domingo, 3 de setembro de 2017

Monumento aos Mortos da I Guerra Mundial

Com a requalificação do Jardim José de Lemos, parte do Monumento aos Mortos da I Guerra Mundial foi destruído.
O lajedo que se encontrava na frente do monumento, e que era parte integrante do Monumento, foi levada para parte incerta, ficando o Monumento amputado de uma parte importante.
Ao Arquitecto projectista, aos técnicos e polítcos que aprovaram o projecto e à Direção-Geral do Património Culturaldeveria ser perguntado por que razão fizeram esta alteração.
Aos políticos perguntar qual o destino das pedras. Terão ido para o lixo como tudo o resto?
Breces notas sobre os Monumentoa aos Moros da I Guerra Mundial:
Após o fim da I Guerra Mundial houve um esforço importante tanto dos Governantes da I República como da sociedade civil para perpetuar a memória de guerra.
Em 1921 foi criada a Comissão do Padrões da Grande Guerra encarregada de erigir os Padrões da Grande Guerra. Esta comissão deveria ter a duração de 15 anos, mas por vicissitudes várias prolongou-se por mais tempo. Os últimos Padrões foram inaugurados já na década de 40 como é o caso do da Guarda.
As edificações simbólicas poder ser divididas em três categorias: Padrão, Obelisco e Monumento.
Foram erigidos cerca de 100 Padrões, Menos de uma dezena de Obeliscos e cerca de 40 Monumentos. O da Guarda está englobado na categoria de Monumentos.
Padrões: perto de 100 espalhados por todo o continente.
Obeliscos: Valença, Mira e Mértola.
Monumentos: Abrantes, Aveiro, Coimbra, Covilhã, Estremoz, Évora, Faro, Figueira da Foz, Guarda, Lamego, Lisboa (3), Loures, Oliveira de Azeméis, Portalegre, Porto, Régua, Santarém, São João da Madeira, Seia, Soure, Tondela, Vila Real e Viseu.

1 comentário:

  1. E Pinhel ?..
    http://portugal1914.org/portal/pt/historia/espacos-e-patrimonio/item/3378-monumento-aos-mortos-da-grande-guerra-de-pinhel

    ResponderEliminar