Com a requalificação do Jardim José de Lemos, parte do Monumento
aos Mortos da I Guerra Mundial foi destruído.
O lajedo que se encontrava na frente do monumento, e que era parte
integrante do Monumento, foi levada para parte incerta, ficando o Monumento
amputado de uma parte importante.
Ao Arquitecto projectista, aos técnicos e polítcos que aprovaram o
projecto e à Direção-Geral do Património Culturaldeveria ser perguntado por que
razão fizeram esta alteração.
Aos políticos perguntar qual o destino das pedras. Terão ido para
o lixo como tudo o resto?
Breces notas sobre os Monumentoa aos Moros da I Guerra Mundial:
Após o fim da I Guerra Mundial houve um esforço importante tanto
dos Governantes da I República como da sociedade civil para perpetuar a memória
de guerra.
Em 1921 foi criada a Comissão do Padrões da Grande Guerra
encarregada de erigir os Padrões da Grande Guerra. Esta comissão deveria ter a
duração de 15 anos, mas por vicissitudes várias prolongou-se por mais tempo. Os
últimos Padrões foram inaugurados já na década de 40 como é o caso do da
Guarda.
As edificações simbólicas poder ser divididas em três categorias:
Padrão, Obelisco e Monumento.
Foram erigidos cerca de 100 Padrões, Menos de uma dezena de Obeliscos
e cerca de 40 Monumentos. O da Guarda está englobado na categoria de
Monumentos.
Padrões: perto de 100 espalhados por todo o
continente.
Obeliscos: Valença, Mira e Mértola.
Monumentos: Abrantes, Aveiro,
Coimbra, Covilhã, Estremoz, Évora, Faro, Figueira da Foz, Guarda, Lamego,
Lisboa (3), Loures, Oliveira de Azeméis, Portalegre, Porto, Régua, Santarém,
São João da Madeira, Seia, Soure, Tondela, Vila Real e Viseu.
E Pinhel ?..
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