Ninguém se congratulou com os resultados divulgados pelo
Fórum de Competitividade Mundial, por termos subido 15 lugares na classificação
geral da competitividade que analisou 148 países e agora estarmos em 36.
O PS anda ocupado com as eleições internas e não leu o
relatório, o PSD não esteve interessado em divulgar porque é o retrato do
falhanço das suas medidas para reformar e modernizar o País.
Vejamos os pontos principais e o lugar que ocupamos no
ranking de 148 países:
Dívida pública 138
Incentivos ao investimento 129
Fragilidades macroeconómicas 128
Flexibilidade das leis laborais 119
Dificuldades em obter crédito 108
Carga de regulamentos do governo 108
Défice público 107
Desperdício de gastos públicos 88
Transparência das decisões 81
Escolas de gestão 4
Infraestruturas rodoviárias 2
Infraestruturas gerais 12
Disponibilidade de cientistas e engenheiros 8
Qualidade das instituições de investimento científico 18
(Manuel Carvalho. Jornal Público, “Um ranking com o fantasma
de Sócrates”
Para o Fórum, a burocracia, a carga fiscal e o acesso ao
financiamento são os três factores "mais problemáticos" para o desenvolvimento
de negócios.
Entre os pontos positivos estão as infraestruturas, o ensino
primário e superior e a preparação tecnológica.
Apesar de terem acabado com muitas medidas do que de bom fez
o Governo Sócrates, ainda estamos bens classificados. O que de mau fez em pouco
foi melhorado.
É por isso que só o CDS e por intermédio de Pires de Lima,
Ministro da Economia, abordou o tema e de uma maneira muito leve.
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