Segundo o jornal Público, que teve acesso ao dossier fundações, uma das fundações a perder o estatuto de utilidade pública é a Fundação Frei Pedro. Não adianta as razões.
A Fundação Côa Parque, que nem tempo teve para apresentar resultados, é extinta.
Pessoalmente não sou contra as fundações em si. Sou, no entanto, claramente contra o facto de elas receberem "fundos e fundos" do governo (de valor desconhecido do grande público) em prol da dinamização de "certas atividades" que ninguém conhece. Por outro lado cada cidadão era livre de doar parte do IRS para as mesmas fundações. Parece-me que as portas estavam abertas para a "falcatrua". Não significa que a fizessem... A verdade é que a generalidade das fundações recebia verbas em demasia para aquilo que fazia. Era tão bom que estas fundações divulgassem o que faziam ao dinheiro que recebiam e quem e quantos são os beneficiários das suas ações...
ResponderEliminarAs fundações são "empresas" que geram dinheiro, riqueza imobiliária e poder social e político.E quando recebem dinheiros dos contribuintes ou beneficiam de privilégios, isenções tributárias... devem prestar contas limpas e transparentes aos cidadãos. Não podem ser coutadas, embora prestem um serviço à comunidade. Há muito que falo e escrevo sobre esta matéria. Porém, parece-me, que esta medida política é frouxa, baça e parcial.
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