“O serviço no Hospital Sousa Martins tem sido um bocadinho
menosprezado devido a uma tendência de centralizar tudo em outros hospitais”.
“O Hospital da Covilhã tem-se conseguido mexer, se calhar
melhor que nós, e tem conseguido chegar aos sítios fulcrais onde estas coisas
se decidem”.
“Lamenta que a unidade vizinha recorra por vezes a práticas
menos legítimas nessa afirmação, feita à custa do menosprezo do serviço
existente na Guarda”.
“O nosso serviço existe há quarenta anos, com unidade de
cuidados intensivos e com números que acompanham os valores de referência
indicados pela Organização Mundial de Saúde”
Dra. Cristina Gamboa, cardiologista de referência da Guarda
à Rádio Altitude.
Seria bom que todos os médicos da ULS da Guarda fossem capazes de igual pronunciamento. A nós cidadãos guardenses pouca novidade nos traz.
ResponderEliminarHá uma coisa em que a entrevistada ou o entrevistador têm inteira razão. Enquanto na Guarda andamos entretidos com a história e a fazer tertúlias sobre o passado, os outros tratam do futuro. Só se agarra ao passado quem não consegue ter ideias para o futuro. Ou como disse há tempos um político, temos a história que os outros não têm. Pois, os outros arranjam-na e nós fazemos recriações dos tempos em que éramos alguma coisa. Tristeza.
ResponderEliminarBem visto e na mouche. Agora se compreende como a própria C.M.G. faz um encontro na próxima semana sobre "memórias do Sanatório". Não lhe interessa o futuro, não há mais tijolos, e miolos só os mortos da história. Lavagem cerebral com o bonito sanatório e a bonita história. E o futuro? Muito negro.
EliminarSe não fosse a Srª Dr.ª Cristina Gamboa, a cardiologia já estaria na Covilhã e nós egitanienses sem coração deixamos andar....tudo ao sabor do vento...pode ser que um dia ao acordarmos já não exista Cardiologia!!!!! e depois OH que D'El-rei quem nos vai valer!!!!!. Façam alguma coisa pela Guarda e por nós Próprios.....
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