sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Entrevista na “Transportes em Revista”

A revista “Transportes em Revista” na sequência das “Conferências da Guarda” e da conferência “Nó Ferroviário da Guarda – Distribuição e Logística” publica uma entrevista (terá sido paga?) com o Presidente da Câmara da Guarda.
Aborda-se sobretudo a importância estratégica da Guarda por estar situada no nó das Autoestradas A23 e A25 e será no futuro nó das infraestruturas ferroviárias Linha da Beira Alta e Linha da Beira Baixa.
E o que diz de importante?
Como mostra a fotografia da capa da revista, são 40 milhões de toneladas de palavras em mais um discurso redondo e quase sem nada de novo.
Tem um dado novo: A famosa aliança ferroviária entre os actuais Presidentes das Câmaras de Aveiro, Viseu e Guarda que queriam uma linha nova a sair de Aveiro, passar por Viseu, passar por Vila Franca daa Naves, Alto de Leomil e Vilar Formoso, sem passar pela Guarda, parece que está morta. Esta é que é uma boa notícia para a Guarda. 
Pode ler em:
http://www.mun-guarda.pt/conteudos/PublishingImages/Noticias/TransportesEmRevista_171_Editada.pdf

4 comentários:

  1. O senhor percebe tanto de comboios como eu da criação de caracol.

    A ideia que com a melhoria da Linha da Beira Alta e a abertura da Linha da Beira Baixa vai tornar a Guarda um grande entreposto ferroviário é de rir às gargalhadas!

    Espero que cada vez mais o comboio substitua o camião TIR nos transportes internacionais, mas no limite isso até vai ser mau para a Guarda. Basta ver a quantidade de empresas de transporte rodoviário que há por cá e a quantidade de motoristas TIR.

    Explicando para quem está mais fora do assunto, a Linha da Beira Baixa vai ser sempre residual no transporte de mercadorias, ainda mais depois da falada renovação da Linha da Beira Alta. É que tem uma capacidade de carga muito baixa. A não ser que sejam comboios leves e pequenos (e menos rentáveis), as empresas para cargas vindas do Sul vão preferir fazer mais quilómetros e percorrer a Linha do Norte e Linha da Beira Alta. Podem assim levar muito mais carga no mesmo comboio, a base da sua rentabilidade em relação ao camião.

    Por essa razão não faz sentido ter um entreposto ferroviário na Guarda, para estar a dividir e juntar comboios que venham da Beira Alta e da Beira Baixa.

    Para o tipo de empresas que há no distrito, o terminal que existe actualmente chega e sobra. Praticamente só é usado para materiais de construção.

    A demagogia não tem limites!

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  2. Estamos em campanha e vale tudo, revistas, jornais, radio, tv e facebook, mesmo sendo ilegal. Pena que nem todos tenham possibilidade de usar o dinheiro dos outros. É a lei da vida, da dita democracia. Resta ir sonhando por um país melhor e que soprem ventos de competência, rigor e verdade. Em 01 de Outubro o folclore da propaganda e mentira acaba e entraremos na realidade.

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  3. O Senhor já no distante ano de 1989 falava em aproveitar os fundos europeus no programa TV Rural.
    É caso para dizer " AA e Fundos Europeus Best Friends forever"

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  4. este sr alvaro amaro tem muito em comum com o alberto joao jardim ,a diferenca e que o alberto joao deixou a ilha empenhada mas fez obras e desenvolveu a ilha ,

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