a atribuição deste estatuto está inquinado, porque só a direção tem direito a voto neste processo”.
“Rui Ventura diz que só volta a candidatar Pinhel a capital do vinho, quando forem todos os associados a participarem no sufrágio”.
2 – 5 de Julho de 2019, Jornal o Interior
“Pinhel é Cidade do Vinho em 2020”.
“A decisão foi tomada esta sexta-feira na Assembleia Intermunicipal da Associação dos Municípios Portugueses do Vinho, que decorreu no Peso da Régua”.
“A “cidade falcão” venceu o único adversário a concurso, Silves, no distrito de Faro, anunciou aquela entidade reunida na Cidade do Vinho 2019”.
“O presidente do município já se congratulou com a eleição, afirmando que Pinhel quer «valorizar cada vez mais» o vinho de Portugal, considerando tratar-se de um produto que «marca a diferença» no país.
«Pinhel tem a responsabilidade acrescida de ser a maior produtora de vinho da Beira Interior e, dessa forma, arrastar aquilo que é a marca e qualidade dos vinhos da Beira Interior, não só para o mundo dos enólogos, mas também para aquele mundo que é o dos curiosos do vinho”
Que terá acontecido?
"Mudam-se os temperos muda-se a vontade"?

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