Os clientes utilizadores do parque do Mercado Municipal e
Centro Coordenador de Transportes são frequentemente confrontados com mensagens
de todo o tipo a informar que o estacionamento está sujeito a reboque durante
datas pré estabelecidas.
Desta vez parece que a coisa passa das marcas. Nos postes de
iluminação apareceram pequenos cartazes a anunciar a proibição de estacionar e com
os carros sujeitos a reboque e a partir do dia 26 de Agosto por tempo
indeterminado.
Como os cartazes não estão assinados, começamos a pensar que
qualquer munícipe pode colocar coisas destas sem ser penalizado.
Já sabíamos que nas ruas da Guarda se pode estacionar por
tempo ilimitado, é só o proprietário querer. Até já há carros com raízes.
Com esta anarquia não se podem admirar de um dia aparecer um
cartaz a dizer que aquele lugar tem nome e ocupa-o sem custos.
Gastam-se rios de dinheiro em festas, festarolas e inaugurações e depois não há dinheiro para colocar avisos legais nos diferentes locais?
ResponderEliminarQuem garante que este aviso é legal? Está identificado pela CM?
Quem for rebocado e colocar o assunto em tribunal vai ganhar a causa!!
Tanto dinheiro em cartazes a dizer que estão a requalificar coisas sem jeito e sem necessidade e depois fazem-se amadorismos destes!
O fim de semana passado dei por mim a visitar terras do interior, passei pela régua e fiquei deslumbrado com tantas barcas e barcaças e pequenas multidões, passei por Vila Real e mais uma multidão nas esplanadas da praça central, cheguei a Mirandela e depois Bragança e mais deslumbrado fiquei, segui domingo por curvas e contracurvas mas cheguei a Miranda do Douro e na praça do Município uma multidão de espanhóis desfrutava as esplanadas, viajo e paro em Mogadouro e fiquei de boca aberta pois é outro povoado que maravilha os viajantes e com 3 esplanadas junto á Sé cheias de gente. Sigo até à Guarda e na praça da Sé uma esplanada com 2 crianças e 5 pessoas e a cidade deserta, será que todos seguiram o seu presidente e saíram para Coimbra? Oh Guarda Guarda, como foi difícil edificar-te, mas como em 4 anos te destruíram.
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