Duas encenações para mostrar trabalho ao “inimigo”
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Encenação 1 – Rios Diz e Noeme
O Presidente da Câmara e o
Presidente da APA - Agência Portuguesa do Ambiente e um Projetista de Ambiente,
protagonizaram uma encenação digna de nota: Tamponar um tubo de efluentes
poluidores.
Presidente: Tivemos a coragem para
tamponar o tubo por ordem do tribunal.
Presidente da APA – Bateu palmas
Projetista de Ambiente: Estamos em
condições de retomar o projecto dos rios e das margens.
E entra o público e o BE (Bloco de
Esquerda):
Onde está a coragem?
Para onde estão a ser despejados os
efluentes poluidores?
Qual a solução para que a poluição
não se repita noutra zona?
Vão ser feitas análises à qualidade
dos solos?
Quando vão ser iniciados os
trabalhos de recuperação das margens?
Encenação 2 – Jornada tecnológica
Visita aqui, visita ali, deixa
placa “acoli” e acolá
Já são 200 postos de trabalho e vão
ser 300. Acreditamos
Apresentar pela enésima vez o
futuro Centro de Empresas Start-up, que irá surgir no primeiro e segundo pisos
do mercado municipal. 10 anos de anúncios? Estamos à espera de fundos
comunitários.
Novidade: “O projeto prevê ainda a
construção de um elevador exterior para fazer a ligação entre a Praça Monsenhor
Joaquim Alves Brás entre os vários espaços do Mercado Municipal e o Centro de
Empresas, mas que não está incluído nesta fase”. O projecto será de 1,2
milhões. Se o elevador custar 1 milhão, o resto é barato e já devia estar
feito.
“A cidade quer ser um exemplo “no
combate daquilo que muitas vezes se fala que é a interioridade”. O autarca
considera que este é mais um passo para tornar a cidade mais alta num “hub”
tecnológico no interior do país.
“O secretário de Estado da
Modernização e Digitalização, considerou que a Guarda é o exemplo de uma cidade
histórica que se está a transformar, aliando a inovação tecnológica à criação
de valor e fixação de quadros qualificados. O governante destacou a dinâmica do
Município e elogiou as iniciativas que têm estado a ser desenvolvidas com
capacidade para atrair empresas e fixar pessoas, promovendo também a coesão
territorial.”
A una dinâmica que se destaca é a contratação da banda da ex vereadora para o abrilhantar das festividades nas tascas do entrudo...
ResponderEliminarisso sim é dinamismo
Contratar pimbas para a cultura na Guarda diz tudo sobre o desire político-cultural que se instalou na Guarda. Fujam... que vêm aí pimbalhada da forte e má
EliminarGrande coragem em tamponar o tubo?
ResponderEliminarO presidente não mediu as consequências? Então "abre as pernas" a empresas fantasma, que caiem na Câmara de paraquedas e força uma empresa com história na cidade a fechar as portas? Empurra para o desemprego mais de uma centena de trabalhadores?
Estes ecologistas já pensaram o que se vai agora fazer à lã das ovelhas, depois do fecho do lavadouro?
O presidente, com o tamponamento do lavadouro, tamponou várias fábricas, as do burel, do cobertor de papa... Que, por consequência vão também fechar. É mau demais. É preciso não ter um pingo de decência para tomar a atitude que tomou. As outras alternativas viáveis não davam uma boa reportagem fotográfica, seria por isso que não foram equacionadas?
E porque é que a empresa não instala uma ETAR? E porque a licenciaram sem uma ETAR? Desculpem, mas não pode poluir o ambiente, como o fazia.
EliminarMas porque vai fechar o lavadouro? Só têm de tratar as águas, antes de as libertarem, como qualquer outra empresa.
EliminarMuito boa análise do Tio oliveira. Pois é mesmo isso que se está a passar - criar narrativas, tentar pegar em tudo para dar a ideia de que se estão a fazer coisas nunca antes feitas.
ResponderEliminarIntervenção no Noemi de Sérgio Costa e - Zero
Postos de trabalho tecnológicos criados - e a maioria vem do tempo do Chaves (empresa Merkle) e do IPG (Noesis). O resto é charla de alguém que em três anos nada fez.
Noesis está na Covilhã aqui é só um escritório
EliminarDinâmica do Município? Já marquei consulta no meu oftalmologista.
ResponderEliminarSaíu o concurso de engenheiro mecânico e a melhor candidata que teve 17 na prova teve 11 na entrevista. Outra que teve 13.5 na prova teve 20 na entrevista e ficou com o emprego. Onde pára a polícia?
ResponderEliminarhttps://www.mun-guarda.pt/municipio/organizacao/recursos-humanos/recrutamento/concurso/?id=%23RecursosHumanos%23Concursos%232024%23021
Ninguém pode ter 20 numa entrevista. A outra candidata que reclame relativamente aos critérios das perguntas. Que vá para Tribunal e desmascare os critérios. As perguntas têm de estar predefinidas e com as respostas válidas e possíveis já ponderadas quantitativamente, não é a olho.
EliminarRelativamente ao concurso de engenheiro mecânico também anoto o seguinte Sr. Oliveira:
EliminarMas esse filme não rodou já também no concurso para o Chefe de Divisão da Cultura ?
Eu tive quase 20 numa entrevista num concurso público e sem cunhas. O problema não são os candidatos, é o júri ter ou não capacidade de desempenhar essas funções.
EliminarUm hospital privado na Guarda! O Chaves tinha razão!
ResponderEliminarSenhor Oliveira: acha que o Álvaro Amaro fica melhor com bigode ou sem bigode? Eu acho que desde que cortou o bigode destruiu a sua carreira política.
ResponderEliminarEste pensa que engana a oposição e os guardenses. Só se engana a ele próprio
ResponderEliminarLido por aí, do Nuno Poças
ResponderEliminarhttps://observador.pt/opiniao/filhos-da-fruta/
"Não é já segredo que, sobretudo nos grandes partidos, PS e PSD, poderosas redes de contactos, empregos, adjudicações, favores e controlo, tudo ancorado no Estado, se movem pelos bastidores da alta política, numa espécie de sub-mundo partidário, feito de desvalidos intelectuais e morais, produzindo líderes, deputados, vereadores, presidentes disto e daquilo. E não há uma alma neste país que, sendo dotada de algum nojo, sinta alguma vontade de participar politicamente em partidos que são, para lá das cúpulas que vemos nas televisões, manobrados por verdadeiras máfias de desocupados mentais e de indigentes a quem só a política e o partido salvaram da fome."
Aqui na Guarda é no PG
EliminarSérgio Costa que tanto combateu Chaves Monteiro e a saude privada nos ultimos três anos anuncia um hospital privado num terreno publico vendido ao desbarato abaixo do preço de mercado. Afinal este tipo de mecanismos tanto criticados pelo presidente no passado (de beneficiação de empresas de fora em detrimento dos de cá) e de promoção da saúde privada, agora já são válidos...
ResponderEliminarComo mudam os tempos na cabeça dum demagogo.
Mudam-se os tempos mas aqui não se mudam as vontades, mas sim os interesses, antes era contra a saúde privada na Guarda, agora é a favor, este SC e os PG só lhes interessa uma coisa, e não é a favor do POVO, talvez a favor dos próprios...
EliminarQue podíamos esperar de alguém que nem da Guarda é?
A Guarda tem PESSOAS com perfil para ser Presidente do Município, só espero que consigam pensar na GUARDA.
a presidente da Assembleia à data do fim do anterior mandato é que deve saber explicar a história da recusa do hospital privado na Guarda.
ResponderEliminarSim a ex presidente da assembleia antes dizia existiam ilegalidades no mandato do C. Chaves agora com esta vigarice do lote e respetiva hasta publica para uma entidade privada pre negociada com a câmara é só transparência também quero um lote a esse preço
EliminarA ex presidente queria poleiro, não teve, agora está a tentar outra vez, vamos ver...
EliminarNão quero saber de partidos! Mas para liderar instituições públicas a opção deveria ser por pessoas com formação em gestão pública ou privada
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