Morte do Galo 2013 |
O Presidente decidiu que a Morte do Galo era a um domingo.
O Carnaval é ao Domingo para que os Guardenses possam
assistir na Segunda e Terça aos carnavais da Comunidade Intermunicipal e de
Cidade Rodrigo.
O Presidente decidiu que viria Herman José por proposta do
Vereador da Cultura.
O Presidente decidiu que são dois espectáculos autónomos, o
Galo e o Herman.
Alguém decidiu que o Palco para o Herman José é alugado.
Alguém decidiu que Palco e Herman José talvez custem mais de
15 mil euros sem IVA.
Alguém decidiu que as Tascas do Carnaval serão instaladas no
futuro Museu de Arte Sacra e poderão ser chamadas de sacro tascas carnavalescas.
Alguém poderá decidir que a partir do Carnaval de 2016 o
Galo será esquecido.
Alguém decidirá em 2016 se as Juntas de Freguesia serão
convocadas a criar um corso carnavalesco.
O Povo decidirá se vai ao Carnaval da Guarda ou ao Carnaval
dos Vizinhos.
Faça-se festa, mas uma festa ALTAMENTE. Com os costumes às devidas ALTURAS, com o sotaque à devida ALTURA, com artistas e gente ALTAMENTE, pois só assim é que se contribuí para a diversidade e defesa da identidade de uma região. Se todos os carnavais passarem a imitar o do Brasil, que mau será.
ResponderEliminarAs colectividades da Guarda estão a definhar. Depois do regulamento homicida da Câmara, o Inatel reduz as verbas disponiveis e retira importância a capital de distrito. É nestes momentos que se mede a importância de um presidente de câmara. Mas como este assunto não é uma inauguração, nem uma apresentação ou assinatura de qualquer coisa talvez ele não tenha estado atento ou nem lhe interesse.
ResponderEliminarAcabei de ouvir na Rádio Altitude uma longa conversa com o ex-militante do PS Virgilio Bento, onde falou de vários temas incluindo o julgamento do galo e a dívida da C.M.G. À alguns meses atrás a mesma rádio entrevistou longamente o presidente Álvaro Amaro. É um escândalo que não tenha sido ainda dada a mesma oportunidade ao vereador Drº José Martins Igreja, que foi eleito em nome do povo e representa todos quantos se sentem neste momento enganados. Quando o Engº Oliveira refere erradamente que o PS não faz oposição alinhando na patranha dos "bem pensantes" na nossa praça devia ajudar-nos a exigir que esta rádio entrevista-se também o vereador democraticamente eleito, durante pelo menos uma hora. A "falta da oposição" é na verdade o silenciamento, porque muito têm medo do que possa dizer o Drº José Martins Igreja. Agradeço que publique este comentário como alerta.
ResponderEliminarConcordo (quase) em absoluto. Sr Diretor da R Altitude, por favor dê ouvidos ao povo e deixe que o sr Drº José Igreja dê explicações acerca da sua inércia após a hecatombe eleitoral a que levou o seu navio rosa.
EliminarJá agora, o anónimo (ou anónima) devia passar os seus comentários no word antes de publicar. Já parecem os erros da campanha PS no período eleitoral.
- "Há" e não "À"
- "entrevistasse" e não "entrevista-se"
Patranha foi a candidatura imposta por JMI. Patranha foram os seus apoiantes. Patranha são estes comentários. Porém, todos merecemos uma segunda oportunidade. Caro Engº Oliveira, aproveito para lançar o repto, José Igreja a comentador da altitude.
Disse.