
Foto – Bombeiros Voluntários
Egitanienses
A Guarda é, como se sabe, uma
cidade chuvosa. Além da chuva que cai do céu, também chovem “proto-colos”.
São as AECS com o NDS, é o campo de
ténis com a Academia de Ténis da Guarda, é com o Centro de Dia e Lar de Santana
da Azinha para o desenvolvimento do projeto “GuardAfetos” e mais uns quantos
que foram anunciados.
O último, creio que foi com os Associação
dos Bombeiros Egitanienses e nele constam três pontos:
Ponto 1
“Construir um espaço museológico, e
será a autarquia a encontrar o imóvel e a custear as despesas da adaptação do
mesmo.”
Ponto 2
“Criar um monumento aos bombeiros
num espaço público.”
Ponto 3
Adquirir 3 viaturas, que são 2, pedindo
ajuda da população e do tecido empresarial
“Será um veículo com escada para o
combate a incêndios urbanos e uma viatura de desencarceramento.”
Quer dizer, a câmara dá preferência
ao vistoso, rotunda (??) e mais 100 mil euros?
Vai gastar mais uns 100 mil num “espacinho”
museológico, comprando casa e arranjos, quando poderia investir no espaço dos
bombeiros?
E nesta fase, não deveria “desviar”
o dinheiro para as viaturas, já que são imprescindíveis?