domingo, 1 de fevereiro de 2015

Marca Guarda

Será a nova imagem da frota automóvel do Município?
A Marca da Guarda é sem dúvida “O Cristal – A Guarda por Si” e mais nenhuma deve existir, são as ordens.
TMG, BMEL, IPG, ULS/HSM/USF, “Culturguarda”, “Cidade do Desporto”, “Biblioteca Eduardo Lourenço”, “5 Efes”, “Ribeirinha”, “Sousa Martins”, “Instituto Politécnico”, “Museu Regional”, “Paço da Cultura”, “Parque Urbano” e outras marcas que por aí existem, são para esquecer e desaparecer.
Município e Guarda por Si, e nada mais.
E será mesmo assim?
Esqueçam, há as novas marcas que se vão criando a “FIT”, a “Guarda Cidade Natal”, “As Bonecas de S. João”, o Carnaval com a Guarda Folia e o Galo ressuscitado que irá morrer em breve, e não ficaremos por aqui, marcas não faltarão.

3 comentários:

  1. A ideia básica é baralhar servir e baralhar novamente, repetir incessantemente até que o tempo passe e a ideia de que se fez muito com muito pouco fique, no final destes 4 anos ficam umas rotundas, uns símbolos diferentes e muita festa e muito foguete, entretanto esta "pseudo-coligação" porque toda gente sabe quem manda e o que todos fazem vai ser uma nuvem de fumo, do PSD vai ficar a ideia de que podia ter feito aquilo que a guarda necessitava, mas no fim apenas serviu para a promoção do Presidente Amaro, do CDS nem a cor se lhe vai ver porque trabalho real é nada, a vontade politico ainda menos, no fim vai perguntar-se o porque desta escolha e o porquê de "tanta" actividade, e a resposta vai ser complicada de dar porque a justificação verdadeira não pode ser dada publicamente.
    A cidade vai perder mais uma vez porque vai estar enterrada entre o marasmo de tantos anos PS e o Fogueteio dos anos PSD-CDS.
    Certezas a água subiu, o saneamento subiu, o IMI subiu, e no fim até a divida é capaz de subir.

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  2. Para ser marca falta-he conteúdo e ser aceite pelas pessoas que deveria representar. É mais um desenho que alguém gosta e que alguém teve que pagar. E quanto custou isto? Alguém sabe?

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  3. Apenas e só: riscos e rabiscos deste Executivo. Nada acrescenta e decifra em simbolismo e em marca, como agora se diz.

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