terça-feira, 7 de junho de 2016

Pequena contribuição para a elaboração orçamental de um simpósium.

3 Metros cúbicos de mármore: 9 mil Euros
Transporte, alojamento, pequeno-almoço, almoço e jantar para artistas: 8 mil Euros
Transporte, alojamento e alimentação para os convidados: 2,85 mil Euros
Porto e Bolinhos nas inaugurações 0,1 Mil Euros
Honorários a artistas, conferencistas e convidados: 0 Euros
0,5 metros cúbico de granito: 0 Euros
Ene telas, pinceis, tintas, cavaletes, ferro, solda, madeira e outros: 0 Euros
Pintar o muro com respectivos materiais: 0 Euros
Aluguer de compressores à hora para trabalhar mármore: 0 Euros
Tendas e barreiras de protecção: 0 Euros
Exposição principal com transporte das peças, seguros e embalagem: 0 mil Euros
Excursão a cidade vizinha: 0 Mil Euros
Serviços logísticos e humanos dos diversos departamentos camarários: 0 Euros
Serviços de segurança e apoio aos visitantes: 0 Euros
Seguro para participantes e obras expostas: 0 Euros
Pendões, desdobráveis e outros meios de difusão: 0 Euros
Serviços de catering na cantina: 0 Euros
Comunicações telefónicas e serviços informáticos: 0 Euros
Outros extras não especificados: 0 Euros
Coeficiente de cagaço: 0 Euros
Comparência do Povo nos eventos: 0 Euros
Animação musical do simpósio: 0 Euros
Total custos: 19 mil e qualquer coisa Euros
Valor do resultado da produção do simpósio a ser integrado no futuro “Quarteirão das Artes”: 33 mil e tal Euros. 

2 comentários:

  1. Por alto substituindo os zeros por valores reais já devemos ir em 120.000 euros.
    Não é Quarteirão das Artes, vai-se chamar Centro Nacional de Arte Contemporânea Luís Geraldes, conforme sugestão do próprio na frente de dois membros do executivo que concordaram.
    O mesmo Luís Geraldes que disse, e os mesmos concordaram outra vez, que finalmente se ouve falar da Guarda em termos culturais, porque nada foi feito antes.
    Quem é Luís Geraldes?
    Pois, ninguém sabe e fica mal perguntar, parece que é um pintor qualquer da Covilhã.


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  2. Dizem as más línguas que na cantina da câmara tem sido um regabofe.
    Agora os empregados da câmara dividem-se por dois grupos, os que são obrigados a pagar o almoço e os que têm almoço jantar e bolinhos á borla.

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