Resumo introdutório de Cláudia
Ribeiro
“Sermão: Discurso religioso que se integra na chama oratória
(arte de discursar em público) ”.
“Exórdio - momento em que o orador expõe:- o plano/assunto
do sermão que pretende defender a partir de um conceito predicável. Pretende
alcançar a benevolência, a simpatia e a atenção dos ouvintes. Termina com uma
invocação a Deus ou à Virgem.”
“Exposição: faz parte do desenvolvimento do sermão e constitui
o momento que faz a contextualização do assunto do sermão.”
“Confirmação: também faz parte do desenvolvimento do sermão
e constitui o momento de comprovação ou demonstração das afirmações do orador.
O desenvolvimento do seu pensamento faz-se por meio de dois tipos de
argumentos: de autoridade e baseados em exemplos.”
“Peroração: destinada à recapitulação da essência do que se
disse. É a última oportunidade que o orador tem para impressionar, convencer e
influenciar o auditório recorrendo aos melhores argumentos.”
“No sermão de Santo António aos peixes, o exórdio ocupa o
capítulo I. A exposição e a confirmação ocorrem nos capítulos II, III, IV, V. A
peroração é no 6º capítulo.”
Já o texto, em si mesmo, é uma alegoria. A sua associação, tão melíflua como subtil, também o é. Mas não chega à maioria dos leitores. Quem entenderá? Leitores competentes e muitos, são precisos
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