
Foto – Bombeiros Voluntários
Egitanienses
A Guarda é, como se sabe, uma
cidade chuvosa. Além da chuva que cai do céu, também chovem “proto-colos”.
São as AECS com o NDS, é o campo de
ténis com a Academia de Ténis da Guarda, é com o Centro de Dia e Lar de Santana
da Azinha para o desenvolvimento do projeto “GuardAfetos” e mais uns quantos
que foram anunciados.
O último, creio que foi com os Associação
dos Bombeiros Egitanienses e nele constam três pontos:
Ponto 1
“Construir um espaço museológico, e
será a autarquia a encontrar o imóvel e a custear as despesas da adaptação do
mesmo.”
Ponto 2
“Criar um monumento aos bombeiros
num espaço público.”
Ponto 3
Adquirir 3 viaturas, que são 2, pedindo
ajuda da população e do tecido empresarial
“Será um veículo com escada para o
combate a incêndios urbanos e uma viatura de desencarceramento.”
Quer dizer, a câmara dá preferência
ao vistoso, rotunda (??) e mais 100 mil euros?
Vai gastar mais uns 100 mil num “espacinho”
museológico, comprando casa e arranjos, quando poderia investir no espaço dos
bombeiros?
E nesta fase, não deveria “desviar”
o dinheiro para as viaturas, já que são imprescindíveis?
Seja o que for, já mereceu uma publicação de apoio encapotado ao candidato monárquico por parte de mais um socialista, com o like de outro. Estes já estão no papo, e nem pediram muito
ResponderEliminarO do like é outra vez socialista? Olhe que não olhe que não. O da publicação é natural que esteja chateado. Depois de ter dado a cara em duas eleições seguidas, o novo PS dispensou-o.
Eliminarhttps://www.facebook.com/fabio.fernandes.pinto/posts/pfbid02rU2W9F54pacV83rYVe87aDpp5GE78K9cDn3UzosgmCXWZBftNHn2vDhomFR9srZ9l
ResponderEliminarCompreendi-te
Monumento aos bombeiros? Se a coisa não correr bem em Outubro já sabemos quem será o contemplado
ResponderEliminarEra baile na aldeia, estava tudo a dançar
ResponderEliminarChegavam uns jovens, para confraternizar
Cachecol ao pescoço, sem qualquer pudor
Olhem prós jovem, com orgulho na cor
Não importando a idade, não importando a “cor”
Saudavam todos, sem medo ou rancor,
Mostram saber estar, de forma educada,
Mas há quem não goste, que fique incomodada
Importunado ficou, desta feita um graúdo,
Um homem da corte, um anjo papudo,
Conde das Panoias, importante no concelho
Olvida o passado, não se olha ao espelho
Um jovem então, decidiu ele abordar
E lá avançou, com rancor no olhar
Escolheu atacar, esperando resposta,
Grande azar teve, gorou-se a aposta
Reverteu-se então a história de encantar
Teve de ir a donzela, o cavaleiro salvar
Arrastado lá foi ele, conceder uma dança
Revoltado bailou, planeando vingança
Decidiu então, os jovens difamar
“Foram lá agredir! Foram lá perturbar!”
As gentes da terra, ao jovens perguntaram
Já que não viram nada, do homem duvidaram
Remeteu-se ele assim, ao seu cantinho
Revelando-se de facto, um coitadinho
E assim foi, a ação do graúdo,
Que naquela noite, mostrou ser miúdo
Dominus asinorum