Se o “Famoso Quarteirão das Artes” não avançar, com o
apêndice da “Arte Contemporânea”, aqui temos o lugar ideal para para o museu.
O “Cine-Teatro da Guarda” tal como está pode ser um bom
exemplo da “Arquitectura Contemporânea”. E pode ele mesmo ser museu.
Não precisa de grandes obras para ser o verdadeiro museu do
nosso tempo.
Todo ele é museu que pode ser vivo e pode ser vivido.
A quantidade de pessoas que lá entram, não para ver o SIAC,
mas para ver o cinema, de que muitos se lembram, será um bom indício que teria
sucesso aquela casa como museu.
Sucesso não quer dizer lucro, mas até poderia ser, se
estivesse isento de todas as taxas e impostos por se tornar num espaço cultural
de referência.
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