Primeiro – O Presidente ou o Vice-presidente em
representação da Câmara …
Segundo – O Senhor fulano de tal em representação do
fornecedor tal…
E desenvolvem o que pretendem contratar e no fim assinam.
É assim que habitualmente são publicados os contratos de
adjudicação directa e publicados no Portal Base
Com a contração do DJ KURA nada se passou assim e segundo o
que foi publicado no portal base a Câmara não é tida nem achada na contratação.
Resumindo:
O Contrato é feita entre WDB Manageent, bookim e events, com
sede na Suíça e Ivo Dias Pinto com sede em Coimbra.
Seguem-se algumas curiosas exigências do artista e no final e
como “Managemente” surgem duas assinaturas e uma é muito parecida, ou
verdadeira,com a do Vice-presidente da Câmara da Guarda.
No entanto na página de entrada no Portal Base é mostrado; Aquisição
de Serviços para Concerto de DJ KURA
por 15.000,00 € entre o Município da Guarda e a WDB Management,Booking &
Events.
Que perguntas: Muitas
Que respostas: Nenhumas
Para ler em: http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/287664
Repito, aqui, comentários e perguntas aos quais NINGUÉM do Município da Guarda respondeu.
ResponderEliminarC.
As perguntas são simples. As respostas talvez sejam mais complicadas.
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Para além de falta de transparência, haverá algo mais neste contracto?
Para que não restem dúvidas, agradece-se a responsáveis na Câmara Municipal da Guarda, que respondam às perguntas. Concretamente!
Este contracto foi para uma entidade com residência não só fora da Guarda ou do Concelho.
Foi concedido a uma companhia com sede não só fora de Portugal mas, até, fora da União Europeia!
A companhia ‘WBD Management, Booking & Events’ , está sediada em Monthey, Suiça!
O Vice Presidenta da Câmara Municipal da Guarda, Carlos Chaves Monteiro, assina o contracto na qualidade de “O Management”. O seu nome, porém, não consta no contracto.
Então Carlos Chaves Monteiro outorga na mesma qualidade de “WDB Management”?
Também não consta, no contracto, o nome Câmara Municipal da Guarda!!!
O contracto diz que Ivo Dias Pinto, com residência em Coimbra, é o promotor!
O nome de o “Produtor” não consta em www . base . gov. pt
O contracto indica que a “Remuneração do Artista é de 15,000.00 €.
“…impostos e taxas aplicáveis no país onde será prestada a actuação do(s) artista(s)…serão da totalidade responsabilidade do Promotor.”
Aqui poder-se-iam colocar várias perguntas que são pertinentes:
1. O que tem a Câmara Municipal da Guarda a ver com este contracto se o seu nome não consta no contracto?
2. Em que qualidade outorgou Carlos Chaves Monteiro? O contracto nada diz para além de “O Management”. “Management” de que entidade?
3. Se a remuneração do artista é de 15,000.00 e o promotor é responsável por impostos e taxas (IVA, por exemplo) poder-se-á dizer que o promotor nada recebe e fica, mesmo, a perder dinheiro, uma vez que a responsabilidade de impostos e taxas é sua.
4. Afinal quem pagou a “Remuneração do Artista”?
5. Quem pagou ao “Produtor”? Como foi ele (produtor) pago se o seu nome não consta na Base de Contratos Públicos?
6. Quanto é que foi pago? a) ao Artista; b)ao Produtor
7. Onde constam esses valores?
Falta de transparência, neste contracto, é evidente.
O custo final não o sabemos. Qual é?
Há algo escondido que desconhecemos?
Se a Câmara Municipal da Guarda pagou, a quem pagou?
https://issuu.com/egitaniense/docs/contrato_kura.docx
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