quinta-feira, 27 de março de 2014

PS - Lista de Deputados à Europa

O Secretário-geral do PS anunciou os nomes candidatos ao Parlamento Europeu. Acrescentou que na lista estavam representadas todas as sensibilidades da Distritais.
A lista costa de 21 nomes efectivos.
Partindo do Princípio que o último da Lista, Eduardo Lourenço, não representa a sensibilidade da Distrital da Guarda pois ele representa Portugal, a Europa e o Mundo e que duas sensibilidades representam a Madeira e os Açores, qual é o nome que representa a sensibilidade da Guarda?
Não consegui os nomes dos 21, e naqueles, poucos, nomes que foram apresentados pela comunicação social não consegui ligar o nome ao Distrito.
Vermos quem nos vem falar durante a campanha.

9 comentários:

  1. A Guarda é no PS uma suplente.

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  2. Mas ainda há PSs na Guarda?

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    1. Tive esperança que a coisa mexesse com António Fonseca Ferreira que, parece que por razões de secretaria, não pôde ir a jogo.
      A honra de ter um Eduardo Lourenço na lista e o histórico de resultados eleitorais mereceria o empenhamento guardense para oferecer alternativas a paraquedistas quando vierem as legislativas.
      E jovens para abanar isto?

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    2. Jovens? Há lá tantos!

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    3. Esses jovens preocupam-se mais com as suas quintas, e em arranjar tacho para si. Os jovens que realmente podiam intervir não são chamados à mesa, pois não interessa ter pessoas que não sejam meros carneiros que abanem a cabeça a tudo... Enquanto o PS não perceber isto, enquanto o atual presidente concelhio J P Borges não perceber isto, o PS está parado paradinho. E atenção, desenganem-se que terão o voto popular em 2017 por mero descontentamento com AA. O PS está a colocar-se numa situação muito complicada... Cada vez mais se percebe que o G deixou marcas profundas, e que o PS não se conseguirá voltar a erguer enquanto não fizer as pazes com os militantes que apoiaram VB. E por este andar, com o desinteresse (ou ignorância) do presidente da concelhia, continuaremos a ter os mesmos a participarem ativamente no PS, e a ter a mesma oposição (Igreja não fala, Carreira tenta "salvar a honra do convento").

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    4. Vivemos uma situação que não permite indiferença e comodismo. Muitos de nós – é o meu caso – têm-se limitado a acompanhar o processo político e ir votando. Por não me identificar com nenhum, não milito em qualquer partido. Por pruridos (ainda que pouco fundamentados) de ética profissional não me inscrevi no único que até agora verdadeiramente me interessou e que começou e acabou nos alvores da década de 70.
      Reformado, vim viver para o distrito da Guarda, donde não sou oriundo. Dado o que” vemos, ouvimos e lemos/não podemos ignorar” entendo também que não podemos ficar indiferentes nem perder calados sem ao menos resistir. A resistência num regime de democracia representativa só faz sentido se for solidária e enquadrada. Daqui à necessidade de engajamento partidário vai um passo. Atentas as forças em presença, os princípios ideológicos e a história do último meio-século, entendo que é no PS que reside o núcleo gerador da alternativa ao atual estado de coisas e o catalisador de um compromisso com outras forças políticas de esquerda que representam os verdadeiros interesses do povo.
      Aqui chegado, quem se pode alistar numa tropa destas?

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  3. O problema será só do PS-Instituição ou de militantes e dirigentes locais conformados.
    Haja debate!

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    1. Qual debate, aquele que JPB falou que ia ter quando foi eleito presidente da concelhia? Ainda não vi nada, e já passou mais que tempo suficiente... Claramente para JPB está tudo bem, não precisa de arrumar a casa

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  4. A lista da CDU ao Parlamento Europeu tem dois candidatos da Guarda, um deles em posição elegível, e ninguém (refiro-me à comunicação social) diz nada.

    mário

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