Luís Patrão, ex-Presidente do Turismo de Portugal escreve no
jornal “O Interior” a sua verdade sobre o Hotel Turismo da Guarda.
Confronte o discurso oficial de agora com o "Como se mata uma oportunidade" de Luís Patrão
http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=808&id=47247&idSeccao=11361&Action=noticia
Só uma pergunta, Sr. Oliveira: se o Hotel-Escola devia abrir no final de 2013, qual era o executivo que estava na Câmara entre a promessa e a data da (não) abertura?
ResponderEliminarCaro 1519
ResponderEliminarNeste caso o executivo que estava na Câmara não interessa, qualquer um podia ser. Ao ser vendido ao Governo Central, via Turismo de Portugal, quem decidiu não se fazer foi o Ministro das Finanças e o Primeiro-Ministro de Portugal da altura, Gaspar e Passos Coelho.
Eles tomaram a decisão de não avançar, mesmo sabendo que o "Turismo de Portugal" tinha dinheiro e tinha aval da CE
A Oliveira
Outros responsáveis políticos: Cecília Meireles, então Secretária de Estado do Turismo e actual deputada, muito combativa, do CDS, dirigentes do Instituto de Turismo e outros comissários políticos da Região Centro de Turismo. Todos orquestrados com o poder autárquico. Esclarecer e desmascarar a situação é imperioso para saber quem nos desgoverna.
ResponderEliminarTem razão. Mas qual devia ter acionado as cláusulas contra o governo e o TP, no caso de exitistirem, por ter chegado a data da reabertura e nem sequer ter começado um tijolo?
ResponderEliminarA obrigação deveria ter sido do actual executivo que fez do Hotel bandeira e deixou passar 2013 e 2014 e nada pediu nem exigiu.
EliminarE o anterior que deixou andar de 2010 a 2013, fez o quê? E onde estão as famosas cláusulas? O ex-presidente do TP não fala de nenhuma cláusula... Será que existiam? A melhor maneira de não ser confrontado com perguntas é escrever uma carta. Mas fica muito por responder. É uma versão, somente.
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