1 – Estou pronto para a campanha. Não
me apunhalem pelas costas.
2 – Placa comemorativa da colocação
da primeira pedra na autoestrada verde
"Com um pedaço de toucinho,
leva-se longe um amigo": "Nem todos os dias há carne
gorda "“Cozido sem toucinho e mesa sem
vinho não valem um tostão”“Não é em pia grande que o porco
come à vontade” De placa em placa, fica o concelho
cheio de lata“De grão em grão, a galinha enche o
papo”“Mais vale um pássaro na mão do que
dois a voar"“Em terra de cego, quem tem um olho
é rei"
"Com um pedaço de toucinho,
leva-se longe um amigo":
A inaugurar um buraco, nunca visto. Isto é demais... É para os apanhados!
ResponderEliminarQue vergonha de autarquia... Querem fazer de nós atrasados mentais.
Eu cavava um buraco mas era para me enterrar de vergonha
EliminarAinda você não viu as chouriças que se assam na Câmara Municipal. E o que se lá bebe? Ohoh... categoria.
ResponderEliminarE é com cada pata de presunto
EliminarParece que o Chega já tem listas na Pera do Moço e em Maçainhas e o PSD ainda não
ResponderEliminarE hoje a ceifa do centeio em Gonçalo Bocas. Será que o presidente foi ceifar!
ResponderEliminarA pobre ceifeira de pessoa
EliminarEla Canta, Pobre Ceifeira! Julgando-se feliz talvez!(...)
Ah poder ser tu, sendo eu,
Ter a tua alegre inconsciência
E a consciência disso! (...)
Agora que o elefante branco fechou em Lisboa para quando a abertura do elefante branco II nas antigas instalações do hotel turismo?
ResponderEliminarAo ponto a que se chega, placas a torto e a direito, um bocado de alcatrão aqui, uns tubos novos ali... mas haverá necessidade disto?? Deste culto do nome em todo o recanto do concelho? E depois aparecem embevecidos a olhar para um bocado de acrílico como se fosse O Menino acabado de nascer... https://www.facebook.com/share/p/19SRJec6fN/
ResponderEliminarOlha o gajo a virar a entremeada. Nem para isso serve
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ResponderEliminar“Quem promete porco no espeto, foge do plano diretor.”
“Mais depressa se inaugura alcatrão do que se aprova uma moção.”
“Enquanto há vinho e foguetes, vai-se esquecendo a governação.”
“Na ausência de obra, a propaganda defende o rei.”
“Quem não tem plano, caça com fotos.”
“De placa em placa, enche-se a terra de nada.”
“Em cada feira, um discurso; em cada discurso, o mesmo vazio.”
“Promete-se o presunto e entrega-se o osso.”
“Não é com caldo verde que se atrai investimento.”
“Em terra sem ambição, um folclórico basta.”
“Quem planta sardinha, não colhe futuro.”
“Pelo cheiro a fumeiro se conhece a campanha.”