quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Adjudicações Directas do mês de Julho de 2017

Apresenta-se o mapa das adjudicações directas do mês de Julho de 2017
Grande novidade é a compra de uma obra de arte a Vítor Pomar para o Museu da Guarda
Já não é novidade nem curiosidade a contratação de mais um marketing comunicador e desenhador.
Merece um apontamento os 10500 Euros para a edição do boletim municipal.


9 comentários:

  1. A impressão do Boletim Municipal custou quase tanto como o concerto do Diogo Piçarra.

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  2. Que grandes avarias dos bons carros da Câmara! Do Mercedes e do BMW. Que grandes reparações!

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    1. Com reparaçoes deste calibre é caso para perguntar se nao ha revisoes programadas ou se os carros andam ate parar. É que daqui até outubro vai ser sempre a piorar. As viaturas vao rolar até ao ultimo segundo da campanha

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    2. atento às viaturas que vao fazer as campanhas eleitorais dos partidos?

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  3. Guardenses tenham um palmo de testa e coram com esse destruidor de património e postos de trabalho.

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  4. Discurso de Alvaro Amaro em 2013,

    Sou candidato às próximas eleições autárquicas e quero ser o próximo Presidente da Câmara Municipal da Guarda.

    Falo da Guarda e quero continuar a debater a Guarda. E digo continuar, porque há mais de 20 anos que o faço.

    A Guarda não pode ser vista apenas dentro das suas fronteiras concelhias. Desenganem-se todos os que ainda pensam em quatro paredes. Aqui na Guarda e fora daqui, tantos são os que sentimos e apelamos para que esta cidade, esta capital, assuma por inteiro esse papel polarizador.

    Honrando todos quantos dirigiram politicamente os seus destinos – de Abílio Curto, Maria do Carmo e Joaquim Valente – e não esquecendo todos os que se opuseram eleitoralmente – recordo os que por duas vezes o fizeram com coragem – Carlos Andrade e Ana Manso, para assegurar que estou aqui, para retribuir à Guarda tudo quanto, nestes anos, pude aprender como politico e como homem.

    Este é o tempo a que todos chamam e infelizmente bem de emergência nacional. Seria justo, depois de tantos anos de experiência acumulada e face a tantos incentivos do partido e da sociedade, dizer não?!

    Este não é momento para experimentalismos.

    Não podemos, como cidade capital de um Distrito que tanto tem perdido, desperdiçar a oportunidade 2014-2020 (o novo Quadro Financeiro Comunitário), bem como o novo mapa das Comunidades Intermunicipais onde tanto, esperamos nós, se vai decidir para o nosso futuro coletivo.

    A Guarda dispõe aqui de um momento único de afirmação para se tornar na Capital das Beiras e Serra da Estrela. São duas marcas que agora se ligam e deve ser a partir da Guarda e não apenas com a Guarda. É também por isso que aqui estou.

    A Guarda há muito que me ganhou. Agora é o tempo de eu, nós, ganharmos a Guarda.


    Não venho pois invadir as propriedades de ninguém nem, claro, atacar politicamente quem quer que seja candidato livre à Câmara da Guarda. Mas registo com agrado que serei bem recebido.

    É isso que espero e desejo para me juntar isso sim, a todos quantos queiram fazer um debate sério sobre os problemas e as soluções no quadro atual.

    Aos Guardenses interessa o futuro e não o passado, porque quanto a este, há uma verdade categórica. A Guarda é a única Capital de Distrito, repito, a única que tendo mudado os protagonistas políticos – já os citei – nunca mudou de orientação politica.

    Esta é a oportunidade de pedirmos aos Guardenses que façam connosco uma coligação pela Guarda.

    Quem me conhece, sabe bem, que há muito digo e repito que em particular na política autárquica, acima dos interesses partidários está e estará sempre o interesse do Concelho. Foi sempre esse o espírito que me moveu e por isso o meu apelo para darmos força à mudança, esquecendo as lógicas meramente partidárias.

    A partir de hoje só eu falarei em nome da candidatura, ou então, quem eu, expressamente mandatar para o efeito.

    Nos próximos tempos certamente se especulará muito sobre este ou aquele nome. Como Diretor Financeiro terei António Peres e como Diretor de Campanha Sérgio Duarte. Certamente que alguma dessa especulação terá até alguma intenção desestabilizadora. Mas não vale a pena. Há tempo para tudo e este é o tempo de conhecimento, de diálogo, de análise e de procura de respostas aos problema. Sem demagogia, porque esse tempo já é passado.

    Quero por último deixar muito claro que ganhando as eleições, sendo o próximo Presidente da Câmara, como espero e desejo, não estarei disponível para qualquer atividade partidária local ou distrital.

    Quero concentrar-me com toda a minha equipe no trabalho intenso que teremos pela frente de modo a que possamos contribuir para devolver à Guarda e aos Guardenses o seu orgulho e a sua auto-estima.

    Queremos juntar as forças, apelar aos Empresários, dialogar com as Instituições, sem nunca esquecer a população que apresenta maiores carências.

    Uma palavra final para os mais jovens. É preciso acreditar. Vamos a isso.

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    1. Este discurso foi proferido por Amaro, mas não é e nunca foi dele. Mas por ele foi assumido e serviu para enganar muitos, por isso regista-se:
      - as indirectas de quem escreveu "nem, claro, atacar politicamente quem quer que seja candidato LIVRE à Câmara da Guarda",
      - as promessas não cumpridas "Aqui na Guarda e fora daqui, tantos são os que sentimos e apelamos para que esta cidade, esta capital, assuma por inteiro esse papel polarizador" ou "A Guarda dispõe aqui de um momento único de afirmação para se tornar na Capital das Beiras e Serra da Estrela".
      - as mentiras proferidas "acima dos interesses partidários está e estará sempre o interesse do Concelho" e "não estarei disponível para qualquer atividade partidária local ou distrital".

      4 anos foram o suficiente para não cumprir nenhuma promessa e nem conseguir transformar a Guarda na tal capital de distrito que ele nunca defendeu (perguntem aos outros autarcas como ele sempre falou de projetos conjuntos com a Guarda).
      Dos empregos, das empresas, do investimento, do apoio social, dos investimentos na cultura, na ciência, do hospital ficaram as festas, as rotundas, as flores, o aumento do IMI, a divida às Águas de Portugal e o aumento da divida da câmara.

      O momento único que segundo ele existia há 4 anos ou se repete ou vamos ter que esperar que ele saia da Guarda para voltar a ter um momento único para os guardenses viverem melhor.

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  5. Se os guardenses tivessem um palmo de testa já há muito que tinham percebido que este executivo so faz festas, que o cds apoia de dia e discorda de noite, que o ps esta desfeito, que o be também é um grupo de amigos, e que o pcp não é alternativa. Logom nem um ia votar e os partidos seriam obrigados a mudar as listas todas e pode ser que assim a renovação há tanto pedia ocorresse. Até lá os seguidistas vão votar e os poderes permanecem acomodados.

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  6. Sempre quando menos se espera e companhia...

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