terça-feira, 8 de julho de 2025

3 - Intervalo político – Advérbios interrogativos

1 – Estou pronto para a campanha. Não me apunhalem pelas costas.
2 – Placa comemorativa da colocação da primeira pedra na autoestrada verde
 
"Com um pedaço de toucinho, leva-se longe um amigo":
"Nem todos os dias há carne gorda "
“Cozido sem toucinho e mesa sem vinho não valem um tostão”
“Não é em pia grande que o porco come à vontade”
 
De placa em placa, fica o concelho cheio de lata
“De grão em grão, a galinha enche o papo”
“Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar"
“Em terra de cego, quem tem um olho é rei"

11 comentários:

  1. A inaugurar um buraco, nunca visto. Isto é demais... É para os apanhados!
    Que vergonha de autarquia... Querem fazer de nós atrasados mentais.

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    1. Eu cavava um buraco mas era para me enterrar de vergonha

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  2. Ainda você não viu as chouriças que se assam na Câmara Municipal. E o que se lá bebe? Ohoh... categoria.

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  3. Parece que o Chega já tem listas na Pera do Moço e em Maçainhas e o PSD ainda não

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  4. E hoje a ceifa do centeio em Gonçalo Bocas. Será que o presidente foi ceifar!

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    1. A pobre ceifeira de pessoa

      Ela Canta, Pobre Ceifeira! Julgando-se feliz talvez!(...)
      Ah poder ser tu, sendo eu,
      Ter a tua alegre inconsciência
      E a consciência disso! (...)

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  5. Agora que o elefante branco fechou em Lisboa para quando a abertura do elefante branco II nas antigas instalações do hotel turismo?

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  6. Ao ponto a que se chega, placas a torto e a direito, um bocado de alcatrão aqui, uns tubos novos ali... mas haverá necessidade disto?? Deste culto do nome em todo o recanto do concelho? E depois aparecem embevecidos a olhar para um bocado de acrílico como se fosse O Menino acabado de nascer... https://www.facebook.com/share/p/19SRJec6fN/

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  7. Olha o gajo a virar a entremeada. Nem para isso serve

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  8. “Quem promete porco no espeto, foge do plano diretor.”
    “Mais depressa se inaugura alcatrão do que se aprova uma moção.”
    “Enquanto há vinho e foguetes, vai-se esquecendo a governação.”
    “Na ausência de obra, a propaganda defende o rei.”
    “Quem não tem plano, caça com fotos.”
    “De placa em placa, enche-se a terra de nada.”
    “Em cada feira, um discurso; em cada discurso, o mesmo vazio.”
    “Promete-se o presunto e entrega-se o osso.”
    “Não é com caldo verde que se atrai investimento.”
    “Em terra sem ambição, um folclórico basta.”
    “Quem planta sardinha, não colhe futuro.”
    “Pelo cheiro a fumeiro se conhece a campanha.”

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