Trânsito com e sem neve

Neve - Episódio – 1
Fui hoje ao VIVACI por volta das 13H30. Tinha começado a nevar. Estacionei o carro no parque do C.C., por ir fazer uma compra rápida. Demorei cerca de 30 Min. Quando saí já tive muitas dificuldades em subir a rampa de acesso à via pública. Na casota dos guardas estavam dois funcionários que deveriam ter, também como tarefa limpar a neve, penso eu, ou será que a direcção do VIVACI também espera que a Protecção Civil vá limpar a neve de uma rampa privada. Se é assim também exijo que venham à minha rampa limpar a neve.

Neve – Episódio 2
Com os nevões que caíram na cidade, pelos menos duas vozes, com responsabilidades, vieram zurzir contra o trabalho e competência da Protecção Civil Municipal pelo engarrafamento entre a cidade e a estação. Refiro-me a um Político e a um Director de Jornal

Independentemente do que se passou não ma vez apontaram os cidadãos como eventuais culpados do que se passou, quer pela falta de civismo, quer pela falta de preparação, quer ainda pela utilização das vias mais adequadas para circularem.

A Sra. Governadora Civil do Distrito disse na Rádio Altitude que a imprudência de um(a) condutor(a) e a sua falta de civismo a grande causadora do engarrafamento entre a cidade e a estação, pois resolveu ultrapassar tudo e todos até ter um acidente .
Eu da minha janela via a VICEG limpa e sem trânsito.

Trânsito – Episódio - 3
E a propósito, num dia normal, pelas 18H30, conto o que se passou com um amigo meu que mora na Rua António Sérgio e tinha o carro estacionado na Rua 5 de Outubro

Estava na “bicha” em frente à casa onde mora um amigo que cumprimentou.
Pegou no carro e para não se meter na confusão do trânsito dirigiu-se para a Rua A. Garrett, depois pela Rua Pissarra de Matos e entrou na VICEG no nó de Alfarazes.
Chegou à estação e por sorte tinha um lugar para estacionar junto à casa do amigo no largo da Estação.
Eram 18H50 quando o amigo chegou e ficou de boca aberta por ver ali o amigo.

Moral da história: Na Guarda, na hora de ponta só vai para a “bicha” quem quer.