domingo, 8 de fevereiro de 2015

Morte do Galo e Guarda Folia

Morte do Galo 2013
O Presidente decidiu que a Morte do Galo era a um domingo.
O Carnaval é ao Domingo para que os Guardenses possam assistir na Segunda e Terça aos carnavais da Comunidade Intermunicipal e de Cidade Rodrigo.
O Presidente decidiu que viria Herman José por proposta do Vereador da Cultura.
O Presidente decidiu que são dois espectáculos autónomos, o Galo e o Herman.
Alguém decidiu que o Palco para o Herman José é alugado.
Alguém decidiu que Palco e Herman José talvez custem mais de 15 mil euros sem IVA.
Alguém decidiu que as Tascas do Carnaval serão instaladas no futuro Museu de Arte Sacra e poderão ser chamadas de sacro tascas carnavalescas.
Alguém poderá decidir que a partir do Carnaval de 2016 o Galo será esquecido.
Alguém decidirá em 2016 se as Juntas de Freguesia serão convocadas a criar um corso carnavalesco.
O Povo decidirá se vai ao Carnaval da Guarda ou ao Carnaval dos Vizinhos.

4 comentários:

  1. Faça-se festa, mas uma festa ALTAMENTE. Com os costumes às devidas ALTURAS, com o sotaque à devida ALTURA, com artistas e gente ALTAMENTE, pois só assim é que se contribuí para a diversidade e defesa da identidade de uma região. Se todos os carnavais passarem a imitar o do Brasil, que mau será.

    ResponderEliminar
  2. As colectividades da Guarda estão a definhar. Depois do regulamento homicida da Câmara, o Inatel reduz as verbas disponiveis e retira importância a capital de distrito. É nestes momentos que se mede a importância de um presidente de câmara. Mas como este assunto não é uma inauguração, nem uma apresentação ou assinatura de qualquer coisa talvez ele não tenha estado atento ou nem lhe interesse.

    ResponderEliminar
  3. Acabei de ouvir na Rádio Altitude uma longa conversa com o ex-militante do PS Virgilio Bento, onde falou de vários temas incluindo o julgamento do galo e a dívida da C.M.G. À alguns meses atrás a mesma rádio entrevistou longamente o presidente Álvaro Amaro. É um escândalo que não tenha sido ainda dada a mesma oportunidade ao vereador Drº José Martins Igreja, que foi eleito em nome do povo e representa todos quantos se sentem neste momento enganados. Quando o Engº Oliveira refere erradamente que o PS não faz oposição alinhando na patranha dos "bem pensantes" na nossa praça devia ajudar-nos a exigir que esta rádio entrevista-se também o vereador democraticamente eleito, durante pelo menos uma hora. A "falta da oposição" é na verdade o silenciamento, porque muito têm medo do que possa dizer o Drº José Martins Igreja. Agradeço que publique este comentário como alerta.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Concordo (quase) em absoluto. Sr Diretor da R Altitude, por favor dê ouvidos ao povo e deixe que o sr Drº José Igreja dê explicações acerca da sua inércia após a hecatombe eleitoral a que levou o seu navio rosa.

      Já agora, o anónimo (ou anónima) devia passar os seus comentários no word antes de publicar. Já parecem os erros da campanha PS no período eleitoral.
      - "Há" e não "À"
      - "entrevistasse" e não "entrevista-se"

      Patranha foi a candidatura imposta por JMI. Patranha foram os seus apoiantes. Patranha são estes comentários. Porém, todos merecemos uma segunda oportunidade. Caro Engº Oliveira, aproveito para lançar o repto, José Igreja a comentador da altitude.

      Disse.

      Eliminar