Foi apresentada a programação do Teatro Municipal da Guarda
para o último trimestre (neste caso 4 meses) de 2014. Do Editorial da “Agenda
Cultural” o Presidente da Câmara destaca:
“Três indicadores avaliativos de desempenho do Teatro
Municipal da Guarda estrutura cultural do município”
“Em 2014 há uma redução na ordem de 20% com gastos anuais de
programação”
“Em 2014 há um aumento das receitas com a realização de congressos
e outros eventos de entidades externas”
“No primeiro semestre de 2014 regista-se um aumento de
afluência de espectadores”
Durante a conferência de imprensa
ainda foi dito:
No 4º Trimestre de 2014, a
Autarquia da Guarda só vai ter um custo de 9 mil Euros com a programação do TMG
– Teatro Municipal da Guarda, o restante será obtido com as receitas de bilheteira
pagos pelos assistentes aos espectáculos.
O objectivo de gestão é ter mais
gente, com menos custos, garantindo a qualidade.
Desde o início do ano houve uma
redução de custos de 21% e um crescimento de 5% de espectadores
Para quem quer fazer trabalho
político na oposição há aqui muito que perguntar.
Sem dúvida, matéria para a Oposição tomar posição e ser útil Sobre Cultura é um silêncio ensurdecedor. Estarão identificados com a programação estival de festanças rascas?!
ResponderEliminarAgora, uma opinião pessoalíssima: O editorial do Sr. Presidente na Agenda Cultural é um manifesto abuso político. Os leitores munícipes "estão-se maribando" para essa publicidade barata numa agenda cultural. A demagogia vai longe demais! Tudo serve sem recato político. Enfim!
Mas alguém acredita nessas contas? Amaro comparou com quê? Com nada pelos vistos pois não fornece os números ao público e aos jornalistas. Quem vai aos espectáculos sabe que o que amaro disse é tudo demagogia. Nunca mostrou os dados de 2013 como é que pode compará-los com dados de agora!É preciso descaramento. A oposição cala-se como se cala em relação a tudo mas o que mais custa é ver gente que sabe que Amaro esconde a verdade sentada ao lado dele. Divulguem os dados TODOS (actividade por actividade)para sabermos fazer a comparação, como se fazia antigamente. Não o fazem e agora põem o Amaro a escrever editoriais a falar de números que não mostra e não fala sobre a parte artística pois nada sabe. Eu nunca tinha visto nenhuma agenda de um Teatro com editorial deste tipo. Tenho ido lá e vejo que há muitos espectáculos estão às moscas e que só se realizam um ou dois espectáculos de qualidade por trimestre. Qualidade para ele coisa que não interessa.
ResponderEliminarO senhor Oliveira diz que houve uma redução de custos e que há mais espectadores. Em que documentos de baseia. Só você os conhece?
ResponderEliminarComo cidadão da Guarda apelo a que se desmonte esta hipotética manipulação. Apelo a que um vereador da situação ou da oposição faça um requiramente para que lhe seja fornecida uma lista discriminada de actividades e de número do público, relativo a 2013 e também ao primeiro semestre de 2014. Apelo que peça também os custos por actividades incluindo os alugueres de que o presidente da Câmara fala. Também pode pedir as despesas relativas a 2013 e ao primeiro semestre de 2014, que devem existir pois o presidente usa essa informação. Um vereador ou um deputado também pode pedir a lista de iniciativas em que o TMG só foi usado como espaço de utilização sem qualquer pagamento de honorários. Também fazia jeito uma lista de profissionais e amadores. A cereja em cima do bolo era acompanhar tudo com um estudo comparativo feito por um técnico de outra terra sobre a qualidade e diversidade das propostas em períodos homólogos. Alguém aceito o desafio?No passado houve presidentes de juntas que o fizeram como se pode ver nas actas da Assembleia. O editorial do presidente da Câmara coloca também em causa os próprios funcionários a Culturguarda ou referir indicadores que só podiam ter sido fornecidos pelos funcionários. Se, por mero acaso, não forem correctos deviam preservar a sua honra profissional.
ResponderEliminarCaro 2030
ResponderEliminarNão leu com atenção o que escrevi.
Está escrito o que foi dito na conferência de imprensa e está escrito no "editorial" da agenda cultural e pode ser consultado nas páginas oficiais e oficiosas facebook.
A Oliveira
É mesmo verdade que Amaro escreve um editorial na agenda do TMG? Não acreditamos. Quem a paga é o povo e e ele nao tem nenhum direito de usar uma agenda de cultura com propaganda.
ResponderEliminarOposição? Que oposição?
ResponderEliminarA oposição deveria estar mais atenta a estes e outros assuntos, tem-se esbanjado dinheiro em festas sem publico ( ou uma minoria) um sunset que as pessoas nem se aperceberam, a minha cidade continua parada sem atracão ao investimento.
ResponderEliminarsem grande divulgação
Que lindas lições de moral dão os corajosos anónimos. Sugiro até um nome para uma peça de teatro: O Anonimacto...
ResponderEliminarSempre pode dar o exemplo e identificar-se.
EliminarC.
Exemplo de quê? Eu ao menos não escrevo "como cidadão da Guarda apelo à desmontagem de não sei quê", até porque tenho noção do ridículo.
EliminarMelhores saudações, estimado C., do seu amigo A.
Caro colega anónimo 23.19, sinceramente eu também não concordo nada que a grande maioria dos comentadores deste blogue sejam anónimos. Deviam ser corajosos como eu e o colega 23.19, que damos a cara e o nome...
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