Pintura de António Carmo e “Passos Perdidos” de José Teixeira

Na Guarda, nas duas galerias públicas de exposições estão abertas ao público duas exposições tão diferentes mas ao mesmo tempo tão iguais
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A que está patente no Paço da Cultura, pintura de António Carmo, olha-se para um quadro e dizemos que é bonito, olhamos para o segundo e dizemos que também é bonito mas igual ao outro e para o terceiro também é igual. Que chatice, são todos iguais. Variações, com as mesmas cores, de duas caras chinesas. Não Gostei.

Na Galeria de exposições do TMG de José Teixeira, intitulada “Passos Perdido” os desenhos também me pareceram todos iguais, o mesmo tema, o mesmo tipo de traço, a mesma embalagem.
Do resto, tirando o tapete gigante, não percebi, pois as tábuas pregadas, ou coladas, não me pareceram dignos de nota, assim como a instalação, que também não percebi o que o autor quis mostrar.
O tapete, interessante para se brincar com os miúdos, não o entendi como obra de arte.

Assim me pareceram as duas exposições tão parecidas, tão iguais.